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Número de trabalhadores em home office diminui em novembro de 2020

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Teletrabalho, home office ou trabalho remoto.

O percentual de pessoas em home office, trabalho remoto, se manteve em queda em novembro de 2020 e atingiu 7,3 milhões de pessoas trabalhando remotamente, redução de, aproximadamente, 260 mil pessoas em relação ao mês anterior.

O resultado representa 9,1% dos 80,2 milhões de ocupados e não afastados. Os números fazem parte do estudo sobre o trabalho remoto no país durante a pandemia de covid-19, divulgado hoje (2) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

De acordo com o Ipea, a remuneração desses profissionais somou R$ 32 bilhões, valor equivalente a 17,4% dos R$ 183,5 bilhões da massa de rendimentos efetivamente recebida por todos os ocupados no país. No mês anterior, 9,6% das pessoas ocupadas e não afastadas foram responsáveis por 18,5% da massa de rendimentos.

O estudo mostrou ainda que as mulheres e pessoas brancas são a maioria no perfil dos trabalhadores em home office, que tem se mantido estável desde a primeira análise, baseada nos dados de maio de 2020. Em novembro, 57,8% das pessoas em trabalho remoto eram mulheres, 65,3% eram da cor branca, 76% tinham nível superior completo e 31,8% apresentavam idade entre 30 e 39 anos.

O setor formal continua predominando no teletrabalho, que representa 6,2 milhões de pessoas ou 84,8% do total. Já na informalidade eram 15,2% dos trabalhadores ou 1,1 milhão de pessoas que desempenhavam as funções remotamente.

Conforme o estudo, 30% da massa de rendimentos na distribuição por atividade, foi gerada por pessoas no setor de serviços que não estavam em home office, 16,4% corresponderam ao setor público, 14,7% na indústria e 10,7% no comércio.

A contribuição das pessoas em trabalho remoto é similar à registrada com os trabalhadores da indústria ou do setor público, uma vez que elas foram responsáveis por 17,4% da massa em novembro.

O Brasil tinha 2,85 milhões de pessoas trabalhando remotamente em novembro no setor público e 4,48 milhões no setor privado. Isso significa que País tinha 2,85 milhões trabalhando remotamente no setor público e 4,48 milhões no setor privado em novembro, sendo que 38,9% em home office eram do setor público , o que corresponde ao maior percentual observado desde o início da análise.

Segundo o Ipea, o estudo utilizou dados da última análise da Pnad Covid-19, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para Geraldo Góes, um dos autores da pesquisa intitulada O Trabalho Remoto e a Pandemia: o que a Pnad Covid-19 nos mostrou, conclui uma etapa de avaliações sobre os impactos da pandemia no mercado de trabalho. “Essa nota encerra um ciclo que nos permitiu fazer um retrato do trabalho remoto no país”, observou.

Regiões

O Sudeste continuou sendo a região que concentrou a maior parte de pessoas em trabalho remoto (58,3%) e o Distrito Federal (20%), Rio de Janeiro (15,6%) e São Paulo (13,1%) tiveram os maiores percentuais de pessoas nessa situação. Já os menores percentuais foram registrados no Pará (3,1%), no Amazonas (3,5%) e no Mato Grosso (3,8%).

Desigualdade

Os estados do Nordeste, Sudeste e Sul, incluindo ainda o Amapá e o Pará apresentaram os maiores índices de desigualdade, enquanto os estados do Centro-Oeste registraram os menores índices. A análise foi feita também com base nos dados da Pnad Covid-19, com os quais os pesquisadores calcularam o Índice de Gini, utilizado para medir a desigualdade, do rendimento de todos os trabalhos remotos, por Unidade da Federação.

Quase 80% dos médicos reprovam atuação do Ministério da Saúde na pandemia, diz pesquisa

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SÃO PAULO, SP (FOLHAAPRESS) — Um ano após o início da pandemia de Covid-19, mais de 220 mil mortes e o país quase batendo em 10 milhões de casos confirmados, a atuação do Ministério da Saúde, sob gestão de Eduardo Pazuello, é desaprovada por 78,5% por médicos entrevistados em pesquisa da AMB (Associação Médica Brasileira), divulgada nesta terça (2).

Foram ouvidos 3.882 médicos de todas as regiões do país por meio de questionário online. Pesquisa anterior da APM (Associação Paulista de Medicina) mostra que, em abril do ano passado, ainda sob o comando de Luiz Henrique Mandetta e com o país contabilizando pouco mais de 2.000 mortos, a aprovação batia em 72%.

“Logo que o Mandetta saiu, a aprovação despencou e se mantém nos mesmos patamares até hoje, em torno de 16%. Essa divergência de diretrizes e protocolos, autoridades defendendo suposições, tratamentos sem evidência, isso provoca muita confusão, deixa os médicos perdidos”, diz o médico César Eduardo Fernandes, presidente da AMB.

Mais de um quarto dos médicos entrevistados ainda acredita que a cloroquina e a ivermectina são medicamentos eficazes para os sintomas iniciais da Covid. E 15% apostam na ivermectina, um vermífugo, como prevenção. Inúmeros estudos científicos já demonstraram que eles não funcionam para prevenir ou tratar a Covid-19.

Um outro equívoco: 13,8% dos médicos considerarem o corticoide dexametasona como opção terapêutica também nos sintomas iniciais da doença. Outros 8,8% citaram os anticoagulantes (como a heparina) para esse fim. Ambos só são indicados em quadros mais graves da Covid, quando há comprometimento pulmonar igual ou superior a 50%, que exigem internação.

“Não há um alinhamento dos médicos. Isso tudo deveria estar em protocolo do Ministério da Saúde muito bem escrito como se fosse a bíblia”, diz Fernandes.

A maioria dos médicos entrevistados (64%) relata deficiências de pessoal, protocolos e equipamentos nos serviços de saúde onde atuam. “Nós começamos a pandemia com muita precariedade, em dado momento isso se atenuou um pouco, mas o enfrentamento ainda é insuficiente, não consegue suprir as demandas mínimas necessárias para um atendimento digno”, afirma o presidente da AMB.

Um terço dos entrevistados (32,5%) reclama de falta de profissionais (médicos, enfermeiros entre outros), 27,2% de ausência de diretrizes e protocolos de atendimento e 20,3%, falta de leitos regulares e/ou de UTI.

Já a escassez de máscaras, luvas, aventais, óculos, proteção facial, álcool em gel e/ou outros materiais básicos ainda é problema para 16,7% dos profissionais.

Cerca de 16% se queixam da falta de testes de diagnóstico para confirmar a Covid-19 nos pacientes que buscam atendimento. Outros 13% dizem que só há testes disponíveis para doentes que manifestarem sintomas graves da doença.

Oito em cada dez entrevistados relatam que as UTIs estão mais lotadas e 17,7% apontam que isso já compromete a qualidade da assistência. Na região Norte, 21,3% têm essa percepção, e, no Amazonas, 54,5%.

Nesse momento da pandemia, seis em cada dez profissionais apontam estresse e ansiedade no ambiente de trabalho. Um quarto deles já foi infectado pelo coronavírus.
Para Fernandes, o estresse relatado pelos médicos não chega a surpreender. “Eles estão desacorçoados, como se diz lá no interior, sem energia, sem esperança. Trabalham muito, mas a situação da pandemia não muda.”

Um recente estudo da Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), com 999 profissionais de UTI, mostrou que cerca de metade dos médicos e enfermeiros do Norte e do Nordeste relatam escassez de profissionais e, em razão disso, maior sobrecarga para quem está na linha de frente.

“Faltam profissionais habilitados e não até não habilitados para serem treinados. Está muito difícil preencher escala de plantão em todos os níveis nas UTIs. As pessoas estão cuidando de muito mais pacientes do que o número usual [dez]. Estão sem força, com sinais de burnout”, explica Suzana Lobo, presidente da Amib.

Outros fatores para o esgotamento físico e mental, segundo ela, são o medo de levar a infecção para os familiares e cuidar de colegas com a doença.

Um outro dado que chama a atenção é o alto percentual de médicos (72,8%) que relatam ter constatado na sua prática diária casos de pacientes que ficaram com sequelas após a cura da Covid.

A maioria (56,5) menciona sintomas considerados “mais brandos” como dor de cabeça, fadiga e dor no corpo. Mas 13% citam fibrose pulmonar, 11%, trombose e 6%, problemas cardíacos. “Estamos trocando pneu com o carro em andamento. Muitos desses casos o sistema de saúde sequer sabe [sobre a existência deles].”

Uma boa sinalização da pesquisa é que que quase a totalidade (97,5) dos médicos entrevistados pretende se vacinar contra a Covid-19 e recomendará a imunização aos pacientes.

1 mês de gestão, vice-prefeito Leo Bezerra ratifica desejo de fazer mais por João Pessoa

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O vice-prefeito de João Pessoa, Leo Bezerra (Cidadania), comandou, ao lado do prefeito Cícero Lucena, uma série de reuniões com secretariado municipal, na manhã desta terça-feira (2), na área de eventos de um hotel na Capital, para fazer uma avaliação detalhada do primeiro mês de gestão e consolidar um relatório que mostre a situação real encontrada em cada pasta da gestão.

 

“Passados trintas dias da nova gestão, nos reunimos na manhã desta terça, ao lado do prefeito Cícero Lucena e secretariado para avaliarmos os primeiros dias à frente da Prefeitura Municipal de João Pessoa. É de suma importância fazermos a avaliação de como encontramos João Pessoa, o que fizemos nesses poucos dias e discutirmos os planos futuros em prol dos pessoenses”, comentou Leo.

Leo acrescentou que a atual gestão “está apenas começando, pois há muito a ser feito e o desejo de cuidar de João Pessoa é enorme”. “O momento é extremamente importante para afinar os objetivos, estratégias e, assim, termos uma equipe competente, motivada e mobilizada para resolver os problemas da nossa Capital”, afirmou.

Procon-JP convoca entidades para entrega dos documentos que habilitam à confecção da carteira estudantil 2021

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A Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor está convocando as entidades secundaristas e universitárias representativas dos estudantes de João Pessoa para entrega da documentação para a análise que possibilitará a habilitação para confecção da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) 2021. A convocação foi publicada no Semanário Oficial da Prefeitura Municipal de João Pessoa e os estudantes têm até o dia 12 de fevereiro para procederem a entrega dos documentos.

Em conformidade com a lei 12.668/2013, as entidades devem entregar cópias dos seguintes documentos: estatuto social devidamente registrado; atas de eleições e posse da atual diretoria; inscrição no CNPJ; comprovante de conta corrente da entidade ou do responsável pela mesma; contrato de locação do endereço da entidade; contrato de prestação de serviço com empresa especializada na confecção das carteiras estudantis; e termo nomeando os representante da entidade junto ao Procon-JP.

De acordo com o secretário Rougger Guerra, os documentos apresentados na convocação anterior poderão ser reaproveitados, desde que as entidades protocolem declaração junto ao Procon-JP para esse fim. “Até o momento, nenhuma entidade está autorizada a emitir o documento estudantil 2021 em João Pessoa, o que só poderá ocorrer após a finalização de todo o processo de habilitação das entidades junto à Secretaria”, explica Rougger Guerra, acrescentando que “quando recebermos a documentação das entidades vamos analisar cada item à luz da legislação para formalizarmos a habilitação final”.

Sem prejuízo – O titular do Procon-JP informa que, devido a vícios de legalidade, os editais publicados no Semanário Oficial da Prefeitura de João Pessoa no final de novembro de 2020 foram anulados através da Portaria 001/2021 publicada no Semanário da PMJP no dia 21 janeiro de 2021. “Deixo claro que essa medida em nada prejudica ao estudante quanto a prazos para obtenção da Carteira de Estudante 2021, mas como havia vícios passíveis de questionamentos, a exemplo da falta de comprovação da certificação digital, estamos reiniciando o processo do zero”, esclarece.

Atendimentos do Procon-JP
Sede: Avenida Pedro I, 473, Tambiá
Telefones para orientação e dúvidas: 0800 083 2015 e 83 3218-5720
Instagram: @procon_jp
Email: procon@joãopessoa.pb.gov.br

Adriano Galdino exalta parceria com o Governo e compromisso de João Azevêdo com a Paraíba

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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, afirmou se sentir “honrado e feliz de fazer parte da base de um Governo que pensa e planeja a Paraíba, e constrói a cada dia um Estado melhor e mais justo para todos”. A fala do presidente aconteceu na manhã desta terça-feira (2), quando Galdino agradeceu a mensagem do governador João Azevêdo ao Poder Legislativo, durante sessão preparatória para abertura dos trabalhos da 19ª Legislatura.

“A sua fala muito firme e muito forte mostra o compromisso que Vossa Excelência tem com a Paraíba e com os paraibanos”, declarou Galdino.

O presidente agradeceu também a presença dos representantes do Tribunal de Justiça do Estado (TJPB), Defensoria Pública, Tribunal de Contas (TCE-PB) e Ministério Público Estadual (MPPB) e ressaltou a importância da participação dos deputados de situação e de oposição na sessão remota.

“Isso faz parte da democracia. A Mesa Diretora e todos os parlamentares estão juntos com um propósito único de fazer uma Paraíba melhor para todos os paraibanos”, afirmou.

Primeiro Câmara Itinerante registra reclamações da população sobre Mobilidade

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Atrasos e ônibus lotados foram as queixas mais frequentes dos pessoenses na primeira ação do ‘Câmara Itinerante’, que aconteceu na manhã desta terça-feira (2) no Parque Solon de Lucena, e teve como temas o transporte público e a mobilidade urbana na Capital. O projeto marca a abertura dos trabalhos da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).

Para o presidente da Casa, vereador Dinho (Avante), é importante estar perto da população e escutar as reivindicações para começar os trabalhos de forma mais efetiva. “Viemos à Lagoa para observar questões relacionadas à Mobilidade Urbana e ao Transporte Público, interagir com a população para que ela nos indique pontos críticos dessa problemática a fim de que, junto com a Prefeitura da Capital, encontremos soluções para os problemas apontados”, frisou.

Dinho enfatizou que esse diálogo com a população vai ser transformado em instrumentos em busca da melhoria da qualidade do transporte público. “Estamos fazendo um questionário, abordando os passageiros, e eles estão indicando os déficits e demandas da cidade. Nossa intenção é de que a Câmara esteja mais próxima do povo, de todos. Algumas das propostas daqui poderão virar requerimentos e outras serão encaminhadas aos próprios órgãos responsáveis. As de hoje, por exemplo, poderão ser encaminhadas ao Sintur e às empresas de ônibus para que esses órgãos possam melhor servir a população”, pontuou.

Damásio Franca (Progressistas) afirmou que aplicou questionários e também ouviu as queixas da população. “Percebemos que as ruas da cidade foram feitas para veículos pequenos, mas não para os de grande capacidade, como os ônibus. Precisamos de coletivos com mais qualidade, frotas mais novas e que atendam a todas as partes de João Pessoa. Estamos escutando o povo para transformar suas ideias em ações e algumas das principais queixas de hoje foram o tempo de espera no aguardo de coletivos e a lotação dos veículos”, comentou.

Peguei questionários e fui aos pontos de ônibus ouvir o que os cidadãos têm a dizer. Foi unanimidade o atraso na espera pelos veículos. Vamos contactar as autoridades competentes, marcar reuniões e viabilizar juntos soluções para que a população possa se beneficiar ainda mais dos serviços públicos”, enfatizou o vereador Tarcísio Jardim, destacando que estar próximo do povo é uma obrigação do parlamento.

Para o aposentado Adjailson Cantalice, esse interlocução feita pelos vereadores é importante para as demandas chegarem à Prefeitura da Capital. “É uma ação brilhante, maravilhosa. Não adianta ir nos bairros de periferia só no tempo da campanha e quando ganhar a eleição esquecer da população. Hoje o transporte público não está tão ruim, mas ainda tem muito o que melhorar, aumentar o número de ônibus em circulação e os motoristas respeitarem a parada para os aposentados. Muitos deles passam direto dos pontos. Os vereadores podem informar o prefeito para ver o que ele pode fazer a esse respeito”, afirmou o morador de Jaguaribe.

A mobilidade tem que ser levada em consideração porque pode remeter a aglomeração e deve ser encarada com muito cuidado. Os vereadores de João Pessoa estão de parabéns por estarem ao ar livre e sem estar aglomerando nesta ação, discutindo uma questão que é essencial, faz parte do cotidiano do povo, que é o transporte, o ir e vir de um canto a outro, temas que estão sendo levados em consideração com todos os cuidados”, destacou o empresário Thiago Silva, que considera o valor da tarifa alto quando comparado ao serviço ofertado.

Para o empresário, a solução desses problemas pode ser alcançada pela prática da boa política. “A política, feita de forma correta, pode melhorar essas situações. Precisamos insistir e acreditar nessa política feita de forma correta. Passos como estes que estão sendo dados aqui hoje vão levar a gente a crescer enquanto sociedade e caminhar para um bem comum”, concluiu o morador do bairro Jardim Oceania.

O diretor institucional do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP), Isaac Júnior, afirmou que a frota de veículos em circulação está compatível com a demanda de passageiros, mas admitiu que em alguns momentos o fluxo de pessoas pode ser maior. “Observamos que em alguns horários, algumas linhas possuem uma concentração maior de número de passageiros, como das 6h às 7h30 da manhã e das 16h às 18h. Estamos juntos com a Semob corrigindo isso. Quando a gente percebe isso, os ônibus da reserva são acionados para entrar em operação e amenizar essa concentração”, garantiu o diretor.

Participaram da ação os vereadores Marcos Henriques (PT), Marcos Bandeira (PMB), Toinho Pé de Aço (PMB), Bruno Farias (Cidadania), Thiago Lucena (PRTB), Emano Santos (PV), Bosquinho (PV), Odon Bezerra (Cidadania), Bispo José Luiz (Republicanos), Guga (PROS), Marcílio do HBE (Patriota), Junio Leandro (PDT), Carlão Pelo Bem (Patriota), Mikika Leitão (MDB) e Coronel Sobreira (MDB).

Nesta quarta-feira (3), os vereadores vão visitar hospitais e Unidades Básicas de Saúde do Município para observar as condições dos equipamentos, principais queixas do usuário e debater o plano municipal de vacinação. Já na quinta-feira (4), a pauta é Educação. Os parlamentares visitarão escolas municipais e a Secretaria Municipal de Educação para discutir o setor e o retorno das aulas. A agenda itinerante continua na terça-feira (9) quando os vereadores estarão no Largo de Tambaú e Barreira do Cabo Branco com a pauta de ordenamento da orla e preservação da barreira.

Aeronaves da Segurança dão apoio à operação da Capitania dos Portos durante período de defeso

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O Grupamento Tático Aéreo (GTA) da Secretaria de Estado da Segurança e Defesa Social (Sesds) está participando da Operação Verão 2020/2021 – Todos por uma Navegação Segura. A parceria, que se estende até está quarta-feira (3), foi uma solicitação da Capitania dos Portos da Paraíba para que a aeronave do GTA apoiasse a Operação da Marinha do Brasil, principalmente no que diz respeito ao período do defeso.

O defeso é uma medida preventiva para proteger espécies marinhas nativas em suas fases de reprodução.

O patrulhamento no litoral, identificando embarcações para que a Capitania dos Portos realize abordagem, é um dos objetivos do trabalho do GTA. “Estamos trabalhando com o propósito de contribuir com a fiscalização no período do defeso, entre outras ações. Essas parcerias se estabelecem através do compromisso, trabalho e seriedade para melhor servir a população paraibana”, disse o major Carlos Nascimento, comandante do Grupamento.

Na volta dos trabalhos legislativos, João Azevêdo destaca parceria da ALPB no combate à pandemia

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) iniciou, nesta terça-feira (2), a 3ª Sessão Legislativa da 19ª Legislatura. Além da presença dos parlamentares, a sessão contou com a participação do governador da Paraíba, João Azevêdo. O chefe do Executivo paraibano destacou a parceria, ações realizadas e leis elaboradas pelo parlamento, que contribuíram com o Governo do Estado na redução dos danos sociais causados pela pandemia.

“Essa Casa sabe disso tanto quanto o Governo, porque esteve no epicentro da zona de guerra, usando os mecanismos e prerrogativas acessíveis para combater o inimigo comum” disse o governador, enfatizando que o os deputados estaduais paraibanos sempre estiveram ao lado do Governo do Estado, a todo instante, propondo, apontando, endossando e até mesmo, ocasionalmente, discordando.

João Azevêdo chamou atenção também para o momento atual que toda a humanidade atravessa, referindo-se à pandemia do novo coronavírus. O governador argumentou que a sociedade clama por mudanças sociais e pelo bom uso dos recursos públicos, desta forma, é preciso rever conceitos, reprogramar posturas e repensar modelos. “A sociedade, definitivamente, clama por efetivas e profundas  mudanças nas relações institucionais, na aplicação dos recursos públicos, no aperfeiçoamento da própria democracia e seus diálogos frequentes. O anunciado “novo normal” terá que ser anexado, também, à classe política, aos governantes e à própria população, fiadora de relações mais pragmáticas e menos midiáticas”, afirmou.

Além de ações e investimentos nas áreas de estrutura, educação, segurança e assistência social, João Azevêdo revelou que a gestão direcionou aproximadamente R$ 342 milhões para o enfrentamento à covid-19, através de obras, serviços, ações emergenciais, recursos hospitalares e recursos humanos para atuar diretamente no combate à pandemia, cuidando daqueles que recorreram ao sistema de saúde.

Em respeito aos que tiveram suas vidas interrompidas ou diretamente atingidas pela pandemia, João ponderou que o Estado vem cumprindo o dever de casa diante da situação de emergência, porém, não há motivos para comemorações. “Nada de balões coloridos para esvanecer a cinza das horas. Fizemos o que foi humanamente possível, dentro do cenário de crise e circunstâncias geopolíticas. Chegamos até aqui vencedores, mas não devemos nos sentir vitoriosos. Ganhamos batalhas, mas ainda não saímos do fronte. O ano de 2020 não merece um verbete cintilante no grande dicionário da história, mas uma lápide polida contendo uma única frase: Choremos por ele, aprendamos por nós”, concluiu o governador.

Também participaram da sessão o defensor Público-Geral, Ricardo Barros; o conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado, Fernando Catão; o procurador-geral do Ministério Público, Francisco Seráphico da Nóbrega.

ALPB contra a covid-19

Entre as ações realizadas pela Assembleia no enfrentamento à covid-19, a Casa de Epitácio Pessoa realizou a a distribuição de 100 mil máscaras para profissionais de saúde e 20 mil protetores para evitar a propagação do vírus dentro das unidades de saúde.

Através da Creche e Pré-escola Ângela Maria Meira de Carvalho da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), e a Associação Promocional do Poder Legislativo (APPL), foram distribuídas cestas básicas, bombona para álcool em gel e máscaras de proteção contra o coronavírus (Covid-19).

Além da doação de Equipamentos para Proteção Individual (EPI’s), a Assembleia Legislativa da Paraíba repassou R$ 2 milhões para as secretarias estaduais de Desenvolvimento Humano e de Educação, Ciência e Tecnologia para serem aplicados no combate à pandemia do coronavírus (Covid-19). A doação foi feita através do Programa de Apoio do Poder Legislativo ao Enfrentamento do Coronavírus na Paraíba, criado em maio de 2020 pelos deputados estaduais.

Ex-prefeito de São Miguel de Taipu se reúne com Manoel Jr e consolida pré-candidatura para deputado

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O ex-prefeito de São Miguel de Taipu, Clodoaldo Beltrão (Solidariedade), se reuniu, nesta terça-feira (02), com o prefeito de Pedras de Fogo, Manoel Junior, e intensificou as ações para o seu projeto de disputar o cargo de deputado estadual nas eleições de 2022.

Além de prefeito de uma da maiores cidades da região metropolitana de João Pessoa, Manoel Junior é presidente estadual do Solidariedade, partido de Clodoaldo, e já manifestou apoio incondicional da legenda ao projeto do ex-prefeito.

 

No final de semana passado, os prefeitos de Caaporã, Cristiano Monteiro (DEM); de São Miguel de Taipu, Laelson Alburqueque (PSDB); e vereadores de Cruz do Espírito Santo, se reuniram e iniciaram as discussões do grupo para as eleições estaduais de 2022.

O objetivo é lançar um nome para disputar uma das 36 vagas da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e Clodoaldo foi o escolhido. Assim, o ex-prefeito já conta com o apoio de diversas lideranças, com e sem mandato, de cidades da região metropolitana de João Pessoa, do Brejo e Mata Norte paraibana, o que fortalece seu projeto para o pleito.

HU de João Pessoa amplia oferta para tratamento de pacientes com covid-19

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A saúde da Paraíba ganhou um reforço no combate ao novo coronavírus. O Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba e vinculado à Rede Ebserh, ampliou o número de leitos clínicos para atender os pacientes diagnosticados com Sars-CoV-2, melhorando a assistência. A nova ala covid-19 conta com 15 leitos de enfermaria funcionando em um espaço completamente reestruturado.

A inauguração da nova ala covid-19, localizada no segundo andar da unidade de saúde, aconteceu na tarde desta segunda-feira (01). Segundo levantamento repassado pelo Setor de Infraestrutura, para as adequações e manutenções do local foram destinados recursos da ordem de R$ 980 mil.

O superintende do HULW-UFPB/Ebserh, Marcelo Tissiani, reforçou que o espaço está todo preparado, desde a infraestrutura, equipamentos e profissionais para atender à demanda de pacientes diagnosticados com Sars-CoV-2 através da Central de Regulação. “O HULW vem desenvolvendo ações no sentido de melhorar a qualidade na prestação dos serviços para enfrentamento da covid-19 e entre essas iniciativas estão adequações dos espaços, investimentos em equipamentos, além de contratações e capacitações dos colaboradores”, explicou Tissiani, acrescentando que a gestão está totalmente voltada para a eficiência e comprometimento com a saúde da população.

A ala covid-19 funcionava no 4º andar, onde está a Unidade de Doenças Infectoparasitárias (DIP), e passou de oito vagas de enfermaria para 15 leitos clínicos voltados para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. “A projeção é de 36 novos leitos. Desse total, já estão em funcionamento 15, ou seja, quase 50%. Estamos buscando recursos humanos, com a contratação de pessoal, para a abertura de mais leitos”, informou Marcelo Tissiani.

Presente na solenidade de inauguração das novas instalações, o reitor da Universidade Federal da Paraíba, Valdiney Veloso, destacou as inovações no Lauro Wanderley. “O andar, onde passa a funcionar a ala covid-19, está bem organizado e certamente deixará uma herança positiva quando a pandemia passar, no que se refere à pesquisa, inovações e atendimentos clínicos para outras doenças. Esse é o padrão que desejamos chegar na saúde pública”, disse.

Em seu pronunciamento durante a solenidade, a ex-superintendente do HULW, Flávia Cristina Pimenta, citou o esforço de toda a equipe para a concretização do novo espaço, serviços iniciados durante a gestão anterior. “Sinto-me honrada em participar deste momento, a convite do dr. Marcelo Tissiani. Também quero registrar a minha gratidão ao professor Valdiney Veloso por ter tido a sensibilidade de compor a equipe do HULW por pessoas que integram o corpo do Hospital. Vemos esse processo como uma continuidade, porque nós somos um só time”, enfatizou.

Referência para covid-19 no Estado 

O Hospital Universitário Lauro Wanderley passou a atender pacientes com suspeita de covid-19 em março de 2020. Inicialmente, a instituição era referência para o público infanto-juvenil, condição que permaneceu até 3 de maio. A partir de 4 de maio, o Hospital Universitário passou a atender, exclusivamente, o público adulto para casos suspeitos/confirmados da doença.  Hoje, além dos leitos de enfermaria disponibilizados, existem sete leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

“No início da Pandemia, o hospital foi referenciado ao atendimento pediátrico e retaguarda a outros hospitais, onde foram disponibilizados quatro leitos de UTI e foi iniciado um processo para manutenção e adequação no 2º andar, com recursos de aproximadamente R$ 698 mil.  Com o agravamento da pandemia, o plano de contingência foi alterado e o HULW passou a ser referência para adultos e, para atender à nova configuração emergencial, foi necessária a adequação de um número maior de ambientes. Para isso, foi feito um aditivo de R$ 280 mil, totalizando investimentos de aproximadamente R$ 978 mil”, explicou a chefe do setor de Infraestrutura Física, Márcia Dutra.

Para o chefe da Divisão Médica do Hospital Universitário Lauro Wanderley, Pablo Vidal, o aumento na quantidade de leitos permite melhor qualidade na assistência a pacientes com covid-19 que necessitam de internação em enfermaria. “Além da estrutura montada, disponibilizamos de uma equipe multidisciplinar para garantir toda a atenção que esses pacientes necessitam. Estamos em vias de contratação de novos profissionais por meio do processo seletivo emergencial para ampliar a equipe que está na linha de frente”, considerou.