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Veja as vantagens em pagar parcelas do plano de saúde da Unimed João Pessoa no débito automático

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Para otimizar tempo e pagar faturas com segurança, a Unimed João Pessoa oferece aos clientes a opção de pagar as mensalidades do plano de saúde pelo débito automático em conta corrente.

O método funciona após a autorização do cliente para que o valor referente ao plano de saúde seja descontado diretamente no banco todos os meses de forma automática.

Aderir ao débito automático é prático e cômodo. Basta acessar o Portal Unimed João Pessoa (www.unimedjp.com.br) e clicar na área “Sou Cliente”, em “Débito Automático” e, em seguida, ir em “Aderir ao serviço”. Durante o processo, alguns dados bancários serão solicitados.

A confirmação do cadastro será enviada pela Unimed João Pessoa em até 72 horas, por SMS ou e-mail. O cliente também será informado quando o pagamento acontecerá por esse método. Caso seja necessário confirmar algum dado, o pedido também chegará por meio eletrônico.

Após receber a confirmação da adesão ao débito automático, para autorizar o serviço, o cliente deverá acessar a conta do banco por meio do aplicativo ou nos terminais de autoatendimento. Detalhe: ao fazer a adesão para débito automático, o cliente deixará de receber o boleto impresso ou on-line, que fica disponível no portal da Cooperativa, para conferência de pagamentos.

Confira vantagens de aderir ao débito automático:

  •  É gratuito e não exige o pagamento de nenhuma tarifa para aderir.
  •   A fatura será descontada dentro do prazo — caso haja saldo em sua conta — assim, não haverá mais multas por atraso.
  • Em caso de perda ou danos no boleto, não é necessário solicitar segunda via, pois o pagamento será automático.
  • Como é um processo automatizado, não é necessário ir a um banco para realizar o pagamento.
  • O método é certificado e não há risco de fraudes ou golpes.

Paraíba registra 1.127 novos casos de Covid-19 com 18 óbitos nas últimas 24 horas

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta quinta-feira (13), 1.127 casos de Covid-19. Entre os confirmados hoje, 68 (6,03%) são casos de pacientes hospitalizados e 1.059 (93,96%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 306.177 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 865.292 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 28 novos óbitos desde a última atualização, sendo 18 ocorridos nas últimas 24h. Os óbitos confirmados neste boletim, aconteceram entre os dias 18 de março e 13 de maio de 2021, sendo 02 deles em hospitais privados, 01 em residência e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 7.150 mortes. O boletim registra ainda um total de 213.399 pacientes recuperados da doença.

Concentração de casos

Cinco municípios concentram 423 novos casos, o que corresponde a 37,53% dos casos registrados nesta quinta. São eles: João Pessoa, com 228 novos casos, totalizando 81.918; Sousa, com 63 novos casos, totalizando 6.076; Campina Grande, com 52 novos casos, totalizando 27.443; Esperança, com 42 novos casos, totalizando 2.998; Cajazeiras, com 38 novos casos, totalizando 6.860.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-sus VE, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 13/05/2021, sujeitos a alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta quinta, 215 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os 28 óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre residentes dos municípios de Barra de Santana (1), Brejo do Cruz (1), Caiçara (1), Cajazeiras (1), Campina Grande (8), Conceição (1), Cuitegi (1), Esperança (1), Gado Bravo (1), Gurjão (1), Ingá (1), Jacaraú (1), João Pessoa (6), Mamanguape (1), Pedras de Fogo (1) e Riacho dos Cavalos (1).

As vítimas são 19 homens e 09 mulheres, com idades entre 32 e 89 anos. Cardiopatia foi a comorbidade mais frequente e 08 não tinham comorbidades.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 1.122.616 doses. Até o momento, 743.101 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 379.515 com a segunda dose da vacina. A Paraíba recebeu um total de 1.487.110 doses de vacina e 1.408.168 já foram distribuídas aos municípios.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

Paraíba tem 63% dos leitos destinados ao tratamento da covid-19 ocupados

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Foto: Arquivo: Gilberto Firmino

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 63%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 57%.

Em Campina Grande estão ocupados 69% dos leitos de UTI adulto e no sertão 88% dos leitos de UTI para adultos.

De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 77 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 770 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Anvisa autoriza uso emergencial de medicamento com anticorpos monoclonais para tratar Covid

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta quinta-feira (13) o uso emergencial de mais um medicamento contra a Covid-19.

Desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, o medicamento usa a combinação de dois anticorpos monoclonais, o banlanivimabe e etesevimabe. Os anticorpos são versões das defesas naturais do corpo fabricadas em laboratório com o objetivo de combater infecções.

Este é o terceiro medicamento aprovado pela agência. Em março, a Anvisa anunciou o registro do antiviral remdesivir. Já em abril, o Regn-CoV2, coquetel que contém a combinação de casirivimabe e imdevimabe, foi aprovado para uso emergencial no país.

O que é o medicamento e como ele será administrado:

  • Combinação de dois anticorpos monoclonais que têm como alvo a proteína espicular S do SARS-CoV-2;
  • O tratamento é indicado para adultos e pacientes pediátricos (com 12 anos ou mais que pesem no mínimo 40 kg) que não necessitam de suplementação de oxigênio;
  • Ele não é recomendado para pacientes graves;
  • O tratamento deve ser iniciado assim que possível após o teste viral positivo para SARS-CoV-2 e dentro de 10 dias do início dos sintomas;
  • Os medicamentos devem ser administrados juntos por infusão intravenosa;
  • Uso restrito a hospitais, sob prescrição médica e sua venda é proibida ao comércio;
  • O coquetel já foi aprovado para uso emergencial nos Estados Unidos;
  • Não há eficácia clínica do produto contra a variante brasileira P1;
  • O uso em mulheres grávidas deve ser feito com cautela;
  • Ele não substitui as vacinas contra a Covid-19.

A aplicação é intravenosa e o tratamento deve ser iniciado após o teste viral positivo para a Covid-19 e dentro de 10 dias do início dos sintomas. O uso é restrito a hospitais e a venda é proibida ao comércio.

Segundo a Anvisa, o tratamento é indicado para adultos e pacientes pediátricos (com 12 anos ou mais que pesem no mínimo 40 kg) que não necessitam de suplementação de oxigênio, com infecção por SARS-CoV-2 confirmada por laboratório e que apresentam alto risco de progressão para Covid-19 grave.

O medicamento não é recomendado para pacientes graves. “Anticorpos monoclonais como banlanivimabe + eteasevimbe podem estar associados a piora nos desfechos clínicos quando administrados em pacientes hospitalizados com Covid-19 que necessitam de suplementação de oxigênio de alto fluxo ou ventilação mecânica”, alerta a Anvisa.

A diretora Meiruze Freitas, relatora do processo que concluiu por autorizar o uso emergencial da associação banlanivimabe + etesevimabe, explicou que a decisão da Anvisa se orienta pela ponderação dos potenciais benefícios para a saúde pública em comparação aos eventuais riscos decorrentes da atuação sanitária.

“A expectativa com a autorização de uso emergencial e experimental de medicamentos contra a Covid-19 é sempre ampliar as opções terapêuticas e, principalmente, aliviar a carga em nosso sistema de saúde, diminuindo o agravamento das condições clínicas de pacientes com Covid-19 e o risco de morte”, afirmou a relatora.

Sobre o preço do medicamento, a Anvisa explicou que ele será “objeto de discussão na reunião do Comitê Técnico-Executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos no dia 27/05”.

O pedido de uso emergencial foi feito no dia 30 de março.

G1

CFM divulga resolução sobre uso da hidroxicloroquina por inalação

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O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou, no Diário Oficial da União desta quinta-feira (13) uma resolução que estabelece a inalação de hidroxicloroquina e cloroquina enquanto “procedimento experimental”.

A administração do medicamento só poderá ser feita conforme regras aprovadas pelo sistema formado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), que é a instância máxima de avaliação ética em protocolos envolvendo seres humanos, e pelos Comitês de Ética em Pesquisa (CEP), que são as instâncias regionais em todo território nacional.

De acordo com o CFM, a decisão veio após o conselho “se debruçar sobre aventada possibilidade de a apresentação inalada desses fármacos ser uma alternativa para reduzir o risco de eventos adversos e aumentar eficácia no tratamento contra a covid-19”.

Em sua análise, o CFM pondera que a hidroxicloroquina para uso inalatório não é recomendada pelo fabricante e que não há na literatura nenhuma informação sobre a eficácia e segurança da medicação aplicada por essa via. Segundo o conselho, são, portanto, necessárias pesquisas que comprovem a eficácia e segurança, assim como a dose a ser aplicada.

Em nota, o CFM informa que tem “competência legal de determinar o que é, ou não é, tratamento experimental no país” e que, com base nessa outorga legal, elaborou um parecer que “estabelece critérios e condições para a prescrição de cloroquina e de hidroxicloroquina em pacientes com diagnóstico confirmado de covid-19, delegando ao médico e ao paciente a autonomia de decidirem juntos qual a melhor conduta a ser adotada, desde que com o consentimento livre e esclarecido firmado por ambas as partes”.

O CFM, no entanto, alerta que a “simples dissolução” de um comprimido de hidroxicloroquina para produzir uma solução para inalação “não deve ser considerada, em vista dos excipientes presentes no produto, que podem ser agressivos às vias aéreas, e da dificuldade de estabelecer as dosagens compatíveis com os limites da administração inalada”.

A entidade acrescenta que a obtenção de nova apresentação medicamentosa para uso inalatório “é um processo complexo, da competência de farmacêuticos especializados em técnica farmacêutica”, e que esse é um “fato que não pode ser ignorado pelo médico que pretende prescrever tal produto, pois se trata de procedimento experimental e está fora de sua competência responsabilizar-se pela qualidade, pureza e segurança de um produto experimental que foi processado por outro profissional de saúde”.

Agência Brasil

Hospital Regional de Patos é pioneiro na Paraíba no serviço de TELE-UTI do InCor USP para pacientes graves com Covid-19

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Os pacientes graves de Covid-19 do Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro (CHRDJC), de Patos, passam a contar, a partir desta quinta-feira (13), com o apoio e aporte do projeto de TELE-UTI do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (InCor-HCFMUSP). A unidade, que é uma das referências da rede estadual de saúde para atendimento de pacientes com coronavírus, é a primeira na Paraíba a integrar a rede atual de telemedicina que conta, atualmente, com apenas 20 hospitais estaduais em todo o Brasil com esse serviço.

“É um passo muito importante e de grande relevância para a nossa unidade, que vai ganhar ainda mais em qualidade de atendimento no manejo de pacientes graves de Covid”, afirma a diretora técnica do Complexo, Jaquelline Andrade.

A primeira reunião oficial de abertura e implantação do serviço no Complexo aconteceu nesta quinta-feira (13). Segundo a coordenadora de Regulação da unidade, Lidiane Nascimento, não apenas os pacientes vão ganhar com o novo serviço, como também os profissionais que atuam na UTI Covid. “Haverá capacitações direcionadas para manejo destes pacientes, com treinamento e suporte remoto para os profissionais que formam a equipe multidisciplinar da unidade, além de possibilitar uma discussão dos profissionais de Patos com os da USP sobre condutas em casos de pacientes com insuficiência respiratória grave que serão acompanhados de forma conjunta. E isso tudo vai impactar diretamente na melhoria da assistência aos nossos pacientes que fazem uso de ventilação artificial”, explica Lidiane.

O projeto, que tem a finalidade de auxiliar os hospitais apoiados pelo Ministério da Saúde, como no caso do Complexo de Patos,  se propõe a promover os atendimentos às equipes das UTIs, implementando protocolos baseado nas melhores práticas nacionais e internacionais de manejo destes casos, capacitar profissionais dessas UTIs, de acordo com protocolo de atendimento destes pacientes e ainda estruturar um modelo de avaliação de resultados clínicos que possibilite mensurar os resultados da linha de cuidado implementado.

“Com o aporte desse projeto estamos trazendo para a nossa realidade o padrão USP de atendimento, que vai nos permitir analisar conjuntamente, através da telemedicina, os casos clínicos de pacientes graves de Covid e decidir de forma conjunta os protocolos a serem adotados naqueles pacientes. E nossa equipe ainda vai participar de treinamentos e webinares de orientações agregando ainda mais conhecimento aos nossos profissionais que estão na linha de frente no combate à Covid-19”, destaca Jaquelline Andrade, lembrando que com essa iniciativa, tanto os profissionais como os pacientes do Complexo serão beneficiados.

Sobre o InCor-HCFMUSP – O Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (InCor-HCFMUSP) é um hospital público universitário de alta complexidade, especializado em cardiologia, pneumologia e cirurgias cardíaca e torácica. Quanto à produção científica, somando-se as pesquisas clínicas e básicas aplicadas, a atuação do Incor na ciência e tecnologia já resultou em 9.891 estudos, 4.398 deles publicados em revistas nacionais e 5.493 em internacionais.

O Instituto do Coração do HCFMUSP implantou em setembro de 2018 uma Unidade de Terapia Intensiva Respiratória com 10 leitos, para atendimento de pacientes com insuficiência respiratória aguda, dentro da Divisão de Pneumologia. Como iniciativas relacionadas diretamente à Covid-19, o Hospital das Clínicas e o InCor elaboraram um protocolo de atendimento para pacientes acometidos pela doença.

O serviço de TELE-UTI do InCor-HCFMUSP fez, entre março de 2020 e abril de 2021, mais de 8.506 atendimentos para mais de 1,2 mil pacientes. Este programa capacitou mais de 5 mil profissionais em 80 unidades de saúde do Estado de São Paulo, que correspondem a aproximadamente 600 leitos de UTI.

Secom-PB

Prefeitura de João Pessoa adia vacinação contra a Covid-19 para pessoas em situação de rua

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A Prefeitura de João Pessoa divulgou nota na tarde desta quinta-feira comunicando o adiamento da vacinação contra a Covid-19 para as pessoas em situação de rua, dentro do plano de imunização contra a Covid-19.

Ainda segundo a Prefeitura, a imunização dessas pessoas deveria acontecer hoje, mas, por causa da chuva, foi adiada para esta sexta-feira (14), no final da manhã.

Redação/Secom/JP

João Azevêdo e embaixador dos EUA assinam memorando com parcerias em áreas estratégicas para o desenvolvimento do Estado

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O governador João Azevêdo e o embaixador dos Estados Unidos da América (EUA) no Brasil, Todd Chapman, assinaram, nesta quinta-feira (13), um memorando de entendimento que tem como objetivo o estabelecimento de cooperação entre o Governo da Paraíba e o país nas áreas de educação, saúde, ciência e tecnologia, segurança pública, agricultura, turismo, comércio e investimentos. O documento assinado hoje, em cerimônia virtual, facilita a colaboração entre o estado e os EUA na definição de metas e parâmetros, visando o intercâmbio de boas práticas nos referidos segmentos.

A cooperação entre o Governo da Paraíba e a Embaixada dos EUA, representada pelo Consulado Geral em Recife, se dará por meio da constituição de um grupo de trabalho composto por autoridades públicas e equipes técnicas, responsáveis por identificar e priorizar as áreas de colaboração, organizar temas para discussões e intercâmbios sobre ações cooperativas de interesse mútuo e definir itens para o desenvolvimento de projetos.

A assinatura do memorando de entendimento é resultado da visita do embaixador Todd Chapman e da cônsul-geral dos Estados Unidos em Recife, Jessica Simon, à Paraíba, em setembro do ano passado, oportunidade em que o governador João Azevêdo apresentou os potenciais econômicos e as oportunidades de investimentos em áreas estratégicas, como o turismo, ciência, tecnologia e inovação.

Durante o evento virtual, o chefe do Executivo estadual ressaltou que o memorando assinado nesta quinta-feira representa a geração de emprego e renda e a inserção do estado nas rotas nacional e internacional de negócios. “Nós poderemos incrementar em grande medida o fluxo de nosso intercâmbio comercial nos próximos anos, com resultados positivos para nós e para o país. Precisamos todos produzir mais oportunidades para os nossos cidadãos. Mais do que nunca é fundamental estreitarmos esses laços e promovermos uma integração econômica maior. As nossas equipes estão disponíveis para desenvolver cada etapa do memorando e vamos ampliar as parcerias”, frisou.

João Azevêdo também destacou os avanços do estado em áreas estratégicas para o desenvolvimento, a exemplo da atração de empresas e de centros de distribuição, bem como as obras de pavimentação de rodovias e de mobilidade urbana. “São ações que geram emprego, renda e impulsionam a economia, se somando a tantos outros investimentos. O resultado é o saldo positivo de emprego com carteira assinada”, comentou.

O gestor ainda ressaltou as ações em educação, saúde e segurança pública que também estão inseridas no projeto de cooperação. “A Paraíba celebra esse memorando assinado hoje com a Embaixada dos Estados Unidos. Esse documento não representa apenas uma formalidade institucional, mas nos dá a certeza de que o nosso trabalho tem valido a pena e de que as nossas ações contemplam o povo”, acrescentou.

O embaixador dos Estados Unidos da América no Brasil, Todd Chapman, evidenciou a satisfação de celebrar o memorando de entendimento com a Paraíba. “Essa ação representa o nosso compromisso de compartilhamento de projetos de interesse mútuo. A Paraíba é um bom lugar para se fazer negócios e queremos diversificar nossa cooperação e as parcerias que estão por vir. A partir de agora, o momento será de trabalho e de parcerias por longas datas”, comentou.

A cônsul-geral interina dos Estados Unidos em Recife, Catherine Griffith, elencou diversas parcerias entre o país e instituições da Paraíba. “Nós identificamos centenas de paraibanos com conexões com os Estados Unidos em áreas estratégicas para o desenvolvimento e reconhecemos os esforços na saúde, educação, segurança pública. Eu desejo à Paraíba um futuro de saúde e prosperidade, alimentada por parcerias que serão fortalecidas por meio do memorando de entendimento”, falou.

O evento virtual foi prestigiado por diversas autoridades, dentre elas, o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino. Também participaram secretários de estado e da Prefeitura de João Pessoa; Promotoria do Ministério Público do Trabalho; pesquisadores; e representantes de instituições.

Semob-JP alerta para redução temporária da frota de ônibus por conta das chuvas

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A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP), por meio da Diretoria de Planejamento (Diplan) – responsável pelas operações do transporte público – informa na manhã desta quinta-feira (13), que por conta das fortes chuvas registradas nas últimas horas, o sistema de ônibus está apresentando frota reduzida nas linhas que possuem acessos comprometidos devido a pontos com alagamentos.

Veículos estão retidos nos terminais de bairro aguardando a redução do volume de água nos trechos. Quando as operações tiverem condições de retornarem à normalidade, faremos as devidas divulgações. Pedimos a compreensão de todos aos usuários mediante as intercorrências.

Vice-Presidente do Senado, Veneziano articula para aprovar e tornar lei o piso nacional da enfermagem

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Durante sessão remota do Senado Federal realizada na tarde e noite desta quarta-feira (12), o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) voltou a defender a aprovação do Projeto de Lei 2564/2020, do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), que estabelece o piso nacional dos enfermeiros. Como Vice-Presidente do Senado, Veneziano está encabeçando uma articulação política para garantir não apenas a aprovação da matéria, mas que ela seja sancionada pelo presidente e se torne lei.

Ele conversou com o autor da proposta para que, juntos, possam realizar a articulação necessária, com a participação dos órgãos que representam os enfermeiros e enfermeiras de todo o Brasil, visando a aprovação e sanção presidencial. Segundo Veneziano, um passo importante para o sucesso da articulação foi dado na última segunda-feira (10), quando o autor da proposta e a relatora, senadora Zenaide Maia (Pros-RN) se reuniram com representantes de conselhos nacional e estaduais de enfermagem.

“Não há dúvida de que o maior desejo, dos mais de dois milhões e meio de profissionais, enfermeiros, técnicos, auxiliares e também parteiras, é de poder discutir este assunto, estabelecer condições minimamente, razoavelmente, dignas de trabalho, num reconhecimento, que é de todos nós, não há dúvidas, principalmente e notadamente nesta seara que a todos nós apavora, que é a pandemia e que teve à frente, e continua tendo à frente, estes cidadãos e cidadãs, a estar doando-se num sacrifício permanente”, disse o parlamentar paraibano, em defesa da classe.

Veneziano lembrou que, na reunião da última segunda, foi muito importante o fato de o autor do projeto e a relatora terem pontuado a necessidade da presença do governo federal no estabelecimento de um piso que seja digno e que garanta as condições de trabalho. “Sabemos quais são os impactos imediatos que recairão sobre a atividade profissional vinculada ao segmento privado e, principalmente, ao setor público. Mas isso não justifica que o governo não tenha essa compreensão e se sensibilize em participar desse debate porque, caso contrário, nós vamos ver, e não desejamos, obviamente, o mesmo que ocorreu na Câmara dos Deputados, aonde matérias de igual teor, com os mesmos objetivos, de estabelecer uma nova carga horária e o piso desses profissionais, estão à mercê de outras intenções”.

Veneziano pontuou que a resistência do governo à aprovação da proposta já é visível e é preciso atuar para que essa resistência seja revertida. Pelo projeto, o piso nacional para as redes pública e privada será de R$ 7.315,00 para enfermeiros e enfermeiras; R$ 5.120,00 para os técnicos de enfermagem, o que corresponde a 70% do valor mínimo; e de R$ 3.657,00 para auxiliares de enfermagem e parteiras, o que corresponde a 50% do valor mínimo. Ainda pela proposta, a jornada de trabalho da categoria será de 30 horas semanais.