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Mulher é assassinada a facadas e esposo é encontrado morto, na Paraíba

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Um mulher foi assassinada a facadas e o corpo encontrado no início da tarde desta sexta-feira (16). Segundo informações preliminares, o marido teria matado a companheira a facadas, nas proximidades de um riacho na cidade de Boa Vista. O corpo dele foi encontrado no local do crime. Moradores da região acionaram a polícia ao acharem os corpos já sem vida.

O casal residia na comunidade do Riacho do Reis, zona rural de Gurjão, e teriam se mudado para Boa Vista.

O Instituto de Medicina Legal (IML) estive no local para remover os corpos e fazer o estudo da perícia para identificar como ocorreu o crime.

Fonte: PB Hoje

Bolsonaro será submetido a nova intervenção cirúrgica

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Foto: Reprodução internet

 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (16) que deve ser submetido neste ano a uma nova cirurgia devido à facada que recebeu durante a campanha eleitoral de 2018.

Em conversa com eleitores, o presidente disse que deve corrigir uma hérnia que se formou em seu abdome.

“Talvez, neste ano, mais umazinha [cirurgia]. Mas é tranquilo, de hérnia. Eu tenho uma tela aqui na frente. Está saindo o bucho pelo lado. Então, tenho que colocar uma tela do lado também”, afirmou.

A nova cirurgia será a sétima a que o presidente será submetido desde a última campanha eleitoral. A última foi em setembro, quando ele retirou um cálculo na bexiga.

Bolsonaro já foi submetido a procedimento para correção de uma hernia. A cirurgia foi feita em 2019, um ano depois da facada.

Na conversa em frente ao Palácio da Alvorada, a qual foi filmada por eleitores do presidente, Bolsonaro disse que se vacinará contra o coronavírus, mas não neste momento.

“Tem muita gente apavorada aí aguardando a vacina. Então, deixa essas pessoas tomarem na minha frente. Eu vou tomar, mas por último”, afirmou.

O presidente disse ainda que deve definir a sanção do Orçamento deste ano na próxima segunda-feira (19). A tendência é de que Bolsonaro faça vetos parciais na proposta.

“Deve bater o martelo do orçamento na segunda-feira. Se eu vetar ou sancionar e não observar alguma legislação, eu estou incurso em crime de responsabilidade”, afirmou.

Bolsonaro tem até a quinta-feira (22) para sancionar a proposta. O presidente tem sido pressionado pelo Poder Legislativo a não vetar emendas parlamentares acordadas em março.

Em encontro no início desta semana, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse a Bolsonaro que caso ele não autorize a previsão do montante, ele poderá perder apoio junto a integrantes do centrão.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, no entanto, é a favor do veto e tem defendido que ele é necessário para evitar que o presidente corra o risco de cometer crime de responsabilidade fiscal.

Governo sinaliza reajuste para servidor público no próximo ano

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Pela primeira vez no mandato do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o governo incluiu na estrutura do Orçamento uma autorização de reajuste salarial aos servidores públicos federais. A liberação foi inserida nas diretrizes orçamentárias para 2022, ano de eleições presidenciais.

Desde o início do mandato de Bolsonaro, sob orientação do ministro Paulo Guedes (Economia), os aumentos para servidores foram travados. A única exceção aberta pelo governo foi o aumento concedido a militares, que seguiram com o direito ao benefício.

No entanto, ao formular o projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2022, enviado ao Congresso nesta quinta-feira (15), o governo mudou a direção e incluiu um dispositivo que autoriza a revisão geral das remunerações dos servidores.

Na prática, a medida abre caminho para a gestão Bolsonaro negociar e propor um aumento amplo para o funcionalismo.

O mecanismo está previsto na Constituição, que afirma que a remuneração dos servidores públicos somente poderá ser fixada ou alterada por lei específica, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices.

No entanto, o STF (Supremo Tribunal Federal) já decidiu que essa medida não é obrigatória, sob o argumento de que é necessário compatibilizar a revisão das remunerações com as restrições orçamentárias do governo.

A decisão da Corte ainda concluiu que o termo “revisão” não tem significado claro e, portanto, não pode impor ao governante que os reajustes sejam concedidos.

Na justificativa da proposta orçamentária de 2022, o Ministério da Economia afirma que a previsão incluída na lei, por si só, não garante que aumentos serão concedidos. Ressalta ainda que a decisão dependerá de previsão orçamentária e respeito ao teto de gastos, regra que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação.

“Em que pese o citado dispositivo autorizativo no PLDO, apenas quando da elaboração do PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) de 2022 ter-se-á a avaliação adequada do cenário fiscal para a definição quanto à concessão ou não da revisão geral anual naquele exercício financeiro”, disse a pasta no documento.

O projeto, embora assinado por Guedes, contraria o discurso do ministro da Economia. Para ele, depois de cortar gastos com Previdência e juros da dívida pública, o principal alvo do governo deveria ser uma redução das despesas com a folha salarial.

Desde 2019, o governo vinha fazendo, sob comando de Guedes, uma espécie de reforma administrativa silenciosa, enxugando a estrutura do funcionalismo.

Com exceção dos militares, que tiveram aumento autorizado no primeiro ano do governo Bolsonaro, não houve nenhuma liberação de reajuste nos três anos. Primeiro, o congelamento foi informal, por decisão do governo.Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

Depois, em 2020, ao negociar um pacote de socorro a estados e municípios na pandemia, Guedes conseguiu incluir na lei um dispositivo que congelou oficialmente as remunerações de servidores até 31 de dezembro deste ano. Não há trava formal para 2022.

Além de segurar salários, o enxugamento da máquina pública foi impulsionado por meio da não reposição de vagas. O último dado disponibilizado pelo governo, do ano passado, mostra que para cada 100 servidores que se aposentam ou deixam o posto, o governo vinha recolocando apenas 26 vagas. Esse é o menor índice dos últimos anos.

Em 2020, o governo federal destinou R$ 321 bilhões para bancar a folha de pessoal e encargos sociais. O valor nominal ficou R$ 8 bilhões acima do ano anterior, mas, quando se observa a variação descontada a inflação, houve uma queda real de 0,6%.

No ano passado, Guedes ainda apresentou ao Congresso uma proposta de reforma administrativa, que é tratada como prioritária pelo governo. A medida tem o objetivo de reestruturar carreiras, limitar a estabilidade, aprimorar progressões e reduzir os salários de entrada dos servidores.

Para o ano de eleição, para a qual Bolsonaro pretende se candidatar à reeleição, a LDO de seu governo trouxe medidas que abrem margem para a execução de ações que geram apelo político.

Além da permissão de reajuste que poderá alcançar os quase 600 mil servidores federais, o governo incluiu na lei orçamentária uma autorização para que obras públicas sejam executadas no ano que vem mesmo em caso de atraso na aprovação do Orçamento.

O texto da LDO prevê novas autorizações de despesas durante esse período em que o Orçamento não estiver aprovado. Ficam liberados os gastos integrais de investimentos de estatais e de recuperação de rodovias. É autorizada ainda a execução de 1/24 do valor das despesas de capital, como compra de máquinas, realização de obras e aquisição de imóveis.

Os gastos com obras públicas são uma demanda de parlamentares e de membros da ala política do governo. Além da defesa de que a recuperação econômica após pandemia precisa ser impulsionada por esses investimentos, políticos também buscam recursos para projetos que serão usados como vitrine eleitoral no ano que vem.

Além disso, por conta de um impulso na inflação deste ano, o governo ganhará R$ 106 bilhões de espaço no teto de gastos em 2022. Isso dará uma folga para que despesas públicas sejam ampliadas.

Empresas optantes do Simples Nacional ganham novo fôlego com prorrogação de pagamento de tributos

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A Receita Federal prorrogou o prazo de pagamento do Simples Nacional e, com esta medida, a Secretaria Executiva da Receita de João Pessoa está adiando por três meses o pagamento de impostos de micro e pequenas empresas, e de microempreendedores que fazem parte do regime tributário. A medida visa minimizar os impactos do agravamento da pandemia do covid-19 nestes grupos de contribuintes.

O período de apuração de março, por exemplo, que tinha vencimento original em 20 de abril, poderá ser pago em duas parcelas iguais com vencimento em 20 de julho e 20 de agosto deste ano. O período de apuração de abril de 2021, que tinha vencimento em 20 de maio, poderá ser pago em 20 de setembro e 20 de outubro e o período de apuração de maio, com vencimento original em 21 de junho, poderá ser pago também em duas parcelas iguais em 22 de novembro e 20 de dezembro.

A medida dá mais um fôlego para as micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais ultrapassarem este período mais crítico da pandemia, no qual os impactos econômicos da crise e das medidas de isolamento são maiores, sobretudo nos negócios que ficam impossibilitados de gerar receita. O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos, abrangendo todos os entes federados.

Secom-JP

Moradores de Pedras de Fogo são mortos a tiros e enterrados em cova rasa na cidade de Juripiranga

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Dois corpos foram encontrados enterrados em uma cova rasa na manhã desta sexta-feira (16) no município de Juripiranga, na Paraíba. Eles estavam enterrados em uma fazenda.

De acordo com informações da Polícia, os corpos foram encontrados pelo dono da propriedade por volta das 10h e identificados como sendo de João Francisco dos Santos Júnior, de 23 anos, e de um homem conhecido como ‘galelo da divisa’. Ambos da cidade de Pedras de Fogo.

Os dois foram executados a tiros pelas costas e estavam enterrados na mesma cova, segundo a polícia.

Agora, a investigação fica por conta da Delegacia de Juripiranga para apurar o motivo do crime e os responsáveis.

Cicero Lucena e ministro da Saúde assinam protocolo de intenções para realização de procedimentos de alta complexidade

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O prefeito Cícero Lucena e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinaram, na tarde desta sexta-feira (16), um protocolo de intenções entre a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) e o Hospital Universitário Lauro Wanderley, da UFPB, para a realização de procedimentos de alta complexidade em saúde, no valor de R$ 11 milhões. O gestor acompanhou o ministro em extensa agenda de visita a hospitais durante toda a tarde.
O prefeito destacou a importância deste trabalho em conjunto e agradeceu ao ministro e ao reitor da UFPB pela parceria. “Devemos estar preparados para oferecer este tratamento de alta complexidade e foi importante o apoio do ministro. Com certeza ele tem um olhar para as nossas demandas que vai fazer a diferença na vida das pessoas”, declarou. Entre os procedimentos previstos estão o de cardiologia intervencionista, além do primeiro serviço de hemodiálise totalmente público.


Cícero, que esteve acompanhado pelo vice-prefeito Leo Bezerra, ainda destacou o trabalho da gestão municipal no enfrentamento à Covid-19. “Temos cumprido nosso papel. Sabemos que temos que ter a capacidade e a visão clara para enfrentar questões emergenciais sem deixar de pensar no futuro. Cuidar da pandemia e do pós”, declarou.
O ministro Marcelo Queiroga destacou a ampliação de recursos para o HU voltados à realização de procedimentos de alta complexidade. Ele ainda destacou o momento complexo em que assumiu o Ministério, em meio à pandemia. “Temos nos empenhado muito em oferecer a estrutura necessária para estados e municípios. Um grande desafio é a campanha de vacinação. Estamos trabalhando para agilizar a produção nacional, buscar insumos no mercado internacional e na compra de vacinas prontas. Serão 15,5 milhões de doses nos próximos meses”, destacou.

O reitor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Valdinei Gouveia, falou sobre o grande potencial da universidade. “Limitar o HU à média complexidade é jogar fora um potencial tremendo e deixar de responder às demandas da sociedade. Com essa ação o prefeito Cícero Lucena e o ministro Marcelo Queiroga vão potencializar o papel social da UFPB”, declarou.

Programação – A agenda do ministro Marcelo Queiroga em João Pessoa incluiu visita aos hospitais Metropolitano, Universitário Lauro Wanderley e Municipal Santa Isabel. O roteiro foi acompanhado pelo ministro do Turismo Gilson Machado Neto, o secretário municipal da Saúde, Fábio Rocha, e sua executiva, Rossana Sá, bem como o secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, e o secretário executivo, Daniel Beltrammi. Também estiveram presentes os deputados federais Aguinaldo Ribeiro, Hugo Motta, Efraim Filho e Pedro Cunha Lima.

Coronel Sobreira apresenta projeto que obriga a instalação de bicicletários em João Pessoa

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O Vereador Coronel Sobreira (MDB) apresentou nesta quinta-feira (15), na sessão da Câmara Municipal de João Pessoa, mais um projeto de lei para incentivar às pessoas a usarem a bicicleta como meio de transporte e assim contribuírem com a melhoria da mobilidade urbana da Capital.

O projeto de lei nº 295 de 2021 estabelece a obrigatoriedade da implantação de bicicletários nas instituições públicas, em academias, supermercados, estabelecimentos de ensino, comércios e outros espaços de grande fluxo de pessoas.

“Para que as pessoas adotem a bicicleta como meio de locomoção, é preciso criar condições para isso. Os benefícios para a mobilidade urbana, de economia de tempo no deslocamento das pessoas e melhoria na saúde da população são incontestáveis. Então estamos apresentando um projeto para que os órgãos públicos e estabelecimentos privados incentivem o uso da bicicleta, instalando em suas dependências bicicletários”, explicou.

Esta semana, o Vereador Coronel Sobreira tem levantado várias pautas para trazer melhorias para quem anda de bicicleta em João Pessoa, seja para trabalho ou para lazer. Entre as ações propostas até agora, estão a recuperação e ampliação da Avenida Tancredo Neves; a reparação de trechos que estão com buracos, desníveis e até sujeira nas ciclovias das Avenidas Beira Rio, Tancredo Neves e Hilton Souto Maior, principalmente; a construção de uma ciclovia em Cruz das Armas para atender a população dos bairros da região oeste do município; a revisão da sinalização das ciclovias, para fazer a atualização com a nova lei de trânsito que passou a valer na última segunda-feira (12); e agora a instalação dos bicicletários.

Abril Verde: Câmara adere à campanha pela Segurança do Trabalho

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A Câmara Municipal aderiu à campanha Abril Verde, criada para massificar uma nova cultura de redução e eliminação de acidentes no trabalho e doenças ocupacionais. O tema está sendo divulgado nas redes sociais, TV, rádio e portal da Câmara que também passarão a exibir o verde como forma de marcar a importância de prevenir os acidentes de trabalho. Como parte da ação, o prédio do legislativo municipal também será iluminado na cor da campanha.

“A Câmara de João Pessoa é pioneira no apoio ao Abril Verde. A garantia da segurança no trabalho é um direito do cidadão e é o melhor para a empresa. Temos refletido e discutido na Casa os temas de interesse da população e este é um deles”, declarou o presidente da CMJP, Dinho (Avante).

Ainda no ano passado, o legislativo municipal aprovou um projeto de lei que reconhece o Abril Verde, como patrimônio Cultural e Imaterial de João Pessoa, uma proposta do então vereador Humberto Pontes. Um ano antes, em 2019, a Câmara homenageou com a Cidadania Pessoense a Ministra Delaíde Arantes, então coordenadora nacional do ‘Programa Trabalho Seguro’ e liderança nacional totalmente envolvida com a temática.

Também foi na Cãmara que surgiu a Lei Municipal 12.814/2014, propositura do então vereador Bira Pereira, determinando a instituição de Campanha de Prevenção aos Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais, durante o mês de Abril e a adoção do “Laço na cor Verde” como símbolo da campanha.

Vereadores da Capital aprovam a criação do Consórcio Metropolitano de João Pessoa

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A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) aprovou por unanimidade a criação do Consórcio Intermunicipal da Região Metropolitana de João Pessoa. Na sessão ordinária desta quinta-feira (15), ainda foram aprovados mais oito Projetos de Lei (PL).

Além de autorizar o município de João Pessoa a constituir o Consórcio Metropolitano, o Projeto de Lei 234/2021, de autoria do Executivo Municipal, ratifica o Protocolo de Intenções firmado no dia 8 de fevereiro, em Assembleia Geral de Prefeitos dos Municípios consorciados. O objetivo é aumentar as ofertas de serviço de interesse comum para a promoção e o desenvolvimento político, administrativo, econômico, social e ambiental dos municípios envolvidos.

Após explicar que precisou se aprofundar sobre o projeto, para entender melhor sua aplicabilidade, a relatora Eliza Virgínia (Progressistas) ratificou seu parecer favorável apresentado na Comissão de Políticas Públicas (CPP), destacando a importância do Consórcio para o desenvolvimento da região. “Sob o ponto de vista da necessidade, as regiões metropolitanas enfrentam dilemas de cooperação, que dificultam a implantação de políticas públicas de forma integrada com todos os membros. Para dirimir esse dilema, os consórcios públicos se formam para garantir os interesses comuns de determinada região. Não resta dúvida que esse consórcio público terá um grande impacto no desenvolvimento socio- econômico da Região Metropolitana de João Pessoa e o fortalecimento dos vínculos entre os entes federativos”, declarou.

O vereador Odon Bezerra (Cidadania), presidente da CCJ e relator da matéria também ratificou seu parecer favorável. “Enxergo isso como um grande marco para toda a região metropolitana, um grande divisor de águas para que a nossa região possa se desenvolver mais ainda. É a união dos municípios, deixando as questões políticas de lado para cuidar da nossa população. João Pessoa vai liderar esse Consórcio com todo o cuidado necessário”, ressaltou.

Outros projetos aprovados

Também foi aprovado o PL 41/2021, do vereador Bruno Farias (Cidadania), que cria o Projeto de Meditação e Desenvolvimento da Inteligência Emocional, a ser desenvolvido em escolas públicas da rede municipal de ensino, com os seguintes objetivos: aprimorar o processo educativo nas escolas por meio do desenvolvimento da meditação e da inteligência emocional de professores e alunos; promover a melhoria da atenção, da concentração e do desempenho cognitivo;  aprimorar o controle da impulsividade;  reduzir os níveis de ansiedade e estresse, a incidência de violência e bullying e os índices de evasão escolar; promover a melhoria da qualidade de vida de professores e alunos; e fomentar a empatia, a compaixão e a solidariedade nas escolas e na sociedade. A matéria recebeu voto contrário da vereadora Eliza Virgínia (Progressistas). “Precisamos ter cuidado com projetos que acrescentam atividades extracurriculares no cotidiano de nossos estudantes porque já existem campanhas e ações psicopedagógicas nas escolas. Estamos com muitas atividades extracurriculares e muitas vezes negligenciamos o cerne da educação com as atividades de ler e escrever, que acarreta avaliações tão ruins nos índices educacionais do país”, justificou.

Cinco projetos de autoria do vereador Zezinho Botafogo (Cidadania) foram aprovados em plenário: o PL 19/2021 estabelecendo a prioridade da adoção de livros paradidáticos de autores paraibanos, destinados aos alunos matriculados nas escolas públicas municipais da cidade de João Pessoa, desde que as escolas adotem ou vierem a adotar livros paradidáticos na sua programação e que o conteúdo se enquadre na grade curricular; o PL 72/2021 que institui o Programa Municipal de Equoterapia como opção de tratamento de saúde pública para pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida e/ou com outras necessidades específicas no âmbito do município de João Pessoa;  o PL 94/2021 declarando as feiras livres como patrimônio histórico cultural imaterial no âmbito do Município de João Pessoa; e o PL 102/2021  instituindo o mês de agosto de cada ano como o mês de promoção e incentivo à prática de esportes de praia: “Agosto – Mês dos Esportes de Praia do Município de João Pessoa”, e o PL 17/2021 institui o programa de preservação, revitalização, tombamento e desapropriação dos campos de futebol no município de João Pessoa. Esse último projeto recebeu voto contrário da vereadora Eliza Virgínia. “Esses campos são importantes na formação de nossos jovens, mas é preciso ter cuidado com a questão da desapropriação de bens privados. Estaremos dando um aval a mais ao poder público sobre os bens privados”, justificou.

O projeto 164/2021, de autoria do vereador Guga (Pros), que assegura a prioridade de matrícula ou transferência de matrícula, nas escolas de ensino infantil e fundamental, às crianças e adolescentes cuja mãe ou responsável tenha sido vítima de violência doméstica ou familiar, sempre que haja necessidade de mudança de endereço da vítima da violência, com vistas à sua segurança e a segurança de seus filhos; e o PL 65/2021, de  Marcos Henriques (PT), que institui o calendário municipal permanente de cultura popular do município de João Pessoa, objetivando assegurar a promoção de eventos nos bairros da cidade, promover a difusão e a preservação da cultura popular e gerar renda para os artistas da terra; também foram aprovados nesta plenária.

Prefeitura de Pedras de Fogo cria Conselho e Fundo de Cultura para incentivar artistas da terra

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A Câmara de Vereadores de Pedras de Fogo aprovou, por unanimidade, nessa quarta-feira (14), o projeto de Lei 08/21, de autoria do Poder Executivo, através da Secretaria Executiva de Cultura, que autoriza a criação do Conselho Municipal de Cultura e do Fundo Municipal de Cultura da cidade.

O secretário municipal de Cultura, Ademilton Barros, destaca que a aprovação do projeto representa “uma conquista grandiosa para o setor cultural, pois com a formação do Conselho Pedras de Fogo terá uma política de cultura transparente e compatível com a realidade do município”.

“É importante a participação da classe artística e dos promotores de arte e cultura nesse processo de democratização das políticas culturais. Além disso, o Fundo Municipal de Cultura dará aporte às ações culturais e apoio a classe cultural da nossa cidade”, disse o secretário.

A nova Lei deve ser sancionada e publicada no seminário da Prefeitura nesta quinta-feira (15). A Lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação.