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Banco Central nega falha de segurança no Pix e adverte contra golpes

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Eventuais golpes que ocorram por meio do Pix decorrem da manipulação de contextos sociais por fraudadores, não de falhas de segurança no sistema, advertiu hoje (30) o Banco Central (BC), no encerramento da campanha O Pix é novo, mas os golpes são antigos. Segundo a autoridade monetária, cabe ao usuário precaver-se para não ser lesado.

“Em situações de medo ou ganância, pare e pense no contexto e se faz sentido. Então, tome domínio da situação”, disse o chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Carlos Eduardo Brandt, no painel de encerramento da campanha, transmitido ao vivo pela internet.

Segundo os participantes do evento, o Pix representa apenas um meio de pagamento, que não está relacionado diretamente ao descuido de quem cai numa fraude. Os participantes do evento listaram os principais golpes: pedido de dinheiro por aplicativo de mensagem clonado (Whatsapp ou Telegram) de amigos e conhecidos; SMS, e-mail ou ligações que pedem atualização de cadastros com links para páginas falsas e lojas virtuais falsas que jamais enviam os produtos comprados.

Nessas situações, o Pix, informou o Banco Central, é mais seguro que os mecanismos tradicionais de transferência. Isso porque a ferramenta fornece as informações do receptor do pagamento, como nome completo e parte do número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). Cabe ao usuário conferir os dados de quem recebe a transferência.

Dicas

Os participantes do painel deram dicas para evitar cair em golpes. No caso de clonagem de aplicativos de mensagens, deve-se telefonar para a pessoa para confirmar o pedido de dinheiro. No caso de atualizações cadastrais que resultem na clonagem da conta bancária, o cliente jamais deve clicar em links enviados e deve ligar de volta para a instituição financeira para perguntar se os dados bancários estão em dia.

Em relação a lojas virtuais falsas, o usuário deve primeiramente verificar se o endereço da página, que se parece com o da loja original, tem alguma letra trocada e desconfiar de produtos e de serviços em condições supervantajosas. Por fim, o consumidor pode tentar navegar no site para ver se a página é verdadeira.

Para evitar ter o Whatsapp ou o Telegram clonados, os especialistas recomendaram não confirmar códigos enviados por supostos pesquisadores de opinião que pedem para avaliar o trabalho ou falsas empresas de telefonia e instituições financeiras que alegam problemas de segurança. Esse código, enviado por mensagem de texto, representa o login da conta permite ao golpista acessar o aplicativo. Outra recomendação é ativar a verificação em duas etapas, disponível nos aplicativos, que introduz um código adicional e impede o acesso instantâneo à conta.

Cícero Lucena abre simbolicamente campanha do Maio Amarelo

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O mês de maio é voltado para a conscientização em relação aos acidentes no trânsito. A campanha nacional ‘Maio Amarelo’ tem o total apoio da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP), que neste sábado (1°) promove uma ação no Largo de Tambaú.

O prefeito Cícero Lucena fará a abertura simbólica da campanha, às 8h, onde na ocasião o coração do letreiro ‘Eu Amo Jampa’ estará na cor amarela e permanecerá assim o mês todo. Além disso, Cícero pintará um coração amarelo no asfalto do cruzamento entre as avenidas Antônio Lira e Epitácio Pessoa (chegada ao Busto de Tamandaré). Este ano, a campanha tem como tema ‘Respeito e Responsabilidade: Pratique no Trânsito’.

Nesta sexta-feira (30), após a chuva dá uma trégua, a Semob-JP reiniciou a pintura de corações amarelos pelas avenidas da Capital. A ação faz parte da programação da campanha. Além do corredor Epitácio Pessoa, quem transita pelas avenidas Valdemar Naziazeno (Geisel), Cruz das Armas (próximo ao Mercado de Oitizeiro) e Centro (entre a 1ª Igreja Batista e o Lyceu Paraibano) já pode perceber os corações no asfalto.

As equipes das Seções de Viatura e Transporte (Seviat) e de Serviços Gerais (Segeral) instalaram faixas e banners em vários pontos públicos, incluindo Centro Administrativo Municipal (CAM) e passarelas de pedestres, visando publicizar ainda mais a campanha de conscientização.

CPI da Pandemia pode convocar ministros, prefeitos e governadores; confira os nomes

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Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) conduz a análise de cinco projetos de resolução autorizando operações de crédito de estados e União com instituições financeiras internacionais

A CPI da Pandemia no Senado pode votar a partir da próxima semana a convocação de cinco ministros de Estado, quatro governadores, quatro prefeitos, 13 secretários estaduais e municipais de saúde e um integrante do Supremo Tribunal Federal (STF). Dos 209 requerimentos que ainda aguardam deliberação do colegiado, 134 são pedidos de convocação. Outros 73 são de convite e apenas dois de informações.

Os parlamentares sugerem a convocação dos ministros Paulo Guedes (Economia), Walter Braga Netto (Defesa e ex-Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil e ex-Secretaria de Governo), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia e Inovações) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos). O ministro Wagner Rosário, da Controladoria Geral da União (CGU), é chamado a depor em um pedido de convite. Há ainda requerimentos para a convocação do ex-ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores).

A CPI da Pandemia pode votar ainda a convocação dos governadores João Doria (São Paulo), Wilson Lima (Amazonas), Rui Costa (Bahia) e Hélder Barbalho (Pará). Wellington Dias (Piauí) é convidado como representante do Fórum de Governadores.

O prefeito de Manaus (AM), David Almeida, é alvo de três requerimentos. Além dele, há pedidos para a convocação dos gestores de Chapecó (SC), João Rodrigues; Ilha Bela (RJ), Toninho Colucci; e São Lourenço (MG), Walter Lessa. Outro requerimento pede a convocação do ex-prefeito de Fortaleza (CE), Roberto Cláudio.

A CPI da Pandemia pode votar ainda a convocação dos secretários estaduais de Saúde de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Sergipe e Rio Grande do Norte. Além deles, podem ser convocadas a depor as gestoras municipais de Saúde de Manaus e de Porto Seguro (BA). Há ainda requerimentos para a convocação de ex-secretários do Amazonas, do Distrito Federal e de Fortaleza.

“Gabinete do ódio”
De todos os requerimentos que aguardam apreciação, apenas quatro têm data confirmada de votação. Eles se referem à convocação de Fabio Wajngarten, ex-secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República. Em entrevista à revista Veja, Wajngarten afirmou que houve “incompetência” e “ineficiência” de gestores do Ministério da Saúde para negociar a compra de vacinas. Os quatro pedidos devem ser votados na próxima terça-feira (4).

Os senadores podem apreciar ainda a convocação do chamado “gabinete do ódio”: um grupo de servidores que atua nas redes sociais da Presidência da República e é suspeito de promover uma campanha de desinformação durante a pandemia. Podem ser chamados a depor os assessores Tércio Arnaud Tomaz, José Matheus Gomes e Mateus Matos Diniz, além do secretário de Comunicação da Presidência, Flávio Rocha.

Os parlamentares apresentaram ainda requerimentos para a convocação do ex-comandante do Exército, general Edson Pujol. Durante a gestão dele, o Laboratório do Exército intensificou a produção de cloroquina, um medicamento sem eficácia comprovada contra a covid-19.

Quem também aparece entre os requerimentos de convocação é o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em março do ano passado, ele decidiu que governadores e prefeitos podem adotar medidas para o enfrentamento do coronavírus — assim como o presidente da República.

Os senadores sugerem ainda a convocação do diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino. Também podem ser chamados a depor o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Augusto Xavier, e o ex-secretário do Tesouro Nacional e atual secretário especial de Fazenda, Bruno Funchal.

Agência Senado

Tribunal especial aprova impeachment de Witzel

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O Tribunal Especial Misto (TEM) aprovou hoje (30) o impeachment do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), que já estava afastado e perdeu o cargo de forma definitiva com a decisão. Como consequência, o governador em exercício, Cláudio Castro, se tornará o governador de fato.

Foram 10 votos a favor do impedimento e nenhum contra. O tribunal misto decidiu também que o ex-governador do Rio de Janeiro ficará inelegível por cinco anos.

Witzel está afastado do cargo desde agosto do ano passado e foi denunciado pelo Ministério Público Federal por participação em um esquema de desvios de recursos na área da saúde, que seriam aplicados no combate à pandemia de covid-19.

No processo de impeachment, Witzel foi condenado por crimes de responsabilidade na resposta do governo do estado à pandemia, e, especificamente, pela requalificação da organização social (OS) Instituto Unir Saúde ao assumir contratos com a administração pública e a contratação da OS Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas) para a construção e gestão de hospitais de campanha no ano passado.

Para ser condenado, Witzel precisava receber sete dos dez votos no tribunal misto, que era composto pelos desembargadores Teresa Castro Neves, Maria da Glória Bandeira de Mello, Inês da Trindade, José Carlos Maldonado e Fernando Foch e pelos deputados estaduais Waldeck Carneiro (PT), relator do processo, Alexandre Freitas (Novo), Chico Machado (PSD), Dani Monteiro (PSol) e Carlos Macedo (REP).

Acusação

O julgamento pelo Tribunal Especial Misto (TEM) teve início às 9h33, com a manifestação da acusação, feita pelo deputado estadual Luiz Paulo (Cidadania), co-autor da denúncia feita na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), junto com a deputada Lucinha (PSDB). Segundo ele, foi comprovado que Witzel cometeu crime de responsabilidade punível, “visto a existência de atos ímprobos cometidos contra a administração pública estadual e a tipificação dos mesmos conforme prescreve a lei federal 1.079/50”.

As acusações são a respeito da contratação das OSs Unir e Iabas para a prestação de serviços de saúde no âmbito das ações de combate à pandemia de covid-19 com a criação de uma “caixinha da propina” de 20% dos valores dos contratos.

Segundo o deputado Luiz Paulo, os fortes indícios de fraudes levaram a três operações do Ministério Público Federal: Placebo, Favorito e Filhote de Cuco. Sobre a OS Unir, o deputado destacou que ela foi desqualificada em outubro de 2019 e teve os contratos rescindidos. Porém, no dia 24 de março de 2020, depois da decretação da emergência sanitária no estado, a desqualificação foi revogada, sendo novamente desqualificada no dia 15 de maio, após a Operação Favorito”.

“A requalificação da Unir foi ato ímprobo, que não atendeu o interesse público e a sua desqualificação em seguida foi uma tentativa de se dar uma falsa aparência de imparcialidade, quando os atos ímprobos já haviam sido descobertos pelas operações”, afirmou a acusação.

Sobre o Iabas, Luiz Paulo destacou que a OS tinha 96% dos contratos com o Estado com avaliação de desempenho com conceito C, ou seja, o pior de todos. E, mesmo assim, celebrou em abril de 2020 contrato de R$835,8 milhões para a construção e gestão de sete hospitais de campanha.

“Não houve justificativa pertinente para a sua escolha. O montante inicial de R$256,6 milhões foi empenhado e pago, sendo que foram entregues apenas dois hospitais – Maracanã e São Gonçalo – e apenas o do Maracanã funcionou por breve tempo e sob muitas ilegalidades, como sobrepreço e superfaturamento”.

Defesa

A defesa de Witzel teve 30 minutos para fazer as considerações e negou todas as acusações. Os advogados Bruno Albernaz e Eric de Sá Trote afirmaram que o governador não foi o responsável pelas decisões de contratação das organizações sociais tomadas por seus secretários e sub-secretários e pediram a anulação do processo.

“Se socorreu a todo o tempo de elementos estranhos aos autos, denúncias do MPF que sequer passaram pelo crivo do contraditório no processo originário, elementos alienígenas à demanda. O que foi até difícil para o governador se defender dos atos aos quais estão sendo imputados a ele”, afirmou a defesa.

Os advogados fizeram três alegações preliminares para pedir a nulidade do impeachment. A primeira pedia que fosse decretada a inépcia da denúncia, por “falta de clareza na delimitação das acusações”, além da nulidade absoluta do processo por “falta de apresentação do libelo acusatório”, que é a delimitação do fato que está sendo julgado.

A segunda dizia que a Súmula Vinculante nº 14 do Supremo Tribunal Federal (STF) não foi respeitada, que fala sobre a imprescindibilidade de acesso a todas as provas relevantes. Para a defesa, o desrespeito se deu pelo falta de juntar ao processo a íntegra da delação premiada do ex-secretário de Saúde Edmar Santos. A terceira preliminar alegou cerceamento de defesa por ter sido negada a produção de prova pericial prática, com relação à contabilidade dos pagamentos feitos à Unir e das obras e serviços de hospitais de campanha pelo Iabas.

Todas as preliminares foram rejeitadas por unanimidade, seguindo o relator.

Witzel

Em sua conta no Twitter, logo após o início do julgamento pelo TEM, o governador afastado Wilson Witzel afirmou que não desistirá do cargo e acusou o processo de ter motivação política.

Relator

O deputado Waldeck Carneiro (PT), relator do processo de impeachment , votou pela procedência das acusações. Em seu voto, que durou mais de duas horas, Carneiro acolheu integralmente os dois eixos da acusação e o pedido para a condenação à perda do cargo, além da inabilitação para o exercício de qualquer função pública por cinco anos.

O deputado considerou que Witzel “agiu de modo oposto ao que se espera de um governante e líder, no sentido de proteger, cuidar e representar os legítimos interesses da população que governa e lidera”; que ele é “particularmente conhecedor da Lei e das obrigações inerentes ao ocupante de cargo público”, já que foi juiz federal por quase 18 anos; que os atos praticados “têm relação com os números devastadores de mortos e infectados pelo novo coronavírus, no âmbito do estado do Rio de Janeiro”; e que os atos “ferem frontalmente a dignidade, a honra e o decoro do cargo público que ocupava”.

Votação

O primeiro a votar foi o desembargador José Carlos Maldonado, que julgou que as acusações foram demonstradas de forma inquestionável. Em relação à requalificação da OS Unir, o magistrado afirmou que a pandemia “serviu de pano de fundo para o acusado trazer de volta a organização social”, ato que classificou de “ímprobo, imoral e desarrazoado”.  “Não houve, como deveria, qualquer análise técnica, financeira ou a realização de uma simples auditoria. Prevaleceu apenas a vontade pessoal e política do governador”.

Em seguida, votou o deputado estadual Carlos Macedo (Republicanos). “Estamos, ainda hoje, vivenciando os efeitos dessa malfadada pandemia, que talvez não teria ceifado tantas vidas no nosso estado, caso o poder público tivesse atuado no momento oportuno”, destacou o parlamentar, que também acompanhou o relator.

Terceiro a votar, o desembargador Fernando Foch afirmou que a administração pública teve setores loteados por outros investigados no esquema, e que as provas testemunhais “são fortíssimas” no sentido de que “os contratos eram malfeitos, elaborados para não funcionar, tinham execução extremamente insuficiente, não fiscalizada pelo poder público, e, acima de tudo, lesiva aos interesses e aos cofres públicos”.

Os votos seguintes, do deputado Chico Machado (PSD), da desembargadora Teresa Andrade e do deputado Alexandre Freitas (Novo) também foram favoráveis ao impedimento do governador. Freitas considerou que as provas em relação à contratação da Iabas não eram suficientes para vincular Witzel ao esquema, e votou a favor da condenação considerando apenas a requalificação do Instituto Unir.

A maioria necessária para o impeachment foi formada no voto da desembargadora Inês Trindade, que afirmou que, ao contrário do que pregou em sua campanha, Witzel não era um “outsider” da política antes de ser eleito e mantinha relações com personagens influentes quando ainda era magistrado. “A aposta de nova política era uma roupagem disfarçada para esconder a velha política ímproba”, disse.

O voto da deputada Dani Monteiro (PSOL) foi o oitavo a favor do impeachment e destacou que a população fluminense foi diretamente afetada em seu direito à saúde, já que a denúncia comprova, além do favorecimento das organizações sociais, o descontrole, a falta de transparência e a ausência de critérios técnicos nesses contratos.

“Não restam dúvidas de que essa prática custou milhares de vidas de cidadãos fluminenses”, disse Dani Monteiro, que votou pela integral procedência da acusação.

Covid-19: Anvisa aprova produção de insumo para vacina pela Fiocruz

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nessa sexta-feira (30), a produção do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) da vacina contra Covid-19 Astrazeneca pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Com isso, a Fiocruz está autorizada a iniciar a produção de lotes pilotos em escala comercial da vacina com o IFA produzido no Brasil.

Após a realização dos testes, a Fiocruz deve solicitar a inclusão do insumo no registro ou fazer um pedido de autorização de uso emergencial. A produção será destinada ao SUS. As informações foram divulgadas pela Anvisa.

A aprovação técnica veio após a inspeção que verificou as Boas Práticas de Fabricação da linha de produção e concluiu que Bio-Manguinhos cumpre os requisitos das Condições Técnico-Operacionais (CTO) para iniciar a produção de lotes.

Agência Brasil

MPT-PB intima prefeita de Bayeux sobre denúncia de assédio moral

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O procurador do Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB), Eduardo Varandas, intimou a prefeita de Bayeux, na Grande João Pessoa, Luciene Gomes, para prestar esclarecimentos sobre denúncia de que teria fixado cartaz na porta de um hospital da cidade, com aviso no qual pedia que a população denunciasse se fosse mal atendida pelos profissionais de saúde do município. A gestora foi notificada, nessa quinta-feira (29), para uma audiência por videoconferência, na próxima quarta-feira (05/05), às 15h30.

 

O caso aconteceu em janeiro deste ano e ganhou repercussão na imprensa local, após denúncia feita pelo Sindicato dos Médicos da Paraíba (Simed), que afirmou que o cartaz feito pela gestora se tratava de “assédio moral”, com “ameaça ostensiva contra os profissionais de saúde” e pediu que o Ministério Público do Trabalho (MPT) apurasse o caso.

 

“Você que é funcionário do hospital pago com recursos públicos, trate bem as pessoas, se não for para atender bem o paciente, não venha trabalhar ou peça exoneração. Ninguém procura hospital para passear, com certeza, tem alguma necessidade”, dizia mensagem colocada na porta de hospital de Bayeux.

 

Segundo o procurador do Trabalho Eduardo Varandas, a Câmara de Coordenação e Revisão do MPT determinou apuração do caso, afirmando que o ato da prefeita poderia se configurar ‘assédio moral organizacional no ambiente de trabalho’ e, portanto, de competência do Ministério Público do Trabalho.

 

“Intimamos a prefeita para uma audiência por videoconferência, a fim de verificar se a prática ainda remanesce ou se há qualquer tipo de situação assediante em face da prefeitura”, afirmou o procurador do Trabalho Eduardo Varandas.

Trabalho em home office tende a continuar após fim da pandemia

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O sistema de trabalho home office (teletrabalho), adotado por grandes empresas, públicas e privadas, em função da pandemia do novo coronavírus, apresenta tendência de permanência na maioria das companhias, mesmo após uma futura volta à normalidade. Um dos exemplos é a mineradora Vale. 

A gerente executiva e líder do programa Jornada Vale, Josilda Saad, informou à Agência Brasil que em 2019, antes do início da pandemia no Brasil, a Vale havia decidido estabelecer um sistema de trabalho mais flexível, adotando, uma vez por semana, o trabalho em forma remota. Mas a adesão era muito baixa.

Com a pandemia, a Vale colocou todas as funções administrativas e de suporte operacional no regime remoto em todas as suas instalações no mundo desde 13 de março de 2020. Ao final do primeiro mês no novo sistema, a companhia constatou que não houve redução do volume de transações de atividades, embora as equipes tenham tido que se adequar.

Atualmente, 18 mil profissionais da Vale trabalham de forma remota, o que equivale entre 24% e 25% dos funcionários da companhia. Os cargos operacionais continuam no formato presencial, mas adotando protocolos de distanciamento seguindo diretrizes do Ministério da Saúde. “As funções que não são essenciais foram colocadas em teletrabalho. Essencial, na nossa classificação, é aquela função que não pode deixar de acontecer em um site operacional”, explicou Josilda.

As diretrizes foram passadas também para os fornecedores da Vale. Para o trabalho de campo de engenheiros, por exemplo, soluções inovadoras foram adotadas, como uso de câmeras nos capacetes, que permitem às equipes acompanhar as visitas mesmo à distância.

Favorabilidade

Pesquisa realizada em junho de 2020 com os empregados da mineradora identificou um grau de favorabilidade ao trabalho remoto de 73%. “Foi uma surpresa bastante positiva, com 73% das pessoas se dizendo satisfeitas e produtivas trabalhando remotamente”, disse a líder do programa Jornada Vale.

Segundo Josilda, esse foi um sinal forte para implantar o programa, que se traduz em um novo modelo de trabalho mais flexível, seguro e colaborativo para os empregados e que combina home office com hubs, ou espaços de colaboração. O programa atenta não só para o repensar dos espaços físicos e o que se quer fazer com eles, mas também para o bem-estar dos funcionários e para a dinâmica de trabalho.

A Vale decidiu, que quando a pandemia permitir, vai migrar para um ambiente de trabalho híbrido. Nos sites operacionais, ficarão apenas mantenedores e funções operacionais. O novo regime, mais flexível, combinará trabalho remoto e hubs de colaboração e desenvolvimento, onde os empregados poderão agendar encontros presenciais, conectando-se também de forma cultural e emocional, em um lugar em que poderão trocar ideias ou trabalhar em conjunto.

Todos os escritórios da Vale no mundo serão transformados em hubs ou espaços de colaboração. No Brasil, há dez escritórios fora das áreas operacionais e serão construídos mais sete que devem estar prontos no terceiro trimestre que serão construídos em Minas Gerais, no Espírito Santo e no Pará.  “Não vamos ter mais a obrigatoriedade do trabalho presencial, mas nós vamos ter esses hubs para receber as pessoas”.

Condições adequadas

Para que os funcionários em trabalho remoto tivessem condições adequadas em termos de ergonomia, a Vale liberou para todos, em setembro do ano passado, um suporte financeiro para compra de mobiliário de escritório, além de um suporte ergo-office, para apoio de um consultor, quando necessário.

Josilda assegurou que a principal motivação para a adoção desse sistema não foi a redução de custos com aluguel, por exemplo, mas sim o fato que a maior flexibilização do trabalho torna os empregados mais engajados e produzindo mais. “Essa sempre foi a nossa crença”. Os ganhos serão em termos de qualidade e produtividade, segundo ela.

Uma pesquisa mais recente feita pela Vale mostrou que o índice de aprovação do home office subiu de 73% para 80%, pois reduziu para muitas pessoas o tempo excessivo gasto com deslocamentos até o local de trabalho. “Os funcionários vislumbram a possibilidade de interagir nos hubs e não querem mais a obrigatoriedade de ir ao trabalho no modelo tradicional. É o lado positivo: a união das famílias com a jornada de trabalho e a gestão da própria família”.

O pagamento de contas de luz e internet pela Vale não constitui um nicho de demanda dos funcionários, segundo a empresa. Josilda afirmou, no entanto, que a companhia está mapeando as reais necessidades dos seus empregados.

A expectativa é que, a partir do segundo semestre, com aumento da vacinação e redução dos casos de internação por covid-19, a Vale possa liberar o primeiro hub no Brasil, que deve ser o do Rio de Janeiro, com capacidade menor, para poder iniciar o funcionamento de seu projeto.

Adaptação

A vice-presidente de Recursos Humanos da Coca-Cola South Operations, Simone Grossmann, explicou que a experiência do home office é muito singular neste momento porque, mais do que o teletrabalho, há a quarentena e o isolamento. “Isso traz uma série de questões; então é essencial o apoio do RH e dos líderes e das próprias pessoas estarem atentas a buscarem ajuda. A situação exige uma adaptação de todos ao mundo totalmente digital. Com isso, é importante repensar as atividades, repriorizar de acordo com o que é mais relevante para o negócio e factível para a rotina de cada um”.

Simone informou que isso foi feito logo no início da pandemia e, pelo menos uma vez por mês, o colaborador tem uma conversa individual com o gestor, onde avaliam e ajustam juntos o que é preciso para o próximo mês. Outro ponto que contribuiu, segundo ela, para o bem estar geral é que a empresa promove muita flexibilização de horário, de modo que as pessoas ajustem sua rotina no que for necessário.

“Acreditamos que comunicação e união nesses momentos nunca é demais. O número de reuniões com os times se tornou mais frequente, temos feito happy hours virtuais e usado muito a nossa rede social interna para aproximar as pessoas. É fundamental ter plataformas tecnológicas que ajudem a manter o engajamento”. Os escritórios da empresa adotaram o trabalho remoto desde 16 de março de 2020. “O objetivo de ter grande parte dos funcionários em casa é contribuir para a segurança e saúde dos que não podem exercer suas atividades de forma remota”.

Simone afirmou que, por ser uma atividade essencial, o Sistema Coca-Cola Brasil, composto pela Coca-Cola Brasil e seus nove engarrafadores, continua operando, mas com cuidados extras de segurança, produção e distribuição de produtos.

Avaliação

Em uma pesquisa interna com os funcionários, foram apontados pontos positivos da mudança que eles querem ter continuidade daqui em diante, entre os quais pessoas e líderes mais flexíveis, comunicação mais regular e transparente, maior foco de todos nas questões de bem-estar, uma forma de trabalhar mais ágil e dinâmica e uma liderança ainda mais próxima. Como desafios, alguns colaboradores indicaram dificuldade de manter o foco no trabalho, falta do acesso mais informal que acontecia no escritório e aumento do número de reuniões virtuais, que geram o chamado cansaço virtual. Esse ajuste e equilíbrio são fundamentais pensando em um período de home office mais prolongado, disse Simone.

A vice-presidente esclareceu que o trabalho remoto para o pessoal de escritório era uma prática que a Coca-Cola incentivava, mas não era um padrão. “Exigiu criatividade, capacidade de adaptação e a criação de novas rotinas e ferramentas. De uma certa maneira, toda a crise que estamos passando acelerou muitas mudanças organizacionais que já eram devidas, mas ainda não tinham acontecido”.

Os funcionários receberam ajuda de custo para a montagem de seus espaços de trabalho ou para despesas adicionais extraordinárias desse período. “Levaram cadeira e seus equipamentos para casa e, como já estávamos muito digitalizados, utilizando plataformas como Teams, a migração foi muito bem sucedida”, avaliou a vice-presidente de RH.

Capital inclui hemofílicos, gestantes e puérperas com comorbidades na vacinação contra a Covid-19

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A Prefeitura de João Pessoa passa a imunizar, neste sábado (01), dois novos públicos especiais dentro do esquema de vacinação contra a Covid-19. Começam a ser atendidos hemofílicos a partir dos 18 anos de idade e mulheres com comorbidades que estejam gestantes ou puérperas – conforme definição do Ministério da Saúde anunciada na segunda-feira (26).
Terá continuidade também o esquema de vacinação com a aplicação da primeira dose do imunizante Astrazeneca/Fiocruz em trabalhadores de saúde a partir dos 40 anos de idade e pessoas com comorbidades que tenham 50 anos ou mais e segunda dose para quem já completou os 90 dias da dose inicial. As comorbidades deste público incluem hipertensão, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos imunossuprimidos e pessoas com obesidade grau 3 – IMC >40.
A primeira dose da vacina Astrazeneca/Fiocruz será ministrada, por agendamento, em 23 ginásios (8h às 12h) e em três postos do tipo drive thru (8h às 20h): Santuário Mãe Rainha, Centro Universitário de João Pessoa (Unipê) e Mangabeira Shopping.
A campanha de vacinação contra a Covid-19 em João Pessoa ainda continua imunizando com a dose de reforço da Butantan/Coronavac as pessoas que tomaram a primeira dose até o dia 4 de abril, independente da idade, em dois pontos do modelo drive thru (8h às 20h): Santuário Mãe Rainha e Mangabeira Shopping.

Agendamento – A Secretaria Municipal de Saúde alerta para a localização de cada público para não haver confusão na procura pelo imunizante. Para facilitar a identificação do local, insiste na priorização do agendamento através do aplicativo Vacina João Pessoa ou no site vacina.joaopessoa.pb.gov.br.
Com o agendamento, o cidadão garante que será vacinado no local indicado, com agilidade e segurança. Aquelas pessoas que tiverem dificuldades com a ferramenta eletrônica podem ir até os postos de vacinação para receber ajuda nessa operação, porém, terão de se submeter à fila específica sem a certeza de tomar a vacina, devido à limitação da oferta de imunizantes.

Documentação exigida – Quem for tomar a vacina é imprescindível levar documento oficial com foto, cartão do SUS, CPF e comprovante de residência. Os trabalhadores de saúde devem portar, ainda, uma declaração do local de trabalho ou contracheque e carteira do conselho correspondente para os profissionais de saúde.
É necessário que levem cópia da documentação que comprova a comorbidade do paciente, pois ela ficará retida para posterior apuração por Comissão da Secretaria Municipal de Saúde e demais órgãos de fiscalização, a exemplo do Ministério Público.
Quem for tomar a segunda dose deve levar o cartão de vacinação com a primeira dose indicando a data até 4 de abril (para Coronavac).

Transporte gratuito – As pessoas que precisarem se deslocar de um bairro a outro para tomar a vacina, podem utilizar os serviços gratuitos dos aplicativos 99 e Uber, em parceria com a Prefeitura de João Pessoa e Governo da Paraíba, respectivamente.
Para garantir o acesso ao serviço da 99, o cidadão que usar a plataforma para o deslocamento até o ponto de vacinação deverá acessar o aplicativo na categoria 99 Pop e inserir o código promocional ‘Promocodes’, que será destinado exclusivamente para o transporte até os pontos de vacinação em João Pessoa.

Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos, nesses dias de luta contra a Covid-19, para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias necessitadas, atingidas pelos efeitos dessa pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.

POSTOS DE VACINAÇÃO

Coronavac (2ª dose) – Quem tomou a 1ª dose até 4 de abril
Drive thru – 8h às 20h
Santuário Mãe Rainha (Aeroclube)
Mangabeira Shopping (Mangabeira)

Astrazeneca (1ª dose)
– Trabalhadores de saúde a partir de 40 anos
– Pessoas com comorbidades (hipertensão, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos imunossuprimidos e pessoas com obesidade grau 3 – IMC >40) a partir de 50 anos
– Hemofílicos com mais de 18 anos
– Gestantes e puérperas com comorbidades

Drive thru – 8h às 20h
Unipê (Água Fria)
UFPB – acesso pelo HU (Castelo Branco)

Ginásios – 8h às 12h
Distrito Sanitário I
Escola Lynaldo Cavalcanti (Bairro das Indústrias)
Escola Anayde Beiriz (Bairro das Indústrias)
ECIT Papa Paulo VI (Cruz das Armas)
Escola Dom José Maria Pires (Oitizeiro)
Escola Professor Oscar de Castro (Cruz das Armas)

Distrito Sanitário II
Escola Francisco Pereira (Cristo Redentor)
Escola Raimundo Nonato Batista (Gramame)
Escola Fernando Milanez (Colinas do Sul)
Escola Darcy Ribeiro (Funcionários II)

Distrito Sanitário III
Escola Dom Helder (Valentina Figueiredo)
Centro Cultural Tenente Lucena (Mangabeira)
Escola Radegundes Feitosa (José Américo de Almeida)
Escola Quilombola Antônia do Socorro Silva Machado (Paratibe)
Escola Professor Afonso Pereira da Silva (Cidade Verde II)
Escola Olívio Ribeiro Campos (Bancários)

Distrito Sanitário IV
Ginásio Ivan Cantisani (Tambiá)
Escola Luiz Augusto Crispim (Bairro dos Ipês)
Instituto Federal da Paraíba – IFPB (Jaguaribe)
Escola Violeta Formiga (Mandacaru)

Distrito Sanitário V
Escola Leonel Brizola (Tambauzinho)
Escola Seráfico da Nóbrega (Tambaú)
Escola Chico Xavier (Jardim Oceania)
Centro da Pessoa Idosa (Altiplano)

No aniversário de Boqueirão, cidade ganha Unidade de Saúde fruto de emenda do Senador Veneziano Vital

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A cidade de Boqueirão ganhou nesta sexta-feira (30) a Unidade Básica da Estratégia de Saúde da Família Lusia Gomes dos Santos, no bairro Malvinas. A obra, inaugurada pelo prefeito Marcos Freitas, foi edificada graças a uma emenda parlamentar de autoria do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Vice-Presidente do Senado Federal, no valor de R$ 663.000,00.

Os recursos da emenda do parlamentar paraibano foram destinados à “Estruturação de Serviços de Atenção Básica de Saúde”, através do Fundo Municipal de Saúde da Prefeitura de Boqueirão. Com a destinação, a Prefeitura construiu uma ampla e moderna unidade, que foi presenteada à população na data de seu aniversário de 62 anos de fundação. A unidade antiga do bairro Malvinas funcionava num prédio alugado, que não atendia às necessidades dos moradores.

A nova UBSF conta com consultórios, farmácia, banheiros, salas de procedimentos, de atividades coletivas, de curativos, de imunização, de inalação coletiva, parte administrativa, almoxarifado, depósitos, estacionamento, dentre outras dependências, todas adaptadas para pessoas com deficiência. Dentre outros serviços oferecidos, a unidade terá um atendimento voltado para a Odontologia e também funcionará como local de vacinação.

Participam da inauguração, além do prefeito Marcos Freitas, o vice-prefeito Moizés Leal; o presidente da Câmara Municipal, Paulo César da Silva; o ex-prefeito João Paulo Segundo; a Secretária Municipal de Saúde, Joanita Leal; todos os demais secretários da gestão, auxiliares da administração municipal, vereadores e pessoas do povo. Durante a solenidade, os presentes fizeram questão de agradecer a Veneziano o importante gesto com a cidade e seu povo.

Ao mesmo tempo em que parabenizou Boqueirão e seus munícipes pelo aniversário, Veneziano externou seu contentamento com a inauguração da UBSF, que será de muita importância para os moradores do bairro Malvinas e adjacências. “A felicidade é maior em saber que, por fruto do nosso mandato, estamos dotando Boqueirão de uma moderna unidade de saúde, num momento tão complicado que estamos vivendo, com a pandemia do novo coronavírus”.

Ele destacou que seu mandato tem sido um importante apoio aos prefeitos e prefeitas da Paraíba, na busca pelo desenvolvimento dos municípios, através da destinação de verbas orçamentárias e extra orçamentárias que possibilitem obras e ações importantes. “Nosso gabinete está em permanente contato com os gestores para que nosso mandato seja, efetivamente, como tem sido, um instrumento em favor do municipalismo”, declarou Veneziano.

George Coelho destaca atuação do general Marcos Freire à frente do Comando Militar do Nordeste

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O presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), George Coelho, destacou nesta sexta-feira (30), durante entrega da Medalha Epitácio Pessoa e do título de Cidadão Paraibano pela Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), a importância do general Marco Antônio Freire Gomes à frente do Comando do Militar do Nordeste, desde agosto 2018. Segundo George, o general foi o grande responsável pelo trabalho de construção de estradas e perfuração de poços artesianos em todo o estado, garantindo assim, segurança hídrica aos paraibanos.

“Essa é uma homenagem mais que justa a um homem que se doou pelo próximo, realizando um trabalho importante para o nosso estado e para os nossos municípios. A Famup se acosta a Assembleia Legislativa nesse momento para homenagear Marco Antônio Freire Gomes e para concedê-lo o título de cidadão dessa terra que recebeu dele toda a atenção possível. Nossos agradecimentos sempre a todo o trabalho realizado”, disse George Coelho.

Além das realizações pelas estradas do estado, pela transposição e poços levando água para os menos assistidos, o general também se destacou na distribuição de alimento, sempre pensando e idealizando soluções para o bem social dos cidadãos paraibanos. Também atuou diretamente na instalação de “Hospitais de Campanha” junto ao Governo do Estado, nesse momento de Pandemia que o Brasil e mundo enfrenta e tem lutado para conter a disseminação da covid-19.

Entre os principais cargos desempenhados pelo general pode destacar: Instrutor da Seção de Instrução Especial (SIESP), na Academia Militar das Agulhas Negras 21/01/1993 a 16/05/1995; Chefe da Divisão de Operações e Divisão de Inteligência do GSI/PR 22/05/1995 a 14/01/2000; Chefe do Serviço Militar Regional no Comando da 11ª Região Militar 09/02/2002 a 13/10/2003; Comandante do 1º Batalhão de Ações de Comandos 14/11/2003 a 03/02/2006; Adido Militar de Defesa e do Exército junto à Embaixada do Brasil no Reino da Espanha 06/10/2006 a 05/10/2008; Chefe da Seção de Doutrina e Assistente da 3ª Subchefia do Estado-Maior do Exército 07/11/2008 a 18/08/2010; Oficial do Estado Maior Conjunto do Ministério da Defesa 19/08/2010 a 18/02/2011 e Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR) 19/02/2011 a 01/03/2011.

Perfil – Marco Antônio Freire Gomes nesceu em 31 de julho de 1957, no Estado de São Paulo, cidade de Pirassununga. Filho de Francisco Valdir Gomes e Maria Enilda Freire Gomes é casado com a Renata Couto Falcão Gomes com quem teve dois filhos: Rachel Couto Falcão Freire Gomes e Bruno Couto Falcão Freire Gomes.