Uma jovem de 23 anos morreu na noite desta quinta-feira (21) após um acidente de moto na Avenida Inspetora Emília de Mendonça Gomes, no bairro Valentina Figueiredo, Zona Sul de João Pessoa.
A vítima foi identificada como Camila Nascimento Lucena, que estava na garupa da motocicleta pilotada pelo namorado, também de 23 anos. Segundo a Polícia Militar, o condutor tentou realizar uma ultrapassagem em faixa contínua, mas perdeu o controle ao colidir contra um “gelo baiano”, estrutura de concreto que separa a ciclovia da via principal.
Com o impacto, o casal foi lançado ao chão. Camila foi arremessada e ficou inconsciente. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas, mas apenas constataram o óbito ainda no local.
O condutor sofreu escoriações leves e recebeu atendimento médico. A Polícia Civil informou que o caso será investigado para apurar as circunstâncias do acidente.
Um homem, de 18 anos, foi executado a tiros, na tarde desta quinta-feira (21), dentro de uma oficina, no Distrito Mecânico, em João Pessoa. Um irmão dele, com 20 anos, que estava próximo à vítima, também foi atingido pelos disparos e transferido, ainda com vida, para o Hospital de Trauma.
De acordo com a Polícia Militar, eles foram surpreendidos por dois homens armados que teriam anunciado um assalto. Após isso, eles pediram para que outras pessoas saíssem do local e efetuaram os disparos. A vítima socorrida para a unidade hospitalar foi baleado no peito enquanto tentava evitar o homicídio do irmão.
Ainda não há informações sobre a motivação do crime e a identificação das vítimas. A Polícia Civil vai investigar o caso.
Uma jovem de 23 anos morreu após perder o controle da motocicleta e colidir contra um bloqueio de concreto no bairro Valentina, em João Pessoa, na noite dessa quinta-feira (21). O obstáculo, conhecido como “gelo baiano”, era utilizado para desviar o tráfego na via. Ainda não há informações confirmadas sobre as causas do acidente.
De acordo com informações, o condutor tentou realizar uma ultrapassagem em faixa contínua. Durante a manobra, a moto colidiu contra um bloco de contenção, provocando a perda de controle.
A jovem seguia na garupa da moto quando foi arremessada do veículo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito da vítima.
Uma mulher foi presa nesta quinta-feira (21) suspeita de espancar o próprio filho, de um ano de idade, na cidade de Belém, no Brejo do Estado.
O Conselho Tutelar foi acionado após uma denúncia de maus-tratos e ao chegar no local, a equipe encontrou a criança com hematomas por todo o corpo e marcas de fio nas costas.
Ela também tinha uma queimadura na mão. A mãe firmou que a criança teria subido no fogão e colocado a mão no fogo, mas, segundo os conselheiros tutelares, isso seria impossível devido a idade da criança.
A mulher foi detida e encaminhada para a delegacia da região, onde deverá responder por tortura, ficando à disposição da Justiça. Já a criança foi resgatada e deve passar por exames médicos, além de receber acompanhamento e todo o apoio necessário.
O governador João Azevêdo entregou, nesta quinta-feira (21), a nova sede da Delegacia-Geral da Polícia Civil, localizada na Avenida Edson Ramalho, nº 695, no bairro de Manaíra, em João Pessoa. A solenidade está inserida no calendário de entregas do Governo do Estado em alusão ao aniversário de 440 anos da Capital paraibana.
De acordo com informaçõe, a Delegacia-Geral funcionava nas dependências da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social, no bairro de Mangabeira. Agora, com a nova estrutura, passam a operar em Manaíra setores essenciais para o funcionamento da Polícia Civil, como as Diretorias de Recursos Humanos, Estatística, Tecnologia da Informação, Planejamento, Comunicação, entre outras áreas estratégicas.
Segundo o chefe do Executivo estadual ressaltou a satisfação de entregar a primeira sede da Polícia Civil da Paraíba na data em que a instituição celebra 44 anos de fundação. “Esse é resultado de uma grande caminhada que começou em 2019 quando concedemos a autonomia administrativo-financeira, além de realizarmos concurso público para 1.400 vagas, dotarmos a instituição de equipamentos e armamentos para que as nossas Forças de Segurança possam prestar um melhor serviço à sociedade. Nós queremos que o cidadão tenha mais dignidade no atendimento e o servidor se sinta estimulado a produzir da melhor maneira possível”, frisou.
O vice-governador Lucas Ribeiro celebrou as conquistas da Segurança paraibana. “Nós vivemos tempos diferentes e muita coisa mudou. Temos uma polícia preparada porque o Governo da Paraíba tem mostrado que valoriza quem está protegendo diariamente a nossa sociedade, concedendo a autonomia da instituição, uma sede confortável com profissionais satisfeitos, realização do maior concurso da Polícia Civil, equipamentos e tecnologia para combater o crime inteligência com os Centros Integrados de Comando e Controle, resultado da condução firme e serena do governador João Azevêdo”, declarou.
Prestigiaram a solenidade os deputados estaduais Eduardo Carneiro, Tanilson Soares e João Gonçalves; a segunda-dama Camila Mariz; o vice-prefeito de João Pessoa, Léo Bezerra; além de auxiliares da gestão estadual, dentre eles Tibério Limeira (secretário da Administração), Nonato Bandeira (secretário da Comunicação Institucional), Deusdete Queiroga (secretário da Infraestrutura e dos Recursos Hídricos), Marialvo Laureano (secretário da Fazenda), coronel Marcelo Araújo (comandante-geral do Corpo de Bombeiros), coronel Ronildo Souza (subcomandante-geral da Polícia Militar), Fábio Brito (procurador geral do Estado), Cassandra Duarte (delegada-geral adjunta), Ronaldo Guerra (chefe de Gabinete do Governador), dentre outras autoridades.
O quilo do pão francês está com uma variação de 130,15% nas padarias da Capital, segundo pesquisa realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor para preços do produto, que oscila entre R$ 9,95 (Pão da Vida – Mangabeira) e R$ 22,90 (Bonfim – Tambaú). A diferença está em R$ 12,95 e a média em R$ 16,38. Clique aqui e confira a pesquisa completa.
O Procon-JP, que levantou preços, ainda, do pão para cachorro quente, do pão para hambúrguer e do pão de caixa, visitou 30 padarias da Capital no dia 20 de agosto, trazendo valores coletados em 28 bairros de João Pessoa.
Os outros menores preços do pão francês encontrados pela pesquisa foram registrados a R$ 12,00 (Panificadora Vasconcelos – Cruz das Armas, Panificadora e Lanchonete José Américo – José Américo e Ponto das Massas – Cristo); e a R$ 12,75 (Soares – Bairro das Indústrias).
Cachorro quente – Quanto ao pão para cachorro quente, o produto oscila entre R$ 11,99 (Acácia Pães e Massa – Bancários) e R$ 29,80 (Bonfim – Tambaú), diferença de R$ 17,81, variação de 148,54% e média de R$ 17,96. O segundo menor preço está em R$ 12,00 (Panificadora e Lanchonete José Américo – José Américo), seguido de R$ 12,50 (Soares – Bairro das Indústrias) e R$ 12,99 (Cavalcanti – Torre).
Hambúrguer – A pesquisa mostra que o preço do pão para hambúrguer está sendo praticado entre R$ 12,00 (Panificadora e Lanchonete José Américo – José Américo) e R$ 27,90 (Cabo Branco – Cabo Branco). A diferença está em R$ 15,90, a variação em 132,50% e a média em R$ 18,94. Os outros dois menores preços do produto foram registrados a R$ 12,50 (Soares – Bairro das Indústrias) e R$ 12,99 (Cavalcanti – Torre e Dois Irmãos – Jaguaribe).
Pão de caixa – O Pão de caixa está com uma diferença de R$ 17,10, com os preços oscilando entre R$ 12,70 (Soares – Bairro das Indústrias) e R$ 29,80 (Bonfim – Tambaú), com variação de 134,65% e média de R$ 19,48. O Procon-JP encontrou os outros menores preços a R$ 12,99 (Cavalcanti – Torre), seguido de R$ 13,00 (Sabor de Pão – Cruz das Armas) e R$ 13,49 (Dois Irmãos – Jaguaribe).
Uma operação da Polícia Federal (PF) prendeu ao menos 14 pessoas, na manhã desta quinta-feira (21), envolvidas em um esquema criminoso que criou mais de 330 empresas de fachada para disfarçar fraudes bancárias. O prejuízo provocado ao sistema financeiro nacional é estimado em R$ 110 milhões.
Cerca de 140 policiais federais participam da segunda fase da Operação Oasis 14, que teve a primeira ação em 2024. Ao todo, foram expedidos 26 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão em oito municípios do estado do Rio – a maioria na região metropolitana da capital ─ e um em São Paulo.
A investigação começou em maio de 2024 e conta com o apoio da Corregedoria e da Centralizadora Nacional de Segurança e Prevenção à Fraude da Caixa Econômica Federal. Na primeira fase da operação, policiais federais encontraram inúmeras maquininhas de pagamento e inúmeros cartões bancários.
Fachadas e laranjas
A quadrilha operava, de acordo com a Polícia Federal, “um esquema sofisticado”, que contava com as centenas de empresas de fachada, seis funcionários da Caixa e quatro de instituições bancárias privadas. Pessoas de baixa renda eram utilizadas como laranjas para o uso de dados pessoais visando ocultar bens ou transações de terceiros. As empresas eram constituídas por sócios fantasmas.
“O esquema criminoso incluía simulação de movimentações financeiras e uso de imóveis reais como fachada para empresas fictícias, além da abertura de contas e concessão de empréstimos com auxílio dos bancários integrantes da organização criminosa” descreve a Polícia Federal.
Com o apoio da Caixa, os investigadores identificaram cerca de 200 operações de crédito fraudulentas, somando pelo menos R$ 33 milhões de prejuízo somente para a Caixa.
Arma de fogo
Durante as buscas na residência de um dos alvos da operação, em São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos do estado do Rio, os policiais encontraram um revólver com seis munições. Além da prisão por força do mandado judicial, o homem foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
Polícia apreendeu cartões e máquinas que a quadrilha usava – Foto: Polícia Federal/divulgação
Além do crime de organização criminosa, os investigados responderão por estelionato qualificado, crime contra o sistema financeiro, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os nomes dos envolvidos nos crimes não foram divulgados.
A Polícia Civil da Paraíba, por meio da or meio da Diretoria de Operações Policiais (DIOP) e da Unidade de Inteligência Policial (UNINTELPOL), em ação conjunta com a da Polícia Civil do Piauí, por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) p, deflagrou, nessa quinta-feira (21), a Operação Indébito, voltada ao combate de crimes cibernéticos.
No decorrer da ação, foram cumpridos 80 mandados judiciais, entre prisões temporárias e buscas e apreensões, além do bloqueio judicial de 43 contas bancárias vinculadas a investigados. As medidas foram expedidas em inquéritos que apuram crimes de estelionato eletrônico e associação criminosa.
As investigações revelaram que a organização criminosa utilizava sites falsos e anúncios patrocinados na internet para enganar vítimas que buscavam serviços como a emissão de segunda via de boletos. Após o contato inicial, os criminosos se passavam por atendentes em aplicativos de mensagem e induziam as vítimas ao pagamento de boletos falsos. Os valores eram depositados em contas de “laranjas” e rapidamente transferidos, dificultando o rastreamento. A estrutura contava com hierarquia definida, envolvendo desde líderes responsáveis pela criação e coordenação do esquema até operadores técnicos e responsáveis pelas contas bancárias. Mais de 200 vítimas foram identificadas em diversos estados do país.
Na Paraíba, foram cumpridos 10 mandados judiciais, sendo cinco de prisão e cinco de busca domiciliar, resultando na prisão de todos os alvos e na apreensão de diversos equipamentos eletrônicos. A operação contou com a participação da DCCPES, DRE, DCCPAT, Delegacia de Mamanguape e DRF-CG.
Está suspenso temporariamente o processo contra o padre Egídio de Carvalho, acusado de lavagem de dinheiro e organização criminosa. A decisão é decisão é da juíza Virgínia Gaudêncio de Novais. da 4ª Vara Criminal de João Pessoa . A decisão é da juíza Virgínia Gaudêncio de Novais.
A medida foi tomada devido a uma resolução do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), que transformou a Vara em unidade exclusiva para casos que envolvem vítimas vulneráveis. A norma passa a valer em 1º de setembro.
Com isso, o processo será redistribuído a outro juízo, já que não havia espaço na agenda atual para a audiência de instrução até o fim de agosto. A tramitação deverá ser retomada assim que houver definição da nova Vara responsável.
Antes da suspensão, a magistrada analisou os pedidos da defesa do padre e rejeitou todos os argumentos apresentados. Os advogados alegavam irregularidades na obtenção de provas, “pescaria probatória”, uso de documentos sem origem comprovada e quebra da cadeia de custódia de provas digitais.
Também foi questionada a legalidade das buscas e apreensões, realizadas a partir de denúncia anônima. A Justiça, no entanto, decidiu pela continuidade da ação penal contra Egídio.
O Governo da Paraíba vai beneficiar mais crianças e adolescentes órfãos da Covid-19. A ação é resultado da mudança, publicada no Diário Oficial da terça-feira (19), na Lei nº 12.049 de 14 setembro de 2021, que instituiu o Paraíba que Acolhe. De acordo com a Coordenação do Programa, que faz parte da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (Sedh), a alteração no texto da Lei, agora de nº 13.830, reflete na ampliação do benefício, que é voltado para esse público infantojuvenil atingido pela Covid.
Foram alterados os critérios de orfandade do Paraíba que Acolhe. “A orfandade unilateral foi expandida para beneficiar órfãos que tenham perdido apenas um dos pais ou responsável legal [levando em consideração a renda mensal]. O critério de idade para desligamento do Programa passou de 18 para 24 anos, entre outros detalhes que fazem parte do processo de gestão e execução do Programa”, explicou a assistente social e coordenadora estadual do Paraíba que Acolhe, Jéssica Silva.
Com a alteração, a equipe técnica responsável pelo Paraíba que Acolhe irá chegar ao público de atingidos pela pandemia que não foi contemplado anteriormente e articular, junto aos municípios, através da Rede Socioassistencial, as novas contemplações. “O grande salto qualitativo nisso tudo é que não estamos mais presos ao decreto de calamidade em saúde pública que foi revogado em 2023. Então, vamos voltar a inscrever crianças e adolescentes em situação de orfandade pela Covid-19 e trazer alguns que estavam na lista de espera, que não entraram da primeira vez, principalmente, por conta do critério de orfandade”, garantiu.
A coordenadora ressaltou que a equipe técnica estava monitorando e acompanhando as famílias já cadastradas. No entanto, com o realinhamento do Programa, “vamos continuar monitorando essas famílias já cadastradas, mas agora também poder inscrever novas famílias”.
A secretária do Desenvolvimento Humano, Pollyanna Werton, destacou a importância dessa ampliação. “A ampliação do Paraíba que Acolhe é um passo fundamental no compromisso do Governo da Paraíba com a proteção social das nossas crianças e adolescentes que sofreram perdas irreparáveis durante a pandemia. Ao atualizar os critérios de acesso e permanência no programa, conseguimos alcançar um número maior de jovens em situação de vulnerabilidade, garantindo não apenas apoio financeiro, mas também acolhimento e dignidade. Essa é uma política pública que reafirma nosso olhar atento e sensível às necessidades da população”, afirmou.
Como surgiu – O Programa Paraíba que Acolhe é resultado de uma ação da Câmara Temática da Assistência Social do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste), que estabeleceu o programa ‘Nordeste Acolhe’ em todos os estados da Região, voltado para a promoção de ações de proteção social, incluindo auxílio financeiro para crianças e adolescentes órfãos em decorrência da pandemia da Covid-19, no âmbito da Política Estadual de Assistência Social.
O Programa consiste na concessão de auxílio financeiro atualmente de R$ 559,80 mensais aos filhos que ficaram órfãos devido à Covid e que são cuidados pela família extensa (avós, tias, tios, irmãos mais velhos, etc.). O valor é reajustado anualmente.