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LBV faz mobilização social para ajudar famílias no enfrentamento a fome na PB

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Milhares de pessoas não têm o que comer: falta-lhes o alimento básico. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em cinco anos, a fome aumentou no Brasil e já são 10,3 milhões de pessoas que vivem em insegurança alimentar grave no país. A fome é mais prevalente nas áreas rurais, atinge mais os domicílios chefiados por mulheres e quase metade dos famintos são da região Nordeste.

A Paraíba, é o quinto estado do Nordeste, com maior percentual de insegurança alimentar grave (6,9%), a fome atinge 272 mil moradores de 80 mil domicílios paraibanos, segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018 do IBGE, divulgada em setembro/2020. A situação de insegurança alimentar grave é quando há redução severa da quantidade de alimentos, entre todos os moradores, ou seja, a fome passa a ser uma experiência vivida nos domicílios.

A Legião da Boa Vontade (LBV) continua sua intensa mobilização social, por meio de suas campanhas emergenciais que visam angariar donativos para entregar itens essenciais, a exemplo do leite, que compõe a cesta de alimentos, tão necessário para reforçar a alimentação da família e ajudar no desenvolvimento de crianças, em risco alimentar que foram fortemente afetadas com os impactos socioeconômicos da pandemia da Covid-19.


A iniciativa da Instituição, tem como meta entregar por meio da Campanha Diga SIM, até agosto, nas cinco regiões do país, 85 mil cestas de alimentos; 242 mil litros de leite; 91 mil kits de higiene e de limpeza; e ainda 20 mil cobertores para famílias que residem em regiões onde o inverno é mais rigoroso, além de continuar com todo atendimento em suas 82 unidades.

Comunidades atendidas na Paraíba
A Instituição na Paraíba, tem duas Sedes, localizadas nos municípios de Campina Grande e João Pessoa, assistindo mais de trezentos lares em vulnerabilidade social. Além da atuação nas cidades macro do Estado, a LBV, tem forte atuação na zona rural de Alagoa Grande, Dona Inês e Guarabira, na garantia da segurança alimentar para mais de 3.200 pessoas.

SAIBA COMO AJUDAR:
Acesse www.lbv.org.br e doe qualquer valor. Se preferir, faça uma transferência bancária pelo PIX oficial da LBV: [email protected].

CONTAS BANCÁRIAS:
Bradesco: Agência: 0292-5 — C/C: 92830-5
Itaú: Agência: 0237 — C/C: 73700-2
Banco do Brasil: Agência: 3344-8 — C/C: 205010-2
Caixa Econômica Federal: Agência: 1231 — operação: 003 — C/C: 100-0
Santander: Agência: 0239 — C/C: 13.002754-6

Confira essas e outras ações realizadas pela Instituição no endereço @lbvbrasil no Facebook, no Instagram e no YouTube.

Educação: 71% das instituições federais atingem o máximo de qualidade

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Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande de Norte são proporcionalmente os estados com melhores resultados no Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 2019. O indicador, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), nesta sexta-feira (23), mede a qualidade das instituições de ensino superior.

No três estados, respectivamente, 9,2%, 6,7% e 4,2% de suas instituições de educação superior atingiram faixa 5, que é a máxima no indicador. Do total de 2.070 instituições avaliadas, apenas 2,2% alcançaram essa faixa.

Já na faixa 4, segunda maior do IGC, Rio Grande do Sul (39,4%), Ceará (33,3%) e Distrito Federal (30,6%) foram os que obtiveram, proporcionalmente, o maior número de instituições. Considerando o total das instituições de educação superior avaliadas, 21,64% se enquadraram nessa faixa.

Dados gerais

Segundo o Inep, das 106 instituições de educação superior públicas federais com o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 2019, 71% atingiram os conceitos 4 e 5 do indicador. Ao todo, os resultados foram calculados para 2.070 instituições (públicas e privadas), considerando os 24.145 cursos avaliados entre 2017 e 2019.

Do total de instituições que participaram da pesquisa, 87,1% (1.801) são privadas e 12,9% (269), públicas. A maioria (73,1%) é composta por faculdades, seguida dos centros universitários (15,6%) e das universidades (9,4%). Por fim, estão os institutos federais e centros federais de educação tecnológica, que, juntos, representam 1,9% das instituições de ensino com o índice atribuído nesta edição. A concentração na faixa 3 abarcou mais da metade das instituições avaliadas (63,77%).

Os dados divulgados hoje revelam ainda que das 1.507 faculdades com IGC, 83,4% delas ficaram nas faixas igual ou acima de 3. Já quando se trata dos 326 centros universitários, o percentual correspondente às três faixas de maior desempenho é de 98,5% (321). No caso das 197 universidades, 99% (195) alcançaram desempenho nas faixas de 3 a 5. Dos 40 institutos federais e centros federais de educação tecnológica, 65% (26) ficaram na terceira e 35% (14) na quarta faixa do IGC.

Regiões

Quando levados em conta apenas valores absolutos, a Região Sudeste apresentou o maior número de instituições com faixa 5. A região também é a que tem mais instituições com o IGC calculado, destacando-se Minas Gerais (265) e São Paulo (509). Este último lidera o conjunto de instituições mais bem avaliadas: são 16 na faixa 5 e 84 na faixa 4.

No Nordeste, Bahia e Ceará são os estados com a maior quantidade de instituições nas faixas 4 e 5 do indicador, sendo 27 e 19 instituições, respectivamente, participando desse processo avaliativo.

Já no Sul, destacam-se, com conceitos nas faixas 4 e 5 do IGC 2019, os estados do Paraná (48) e do Rio Grande do Sul (46). Nenhuma das instituições avaliadas das regiões Centro-Oeste e Norte atingiu a faixa 5 nesta edição. Contudo, o Distrito Federal é destaque no Centro-Oeste, com 15 instituições na faixa 4, enquanto o Pará é o estado da região Norte com maior quantidade de instituições nessa faixa.

Cálculo

Para o cálculo das 2.070 instituições de educação superior no IGC 2019, foram considerados os resultados do Conceito Preliminar de Curso (CPC) de 24.145 cursos avaliados entre 2017 e 2019 e os dados de 4.679 programas de mestrado e doutorado oferecidos pelas instituições em 2019.

A conta matemática para chegar ao IGC leva em conta os seguintes aspectos: a média do CPC, considerando o último ciclo do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) como referência; a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu, atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior  (Capes) na última avaliação trienal; e a distribuição dos estudantes entre as diferentes etapas de ensino superior (graduação ou pós-graduação stricto sensu).

Aplicação

Iniciativas como a Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Parfor) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), utilizam o conceito do IGC como requisito, critério seletivo ou de distinção. Além disso, o indicador também é parâmetro para a distribuição de orçamento à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT) e serve como referencial nos processos de supervisão e regulação da educação superior, além de orientar a autoavaliação das instituições de ensino.

Agencia Brasil

Governo diz que Orçamento não prevê recursos para o Censo e que pesquisa não ocorrerá em 2021

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O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, informou nesta sexta-feira (23) que o Orçamento de 2021 não traz recursos para a realização do Censo Demográfico e que, portanto, a pesquisa será adiada.

“Não há previsão orçamentária para o Censo. Portanto, ele não se realizará em 2021. As consequências e gestão para um novo Censo serão comunicadas ao longo deste ano, em particular em decisões tomadas na Junta de Execução Orçamentária”, declarou o secretário.

Orçamento 2021 foi sancionado, com vetos, nesta quinta-feira (22) pelo presidente Jair Bolsonaro. Foram vetados, por exemplo, R$ 7,9 bilhões em despesas facultativas (discricionárias) do Executivo. Também houve vetos a emendas parlamentares, sendo R$ 10,5 bilhões do tipo de emenda de relator e R$ 1,4 bilhão de comissões do Congresso. No entanto, segundo a colunista Ana Flor, foram preservados R$ 17 bilhões em emendas.

Na tramitação do Orçamento no Congresso Nacional, os parlamentares já haviam cortado os valores destinados ao Censo, de R$ 2 bilhões para R$ 71 milhões.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pela pesquisa, já havia informado, em nota divulgada em março, que o corte já previsto no projeto do Orçamento inviabilizava a realização do Censo em 2021.

Ações fragilizadas

A direção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirmou em março que “as ações governamentais pós-pandemia serão fragilizadas” sem a realização do Censo 2021.

“Sem o Censo em 2021, as ações governamentais pós-pandemia serão fragilizadas pela ausência das informações que alicerçam as políticas públicas com impactos no território brasileiro, particularmente em seus municípios”, afirma a presidente do IBGE, Susana Cordeiro Guerra, e o diretor de Pesquisas, Eduardo Rios-Neto, em artigo publicado pelo jornal “O Globo” e reproduzido na página do órgão.

G1

CNM aponta 591 municípios com risco de falta de kit intubação

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Pelo menos 591 municípios brasileiros estão preocupados com o risco de não terem o kit intubação para atendimento aos pacientes com a covid-19 internados. Os dados constam da quinta pesquisa semanal feita pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) para apurar os desafios enfrentados pelos entes locais no combate à pandemia da covid-19. 

Segundo a entidade, embora nesta semana tenha havido uma queda nesses números, na comparação com a semana anterior, a quantidade de municípios com falta de kits ainda é considerada preocupante.

Esta semana, a CNM também perguntou aos gestores se, durante este ano, o hospital da região enfrentou problemas relacionados à falta do kit intubação. Para 35,5% (745) das prefeituras ouvidas a resposta foi sim. Em contrapartida, 57,4% (1.203) indicaram que não houve esse problema.

Oxigênio

Quando o assunto é a falta de oxigênio, é uma preocupação para 8,2% (171) dos municípios pesquisados. “Isso indica que este problema semana a semana está sendo resolvido. Em 89,5% (1.875) das cidades não houve esse risco nesta semana”, diz a entidade.

Vacinas

A aplicação da primeira dose da vacina contra a covid-19 no grupo prioritário foi paralisada nesta semana por falta de imunizantes em 23,8% (499) dos municípios que responderam à consulta. Já (1.554) 74,1% afirmaram haver vacinas disponíveis.

Upas

Sobre a existência de pacientes com a covid-19 internados em Unidades de Pronto Atendimento (Upas), 13% dos municípios (273) responderam que está ocorrendo. Já 83,8% (1.757) afirmaram não estar com esse problema nesta semana.

Auxílio

A pesquisa revela ainda que para 23% dos municípios (482) respondentes, o governo estadual instituiu algum auxílio emergencial para a população e ou as empresas em decorrência da pandemia da covid-19, e em 70,8% (1485) ainda não foi feito nada nesse sentido.

Agência Brasil

Semob-JP implanta rotatória e sinaliza trecho para melhorar fluxo entre Mangabeira e Valentina

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As equipes de sinalização da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) realizaram, na madrugada desta sexta-feira (23), mais uma intervenção viária considerada de extrema importância para a segurança de quem transita entre os bairros da Zona Sul de João Pessoa.

Foram instaladas sinalizações horizontais no cruzamento entre a Avenida Comerciante Alfredo Ferreira da Rocha e a Rua Ana Cavalcanti Teixeira de Lima, trecho com fluxo intenso de veículos, pois faz a ligação entre os bairros de Mangabeira e Valentina Figueiredo.

“Elaboramos o projeto de sinalização e estamos implantando no local. Promovemos simulações previamente com nossa equipe da Divisão de Sinalização Viária, verificando a melhor forma de dispor as pinturas e placas que vão, com certeza, deixar o trecho mais seguro, inclusive, com a colocação de uma rotatória”, ressalta George Morais, superintendente do órgão de mobilidade.

Além da rotatória, também foram pintadas setas, legendas, faixas zebradas e eixos.  De acordo com o chefe da DSV, Pablo Fragoso, a conclusão do serviço ocorrerá na tarde desta sexta-feira (23), com a instalação da sinalização vertical. “Para conclusão total do projeto serão colocados ainda, tachões, segregadores, marcas de canalização e sinalização vertical que incluem placas com indicação de preferência, sentido de circulação da rotatória e proibido estacionar na linha amarela”, explicou Pablo.

Moradores na localidade agradeceram o empenho da Semob-JP. “Agora a gente se sente mais seguro. Só temos que agradecer e esperar que os motoristas façam a parte deles”, comentou a dona de casa Graça de Lima.

QUALIDADE E EFICIÊNCIA: Servidores da Maternidade Frei Damião recebem capacitações para prestar atendimento cada vez melhor aos usuários

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Oferecer um atendimento cada vez mais qualificado e humanizado tem sido uma das   metas constantes de gestão da maternidade Frei Damião. Para que isso aconteça, a maternidade realiza cursos, treinamentos e capacitações com o seu corpo de servidores de todas as áreas.

Suênia Tatiara Evaristo de Almeida, Enfermeira e Técnica em enfermagem da UTI Neonatal e que participou de quase todos os treinamentos,  explicou  que a capacitação profissional é de suma importância, pois nos permite um aprendizado apurado acerca dos cursos oferecidos, bem como melhorar a assistência ao paciente, “ além de ser essencial para o currículo e o conhecimento abrangente para a necessidade do setor e na maternidade Frei Damião temos sempre capacitações, contudo temos um atendimento de excelência devido a  esses treinamentos”, destacou.

A enfermeira Jaciane dos Santos Pontes disse que o treinamento oferecido pela equipe da maternidade Frei Damião foi de grande importância “porque fez com que com eu ganhasse mais experiência de uma forma humanizada e prazerosa, pois não são todos os hospitais que nos oferecem esses treinamentos e abre a portas para essas oportunidades, e, mesmo eu não sendo da casa fui muito bem recebida e acolhida e todo  o conhecimento repassado foi de grande importância e relevância para a minha vida profissional e quero dizer muito obrigado por esta oportunidade”,  destacou.

“É de grande importância se capacitar e se profissionalizar nos cursos pois integra tanto nossos conhecimentos de Prática unindo as atualizações que saem constantemente pra oferecer um melhor atendimento ao paciente de forma geral e principalmente enriquece ainda mais o conhecimento profissional”, disse a enfermeira Thais de Paula   que também participou da capacitações.

Em reunião com ministro, Nilda Gondim defende planejamento para garantir enfrentamento à Covid

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A senadora Nilda Gondim (MDB-PB) defendeu a adoção, por parte do governo federal, de medidas preventivas e de planejamento para garantir eficiência no enfrentamento da Covid-19. Ela disse que é preciso acelerar a compra e aplicação de vacinas para proteger o maior número possível de pessoas do coronavírus e cobrou providências para que sejam garantidos, nos hospitais de todo o País, os medicamentos e equipamentos necessários para que os profissionais de saúde possam ajudar a salvar vidas, ao invés de ficarem de “mãos atadas” frente ao elevado índice de mortalidade ainda presente em todo o território nacional.

Nilda Gondim participou de reunião remota da bancada feminina do Senado Federal com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ocasião em que as senadoras lamentaram o atraso (no Brasil) do processo de vacinação contra a Covid-19 e pediram mais agilidade na aquisição de medicamentos e do chamado “kit-intubação”, destinados a pacientes em estado grave, que hoje encontra-se em falta na grande maioria dos hospitais brasileiros.

Socorro da OMS – Por meio de documento endereçado à diretora-assistente da Organização Mundial da Saúde, Mariângela Batista Galvão Simão, as senadoras brasileiras descreveram o cenário crítico em que o sistema de saúde brasileiro se encontra e solicitaram a intervenção da OMS para que seja garantida a aquisição de vacinas contra a Covid-19 e do kit-intubação para pacientes internados. Elas pediram que a entidade internacional de saúde interceda junto às empresas e aos laboratórios especializados para que agilizem a entrega dos insumos ao Brasil.

Conforme ressaltou a líder da Bancada Feminina, senadora Simone Tebet (MDB-MS), a crise de desabastecimento não afeta somente os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), mas também os hospitais particulares em todo o País. “A situação é gravíssima. Estamos na iminência de um verdadeiro colapso”, enfatizou.

Além de Nilda Gondim (MDB-PB), integram a Bancada Feminina do Senado as senadoras Daniella Ribeiro (PP-PB), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Kátia Abreu (PP-TO), Leila Barros (PSB-DF), Mailza Gomes (PP-AC), Mara Gabrilli (PSDB-SP), Maria do Carmo Alves (DEM-SE), Rose de Freitas (MDB-ES), Simone Tebet (MDB-MS), Soraya Thronicke (PSL-MS) e Zenaide Maia (Pros-RN).

Pactuação – O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou a importância do diálogo entre os Poderes Executivo e Legislativo, bem como da integração entre os diversos setores da sociedade, os diferentes níveis de governo e entes da Federação para combater a pandemia, e disse que o Brasil tem estrutura para acelerar a vacinação contra a Covid-19 através do Plano Nacional de Imunização. Ele explicou que o PNI segue a pactuação tripartite, que caracteriza o Sistema Único de Saúde (SUS), com a participação dos Estados e municípios, e disse estar convicto de que o Brasil conseguirá imunizar um elevado percentual da população.

Sobre a escassez de medicamentos para atender pacientes graves, Marcelo Queiroga argumentou que a pandemia trouxe uma demanda excessiva à qual a indústria brasileira não consegue atender: “Ocorre que vivemos uma pandemia que impõe ao Ministério da Saúde que tome todas as providências para garantir que os brasileiros que são assistidos pelo SUS ou pelo Sistema de Saúde Complementar recebam de maneira igualitária esses insumos. Nós temos uma indústria nacional que é oligopolizada; nosso complexo industrial de saúde durante décadas foi desprezado e destruído, e é por isso que não temos no Brasil capacidade de produção desses insumos em quantidade suficiente para atender esse excesso de demanda”, comentou.

Serviço acessível: Cícero Lucena assina Termo de Cooperação Técnica com a Fecomércio para implantação do Sine Digital

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Foi assinado na manhã desta sexta-feira (23) o Termo de Cooperação Técnica que vai permitir a implantação do Sistema Nacional de Emprego (Sine) em sua versão digital. O documento foi endossado pelo prefeito Cícero Lucena e pelo presidente da Federação do Comércio de Bens e Serviços da Paraíba (Fecomércio-PB), Marconi Medeiros, na sede da instituição.

“Este é um ato importante, responsável e moderno, pois garante uma plataforma que unifica a procura pelo trabalhador e pelo emprego e garante cursos profissionalizantes. Tenho trabalhado muito na modernização da gestão em todos os seus aspectos e essa é mais uma forma de facilitar a vida das pessoas e seu acesso às vagas de trabalho, o que melhora a vida das pessoas e faz a nossa economia avançar”, afirmou o prefeito Cícero Lucena.

O Sine Digital deve trazer mais conforto e eficiência no contato entre empresas que buscam trabalhadores e profissionais que procuram empregos. Com o novo formato serão evitadas filas e será mais fácil a identificação da conformidades entre o profissional e a vaga.

De acordo com a secretária municipal do Trabalho, Produção e Renda, Vaulene Rodrigues, a plataforma também garante mais transparência na seleção. “Acaba sendo um março histórico inclusive nacional neste tipo de serviço. O Sine é marcado muitas vezes pelas filas quilométricas e até pela falta de transparência. O Sine Digital traz esse benefício e isso é fruto de uma série de outras ações da gestão, como o painel eletrônico, qualificação do atendimento e outros investimentos no setor”, destacou.

Quem não tiver acesso a equipamentos digitais ou à internet poderá utilizar os serviços do Sine também em duas unidades do Senac, como explicou o presidente da Fecomércio-PB, Marconi Medeiros. “Estamos honrados por saber que a atual administração demonstra preocupação com a sociedade, principalmente a mais carente. Estamos fazendo hoje uma parceria que beneficia uma das coisas mais importantes do mundo o emprego. Fiquei feliz por ver a preocupação de Cícero com esta causa”, declarou.

Estudos apontam que o transporte coletivo não é vetor relevante de contágio da Covid-19

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Desde o início da pandemia em 2020, vários estudos realizados na França, Reino Unido e Japão vinham apontando que o transporte coletivo, quando operado com protocolos de segurança, não apresentava altos riscos de transmissão da Covid-19.

 

Em um recente estudo realizado no mês passado pelo Imperial College London, os pesquisadores relataram que não encontraram vestígios de coronavírus na rede de transporte de Londres desde o início da repetição dos testes em outubro do ano passado.

 

A Press Association informou que têm coletado sistematicamente amostras do ar e da superfície em viagens de metrô e ônibus, as amostras são retiradas dos saguões das estações e de áreas frequentemente tocadas, como escadas rolantes e máquinas de bilhetes, e que todos os testes foram negativos para todas as variantes.

 

O Dr. David Green, pesquisador sênior da Imperial, disse que as descobertas são “tranquilizadoras para os passageiros” e acrescentou que os testes em andamento serão úteis quando as restrições forem amenizadas.

 

Sarah Hutton / https://highways-news.com/no-covid-on-londons-tubes-and-buses/

 

Outro recente demonstrativo (15/03/21) realizado no Estado de Goiás e elaborado pelo Eng. Civil Benjamin Kennedy M. Costa – Diretor Técnico da CMTC – COMPANHIA METROPOLITANA DE TRANSPORTES COLETIVOS, compilou dados de 54 cidades.

 

A comparação de dados extraídos da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (https://extranet.saude.go.gov.br/pentaho/api/repos/:coronavirus:paineis:painel.wcdf/generatedContent) demonstra que cidades sem atendimento por Transporte Coletivo apresentam percentuais de “casos” e “óbitos” por Covid 19, semelhantes ou até superiores aos municípios com Transporte Coletivo.

 

Portanto, se o transporte coletivo fosse um vetor importante de contágio, como a mídia equivocadamente tem informado, era de se esperar que as cidades do Estado de Goiás que têm transporte coletivo apresentassem índices superiores aos das cidades sem atendimento por transporte coletivo, ou mesmo das cidades com baixa capilaridade de atendimento por transporte coletivo.

 

No entanto, o que se constatou foi que:

 

cidades sem transporte coletivo apresentaram 7,02% na média de casos/população;

cidades com transporte coletivo apresentaram 6,54% na média de casos/população (índice menor do que das cidades sem transporte coletivo).

Quando analisada a média de óbitos/população, o índice de 0,13% é o mesmo encontrado tanto nas cidades com transporte público, como nas cidades sem transporte coletivo.

 

Outro ponto importante do demonstrativo foi que as cidades mais populosas do Estado de Goiás, como Goiânia e Aparecida de Goiânia, palco de constantes matérias sobre ônibus e terminais lotados nos horários de pico, apresentam índices de contágio inferiores do que em cidades pequenas e sem transporte coletivo, como Inhumas e Palmeiras de Goiás, por exemplo.

 

Portanto, à luz dos estudo realizados até o momento, não se pode afirmar que há relação entre o transporte coletivo e o aumento de casos de transmissão e/ou óbitos por Covid -19, ou que o mesmo seja um importante vetor de transmissão, tanto na 1ª onda em 2020, como durante a 2ª onda em 2021.

 

O que vem a ratificar o Manifesto da FETPESP – Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo, quando diz que são “infundadas as notícias de que os transportes coletivos apresentam altos riscos de transmissão do vírus, considerando que as empresas vêm seguindo todos os protocolos sanitários e investindo em modernas tecnologias na desinfecção da parte interna dos veículos”.

 

O que também ratifica o Presidente da UITP – União Internacional de Transportes Públicos, Peres Calvet:

 

“Estudos mostram que o transporte público é seguro, desde que as regras sanitárias sejam seguidas. Precisamos reconquistar a confiança do passageiro paulatinamente, mas é necessário que a mídia e os governantes parem de passar informações duvidosas para a população. É importante uma estratégia de comunicação global”.

 

Artigo – Roberto Sganzerla

 

Especialista em Marketing de Transportes e Mobilidade Urbana

Mestrado em Liderança pela Andrews University – Berrien Springs, MI – USA

MBA em Gestão de Negócios e Liderança

Radialista paraibano morre vítima de complicações da Covid-19 em João Pessoa

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Morreu nesta quinta-feira (22), o radialista e advogado paraibano, Maurício Oscar dos Santos Immisch, vítima de complicações causadas pela Covid-19. Marcelo Vilar, como era conhecido, estava internado há vários dias no Hospital Frei Damião, em João Pessoa.

De acordo com familiares, o radialista passou 17 dias intubado e chegou a ser submetido a uma traqueostomia. Familiares também chegaram a fazer campanhas para doações de sangue para o radialista.

Maurício Oscar dos Santos Immisch também era publicitário e advogado especialista em Direito Empresarial e Gestão Pública. Ele trabalhou como locutor na antiga Rádio Transamérica FM, hoje a Mix FM, na Arapuan FM.

Não há informações sobre o enterro e velório do radialista.