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O SUCESSO DOS PARALAMAS MUITO ALÉM DAS ANTENAS DE TV – Por Marcos Thomaz

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Eu não toco nenhum instrumento!

 

Mas bati “lata, tonel, garrafa d’água”.

 

Um simples brasileiro, como narra uma das minhas bandas preferidas, Os Paralamas do Sucesso e seu clássico “Vamo Batê Lata”.

 

Por ocasião, ontem assisti ao filme “Os Quatro Paralamas”.

 

Conheci o quarto elemento, José Fortes, amigo universitário de Herbert Viana, primeiro entusiasta e empresário da banda até hoje.

 

Personagem fundamental para o surgimento, manutenção e dimensão da “Comunidade Paralâmica”, termo tantas vezes usados pelo frontman Viana.

 

Motorista, carregador, produtor, motivador etc.

 

Nisso. de cara me identifiquei com o “Zé” (sim, há intimidades subjetivas que suplantam conhecimento físico). Já me afeiçoei rápido.

 

Uma perspectiva básica nos une. Logo no começo do filme ele afirma, que “a amizade com os Paralamas, o fez ver que era possível estar emaranhado à música sem ser músico”.

 

Também fui sugado por esta turbina sonora. Apenas meus amigos são um pouco menos famosos que Os Paralamas do Sucesso, mas isso é mero detalhe no processo.

 

Fato é que a partir de um tempo já não me bastou a catarse solitária da música. Queria produzir shows, apresentar artistas, preencher espaços com a arte dos outros, sejam amigos, ídolos, anônimos…

 

Aqui estou, ainda hoje, me divertindo e, melhor, com variações de intensidade por época, sempre trabalhando também com esse entorno artístico: já foi no Galpão, hoje seja no AUMENTA, seja na inesgotável fonte de escoamento da Rádio Tabajara em produtos como Palco, Festival de Música etc.

 

Aliás, é sobre esse poder de atração, aglutinação, força primária da música que trata “Os Quatro Paralamas”.

 

Da irmandade inabalável entre o quarteto sempre reafirmada através da música, ao momento mais dramático da história deles, o acidente aéreo com Herbert, que vitimou a esposa dele e ressignificou a trajetória de todos unicamente pelo poder da música.

 

Diferente de um documentário convencional, “Os Quatro Paralamas” é mais uma colagem de vídeos, fotos de produção, caseiros.

 

Momentos despretensiosos, sem cronologia amarrada da sequência dos fatos, narrativa amadora mesmo, paralela a registros oficiais e raridades únicas de intimidade da banda na estrada, produzindo, ensaiando.

 

Mais da metade do material, vale frisar, com qualidade pior que VHS da nossa infância. O anúncio de efeito estreboscópico fulgura na tela durante boa parte do documentário. Recursos acentuados para dar um ar de normalidade ao “castigado” material original, que sustenta a película.

 

Não há grande valor documental, estético. Longe disso, é um filme para fãs. E me sinto confortável nesta posição.

 

Se existe uma banda para estar além das fronteiras do BROCK (aquele “movimento” que eclodiu nos anos 80 nas rádios brasileiras), é os Paralamas.

 

Mais do que a potência do Power Trio, o legado deles está na diversidade, em trazer elementos periféricos ao mainstream, aquela voraz selva de gravadoras, indústria de discos.

 

Não estou falando dos flertes explícitos com ska, reggae, nem das baladas de amor certeiras no mais alto nível da MPB, tal qual “Lanterna dos Afogados”, nem da imensa capacidade de tocar em feridas sociais “Selvagem” etc. Tudo isso revela a versatilidade da banda, mas vamos além, bem além…

 

Que grupo de rock brasileiro gravou Jackson do Pandeiro em um registro ao vivo e transformou o “produto” em sucesso nacional nos anos 90??

 

Poderia falar também da enorme representatividade que ofertaram à música brasileira no mercado portenho, onde são reverenciados por público, crítica e firmaram parcerias eternas com figuras como Fito Paez, Charly Garcia etc.

 

Mas há algo mais relevante…

 

Se nos anos 2000 virou símbolo cult no Brasil bandas alternativas sacudirem as festas de inferninhos com batidas afrobeat, os Paralamas, à sua maneira, já faziam isso há mais de década, trazendo elementos da música africana para dentro da indústria fonográfica, se arriscando, experimentando, saindo da “caixinha” em pleno sucesso. Que o diga o clássico “Alagados” e “a arte de viver da fé”.

Cidade Viva Music lança duas novas canções do Projeto CVM Replay

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Com produções mensais, a banda Cidade Viva Music lançou, neste mês de abril, mais dois novos videoclipes do projeto “CVM Replay”, que trazem novos arranjos e interpretações de releituras de versões internacionais de músicas mais tocadas em todo mundo, mas produzidas em João Pessoa.

Em abril, mês da Páscoa, o lançamento foi duplo no canal do YouTube do Cidade Viva Music, tendo a produção musical e visual do integrante da banda pessoense e baterista Caio Bruno.

A primeira foi ‘Reis dos Reis’ (King of Kings), uma versão clássica de uma canção da banda australiana ‘Hillsong Worship’, conhecida internacionalmente, mas que agora ganha interpretação dos líderes da banda do Cidade Viva Music, com a versão oficial em português. O videoclipe ‘Reis dos Reis’, que tem o solo de Eloísa Maria e o teclado de Sérgio Augusto, foi lançado no canal do YouTube do Cidade Viva Music no link  https://www.youtube.com/watch?v=bSujuCf82cQ

A segunda canção lançada pela banda Cidade Viva Music, neste mês de abril, foi “Egito” (Egypt), música do cantor Cory Asbury, da banda norte-americana ‘Bethel Music’. O videoclipe ‘Egito’, que ganhou a interpretação dos integrantes Sérgio Augusto, Eloísa Maria, Layla Ramos, Diogo Schulz, Caio Bruno e Thiago Pimentel, foi lançado no canal do YouTube do Cidade Viva Music no link  https://www.youtube.com/watch?v=MADS8KRG0oY

*Músicas relembram a Páscoa –* Para o líder da banda Cidade Viva Music, Sérgio Augusto, a escolha das duas novas músicas do projeto CVM Replay expressa mais uma vez o desejo de abençoar a Paraíba, o Nordeste e o Brasil, com canções que estão sendo ouvidas em todo o mundo e com mensagens que precisam ser recebidas em todos os lugares.

“Estamos muito felizes com a repercussão desse projeto e desejamos que o maior fruto dele sejam vidas transformadas. Neste mês de abril, lançamos a música Egito como maneira de celebrar o poder libertador de Cristo em nossas vidas; aquele que tirou os israelitas do Egito também pode nos libertar de nossos cativeiros. Lançamos também Rei dos Reis como um especial de Páscoa, falando sobre Cristo enquanto Deus encarnado que demonstrou Seu amor pelo mundo na cruz”, comentou.

*O que é o CVM Replay –* O novo projeto do Cidade Viva Music Replay ou simplesmente ‘CVM Replay’ faz releituras mensais de músicas que têm sido tocadas em todo mundo, com letras profundas e melodias marcantes para quem as ouve, trazendo também a identidade do CVM a cada versão, arranjo e produção local. Quatro músicas já foram lançadas este ano no ‘CVM Replay’. Além das novas ‘Reis dos Reis’ e ‘Egito’, as duas primeiras canções foram “Vida aos Sepulcros” e “Desperta Minh’alma”. Todas podem ser ouvidas no canal do YouTube do Cidade Viva Music https://www.youtube.com/channel/UC5TWur0Z4_5bIxDYuqt_NjQ

*Quem é Cidade Viva Music –* O Cidade Viva Music é o Ministério de Louvor da Igreja Cidade Viva, em João Pessoa, que conta, atualmente, com mais de 200 voluntários. A discografia já coleciona 10 trabalhos musicais entre álbuns (cd e dvd) e plataformas digitais (EP e single) desde 2006. As composições autorais dos componentes do Cidade Viva Music têm letras bíblicas e melodias contagiantes e já fazem parte da história, dos valores e da missão dos 18 anos do ‘Projeto Cidade Viva’.

Venceu a Covid-19: Vicente Nery recebe alta médica e faz homenagem para profissionais da saúde; veja vídeo

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O cantor Vicente Nery recebeu alta médica, nesta sexta-feira (23),após internação para tratar o diagnóstico da Covid-19. Ao deixar o hospital privado, o cearense fez uma homenagem aos profissionais de saúde.

No Instagram, o forrozeiro fez transmissão da saída do quarto até a portaria do hospital. Ele agradeceu aos fãs e amigos pelo dom da vida. “Deus me deu uma nova chance para viver. Quero agradecer a todos aos profissionais. E hora de bater o sino e dizer obrigado meus fãs. Muito obrigado aos fãs. Gratidão pela minha esposa”.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=BJutQttMztc?feature=oembed]

Enfermeiros, médicos e técnicos de enfermagem foram parabenizados nominalmente, além da equipe de limpeza durante live com 3,5 mil pessoas. Do lado de fora do hospital, os familiares do cantor levantaram faixas com “Vicente Nery nós te amamos. Louvado pela sua vida”.

Diário do Nordeste

DESPENCOU: Gastos extraordinários do governo contra Covid caem de R$ 524 bi em 2020 para R$ 103 bi em 2021

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Mesmo com o avanço da Covid-19 no país, o governo federal reduziu de R$ 524 bilhões para R$ 103 bilhões a previsão de gastos extraordinários contra os efeitos da pandemia.

Os valores foram confirmados nesta sexta-feira (23) pelo secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, durante entrevista no Palácio do Planalto sobre o Orçamento de 2021.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quinta (22) o orçamento com vetos, e integrantes da equipe econômica detalharam a medida nesta sexta. A sanção ocorreu no último dia do prazo e após impasse com o Congresso sobre aumento de emendas parlamentares e redução de gastos obrigatórios.

Segundo o Tesouro, os gastos extraordinários com a pandemia previstos para 2021 são:

  • Nova rodada do auxílio emergencial: R$ 44,86 bilhões;
  • Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego: R$ 4,45 bilhões;
  • Financiamento da Infraestrutura Turística: R$ 1,92 bilhão;
  • Despesas adicionais do Ministério da Saúde e demais ministérios: R$ 14,43 bilhões;
  • Aquisição de vacinas: R$ 22,29 bilhões;
  • Nova rodada do programa de manutenção do emprego: R$ 10 bilhões;
  • Nova rodada do programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe): R$ 5 bilhões.

GASTOS COM A PANDEMIAGASTOS PAGOS EM 2020 x PREVISÃO PARA 2021 (EM R$ BILHÕES)AUXILIO EMERGENCIALPROGRAMA DE MANUTENÇÃO DO EMPREGOGARANTIA A PROGRAMAS DE CRÉDITOGASTOS COM SAÚDE*COMPRA DE VACINASAUXÍLIO FINANCEIRO AOS ESTADOS E MUNICÍPIOS2020202101002003004002020
● PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DO EMPREGO: 33,5
Fonte: PAINEL DO TESOURO NACIONAL E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA

Os valores ainda podem mudar de acordo com a necessidade de novas despesas pelo Ministério da Saúde. Nas demais ações, o Ministério da Economia indicou que as previsões de gastos não serão alteradas.https://3c72ee16aea7bb8a66a5b15f9f9b7b92.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

“São R$ 10 bilhões para o BEm [programa de manutenção do emprego] e, para o Pronampe, R$ 5 bilhões. Isso daria R$ 103 bilhões, e tem um pouco de Saúde. O que vem de Saúde, aí tem que analisar os pedidos que vão vir durante a pandemia”, declarou Bruno Funchal nesta sexta-feira.

No ano passado, a liberação de recursos para o combate à pandemia foi facilitada pela decretação do estado de calamidade pública e pela aprovação do chamado “orçamento de guerra”.

Neste ano, em carta à nação brasileira, o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) pediu o “reconhecimento legal do estado de emergência sanitária”.

No começo de abril, o ministro da Economia, Paulo Guedes, estimou que os gastos para combater a pandemia em 2021 não deveriam ser superiores a 1% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, cerca de R$ 82 bilhões.

De acordo com a última previsão do governo, porém, esse valor poderá ser ultrapassado. Guedes avaliou que a redução de despesas, na comparação com 2020, se deve ao processo de vacinação em massa e à “duração menor da crise” sanitária.

Na ocasião, o ministro da Economia também afastou a possibilidade de decretar novo estado de calamidade pública.

“Dizem: aperta o botão da calamidade. Já apertou [ano passado]. Se eu apertar de novo, a única coisa é que estou dando um cheque em branco para gastar. O ganho [economia de gastos] que é não ter aumento de salário [de servidor público], já está bloqueado [até o fim deste ano]. Se eu apertar, estou só liberando gastos indefinidamente sem ganhar nada”, afirmou Guedes em abril.

G1

Prefeito de Pedras de Fogo visita a Câmara Municipal de João Pessoa

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Na manhã desta sexta-feira, 23, o prefeito de Pedras de Fogo, Manoel Júnior (Solidariedade) fez uma visita de cortesia à Câmara Municipal de João Pessoa, sendo recebido pelo presidente da Casa, Dinho (Avante) e pelos vereadores Marcos Henriques (PT) e Mikika Leitão (MDB). “É uma honra voltar à Casa Napoleão Laureano, que me acolheu duas vezes quando fui vice-prefeito da cidade que me acolheu ainda menino, aos 9 anos de idade, quando me mudei para cá com minha família, e onde também me formei”, afirmou Manoel.

Localizado a cerca de 55 quilômetros de João Pessoa, Pedras de Fogo integra a Região Metropolitana da capital paraibana e, por sua vez, tem assento no Consórcio Metropolitano, aprovado pelo legislativo pessoense no último dia 15 de abril. O objetivo é aumentar as ofertas de serviço de interesse comum para a promoção e o desenvolvimento político, administrativo, econômico, social e ambiental dos municípios envolvidos.

“Para esta Casa é uma honra receber Manoel Júnior. Temos uma sintonia desde a época da Assembleia Legislativa quando ele era deputado estadual. Ele já foi vice-prefeito da capital paraibana e tem com essa cidade uma ligação muito forte. Ficamos felizes de trocas ideias e planejar parcerias em políticas públicas. Foi um encontro muito produtivo”, disse o presidente da CMJP, Dinho.

Por sua vez, Marcos Henriques destacou que a troca de experiências com o gestor é importante para a Câmara: “Manoel Júnior tem muito o que contribuir com esta Casa e sendo prefeito de um município importante da região metropolitana podemos pensar em políticas públicas conjuntas”.

“Quando assumiu a prefeitura de Pedras de Fogo em 1989, Manoel foi um dos gestores mais jovens do país, é muito atuante e conhece muito bem o município de João Pessoa. Assim, poderemos ter muito proveito nas experiências entre a capital e Pedras de Fogo”, comentou Mikika Leitão.

 

Secom/CMJP

LBV faz mobilização social para ajudar famílias no enfrentamento a fome na PB

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Milhares de pessoas não têm o que comer: falta-lhes o alimento básico. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em cinco anos, a fome aumentou no Brasil e já são 10,3 milhões de pessoas que vivem em insegurança alimentar grave no país. A fome é mais prevalente nas áreas rurais, atinge mais os domicílios chefiados por mulheres e quase metade dos famintos são da região Nordeste.

A Paraíba, é o quinto estado do Nordeste, com maior percentual de insegurança alimentar grave (6,9%), a fome atinge 272 mil moradores de 80 mil domicílios paraibanos, segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018 do IBGE, divulgada em setembro/2020. A situação de insegurança alimentar grave é quando há redução severa da quantidade de alimentos, entre todos os moradores, ou seja, a fome passa a ser uma experiência vivida nos domicílios.

A Legião da Boa Vontade (LBV) continua sua intensa mobilização social, por meio de suas campanhas emergenciais que visam angariar donativos para entregar itens essenciais, a exemplo do leite, que compõe a cesta de alimentos, tão necessário para reforçar a alimentação da família e ajudar no desenvolvimento de crianças, em risco alimentar que foram fortemente afetadas com os impactos socioeconômicos da pandemia da Covid-19.


A iniciativa da Instituição, tem como meta entregar por meio da Campanha Diga SIM, até agosto, nas cinco regiões do país, 85 mil cestas de alimentos; 242 mil litros de leite; 91 mil kits de higiene e de limpeza; e ainda 20 mil cobertores para famílias que residem em regiões onde o inverno é mais rigoroso, além de continuar com todo atendimento em suas 82 unidades.

Comunidades atendidas na Paraíba
A Instituição na Paraíba, tem duas Sedes, localizadas nos municípios de Campina Grande e João Pessoa, assistindo mais de trezentos lares em vulnerabilidade social. Além da atuação nas cidades macro do Estado, a LBV, tem forte atuação na zona rural de Alagoa Grande, Dona Inês e Guarabira, na garantia da segurança alimentar para mais de 3.200 pessoas.

SAIBA COMO AJUDAR:
Acesse www.lbv.org.br e doe qualquer valor. Se preferir, faça uma transferência bancária pelo PIX oficial da LBV: [email protected].

CONTAS BANCÁRIAS:
Bradesco: Agência: 0292-5 — C/C: 92830-5
Itaú: Agência: 0237 — C/C: 73700-2
Banco do Brasil: Agência: 3344-8 — C/C: 205010-2
Caixa Econômica Federal: Agência: 1231 — operação: 003 — C/C: 100-0
Santander: Agência: 0239 — C/C: 13.002754-6

Confira essas e outras ações realizadas pela Instituição no endereço @lbvbrasil no Facebook, no Instagram e no YouTube.

Educação: 71% das instituições federais atingem o máximo de qualidade

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Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande de Norte são proporcionalmente os estados com melhores resultados no Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 2019. O indicador, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), nesta sexta-feira (23), mede a qualidade das instituições de ensino superior.

No três estados, respectivamente, 9,2%, 6,7% e 4,2% de suas instituições de educação superior atingiram faixa 5, que é a máxima no indicador. Do total de 2.070 instituições avaliadas, apenas 2,2% alcançaram essa faixa.

Já na faixa 4, segunda maior do IGC, Rio Grande do Sul (39,4%), Ceará (33,3%) e Distrito Federal (30,6%) foram os que obtiveram, proporcionalmente, o maior número de instituições. Considerando o total das instituições de educação superior avaliadas, 21,64% se enquadraram nessa faixa.

Dados gerais

Segundo o Inep, das 106 instituições de educação superior públicas federais com o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 2019, 71% atingiram os conceitos 4 e 5 do indicador. Ao todo, os resultados foram calculados para 2.070 instituições (públicas e privadas), considerando os 24.145 cursos avaliados entre 2017 e 2019.

Do total de instituições que participaram da pesquisa, 87,1% (1.801) são privadas e 12,9% (269), públicas. A maioria (73,1%) é composta por faculdades, seguida dos centros universitários (15,6%) e das universidades (9,4%). Por fim, estão os institutos federais e centros federais de educação tecnológica, que, juntos, representam 1,9% das instituições de ensino com o índice atribuído nesta edição. A concentração na faixa 3 abarcou mais da metade das instituições avaliadas (63,77%).

Os dados divulgados hoje revelam ainda que das 1.507 faculdades com IGC, 83,4% delas ficaram nas faixas igual ou acima de 3. Já quando se trata dos 326 centros universitários, o percentual correspondente às três faixas de maior desempenho é de 98,5% (321). No caso das 197 universidades, 99% (195) alcançaram desempenho nas faixas de 3 a 5. Dos 40 institutos federais e centros federais de educação tecnológica, 65% (26) ficaram na terceira e 35% (14) na quarta faixa do IGC.

Regiões

Quando levados em conta apenas valores absolutos, a Região Sudeste apresentou o maior número de instituições com faixa 5. A região também é a que tem mais instituições com o IGC calculado, destacando-se Minas Gerais (265) e São Paulo (509). Este último lidera o conjunto de instituições mais bem avaliadas: são 16 na faixa 5 e 84 na faixa 4.

No Nordeste, Bahia e Ceará são os estados com a maior quantidade de instituições nas faixas 4 e 5 do indicador, sendo 27 e 19 instituições, respectivamente, participando desse processo avaliativo.

Já no Sul, destacam-se, com conceitos nas faixas 4 e 5 do IGC 2019, os estados do Paraná (48) e do Rio Grande do Sul (46). Nenhuma das instituições avaliadas das regiões Centro-Oeste e Norte atingiu a faixa 5 nesta edição. Contudo, o Distrito Federal é destaque no Centro-Oeste, com 15 instituições na faixa 4, enquanto o Pará é o estado da região Norte com maior quantidade de instituições nessa faixa.

Cálculo

Para o cálculo das 2.070 instituições de educação superior no IGC 2019, foram considerados os resultados do Conceito Preliminar de Curso (CPC) de 24.145 cursos avaliados entre 2017 e 2019 e os dados de 4.679 programas de mestrado e doutorado oferecidos pelas instituições em 2019.

A conta matemática para chegar ao IGC leva em conta os seguintes aspectos: a média do CPC, considerando o último ciclo do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) como referência; a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu, atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior  (Capes) na última avaliação trienal; e a distribuição dos estudantes entre as diferentes etapas de ensino superior (graduação ou pós-graduação stricto sensu).

Aplicação

Iniciativas como a Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Parfor) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), utilizam o conceito do IGC como requisito, critério seletivo ou de distinção. Além disso, o indicador também é parâmetro para a distribuição de orçamento à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT) e serve como referencial nos processos de supervisão e regulação da educação superior, além de orientar a autoavaliação das instituições de ensino.

Agencia Brasil

Governo diz que Orçamento não prevê recursos para o Censo e que pesquisa não ocorrerá em 2021

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O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, informou nesta sexta-feira (23) que o Orçamento de 2021 não traz recursos para a realização do Censo Demográfico e que, portanto, a pesquisa será adiada.

“Não há previsão orçamentária para o Censo. Portanto, ele não se realizará em 2021. As consequências e gestão para um novo Censo serão comunicadas ao longo deste ano, em particular em decisões tomadas na Junta de Execução Orçamentária”, declarou o secretário.

Orçamento 2021 foi sancionado, com vetos, nesta quinta-feira (22) pelo presidente Jair Bolsonaro. Foram vetados, por exemplo, R$ 7,9 bilhões em despesas facultativas (discricionárias) do Executivo. Também houve vetos a emendas parlamentares, sendo R$ 10,5 bilhões do tipo de emenda de relator e R$ 1,4 bilhão de comissões do Congresso. No entanto, segundo a colunista Ana Flor, foram preservados R$ 17 bilhões em emendas.

Na tramitação do Orçamento no Congresso Nacional, os parlamentares já haviam cortado os valores destinados ao Censo, de R$ 2 bilhões para R$ 71 milhões.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pela pesquisa, já havia informado, em nota divulgada em março, que o corte já previsto no projeto do Orçamento inviabilizava a realização do Censo em 2021.

Ações fragilizadas

A direção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirmou em março que “as ações governamentais pós-pandemia serão fragilizadas” sem a realização do Censo 2021.

“Sem o Censo em 2021, as ações governamentais pós-pandemia serão fragilizadas pela ausência das informações que alicerçam as políticas públicas com impactos no território brasileiro, particularmente em seus municípios”, afirma a presidente do IBGE, Susana Cordeiro Guerra, e o diretor de Pesquisas, Eduardo Rios-Neto, em artigo publicado pelo jornal “O Globo” e reproduzido na página do órgão.

G1

CNM aponta 591 municípios com risco de falta de kit intubação

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Pelo menos 591 municípios brasileiros estão preocupados com o risco de não terem o kit intubação para atendimento aos pacientes com a covid-19 internados. Os dados constam da quinta pesquisa semanal feita pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) para apurar os desafios enfrentados pelos entes locais no combate à pandemia da covid-19. 

Segundo a entidade, embora nesta semana tenha havido uma queda nesses números, na comparação com a semana anterior, a quantidade de municípios com falta de kits ainda é considerada preocupante.

Esta semana, a CNM também perguntou aos gestores se, durante este ano, o hospital da região enfrentou problemas relacionados à falta do kit intubação. Para 35,5% (745) das prefeituras ouvidas a resposta foi sim. Em contrapartida, 57,4% (1.203) indicaram que não houve esse problema.

Oxigênio

Quando o assunto é a falta de oxigênio, é uma preocupação para 8,2% (171) dos municípios pesquisados. “Isso indica que este problema semana a semana está sendo resolvido. Em 89,5% (1.875) das cidades não houve esse risco nesta semana”, diz a entidade.

Vacinas

A aplicação da primeira dose da vacina contra a covid-19 no grupo prioritário foi paralisada nesta semana por falta de imunizantes em 23,8% (499) dos municípios que responderam à consulta. Já (1.554) 74,1% afirmaram haver vacinas disponíveis.

Upas

Sobre a existência de pacientes com a covid-19 internados em Unidades de Pronto Atendimento (Upas), 13% dos municípios (273) responderam que está ocorrendo. Já 83,8% (1.757) afirmaram não estar com esse problema nesta semana.

Auxílio

A pesquisa revela ainda que para 23% dos municípios (482) respondentes, o governo estadual instituiu algum auxílio emergencial para a população e ou as empresas em decorrência da pandemia da covid-19, e em 70,8% (1485) ainda não foi feito nada nesse sentido.

Agência Brasil

Semob-JP implanta rotatória e sinaliza trecho para melhorar fluxo entre Mangabeira e Valentina

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As equipes de sinalização da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) realizaram, na madrugada desta sexta-feira (23), mais uma intervenção viária considerada de extrema importância para a segurança de quem transita entre os bairros da Zona Sul de João Pessoa.

Foram instaladas sinalizações horizontais no cruzamento entre a Avenida Comerciante Alfredo Ferreira da Rocha e a Rua Ana Cavalcanti Teixeira de Lima, trecho com fluxo intenso de veículos, pois faz a ligação entre os bairros de Mangabeira e Valentina Figueiredo.

“Elaboramos o projeto de sinalização e estamos implantando no local. Promovemos simulações previamente com nossa equipe da Divisão de Sinalização Viária, verificando a melhor forma de dispor as pinturas e placas que vão, com certeza, deixar o trecho mais seguro, inclusive, com a colocação de uma rotatória”, ressalta George Morais, superintendente do órgão de mobilidade.

Além da rotatória, também foram pintadas setas, legendas, faixas zebradas e eixos.  De acordo com o chefe da DSV, Pablo Fragoso, a conclusão do serviço ocorrerá na tarde desta sexta-feira (23), com a instalação da sinalização vertical. “Para conclusão total do projeto serão colocados ainda, tachões, segregadores, marcas de canalização e sinalização vertical que incluem placas com indicação de preferência, sentido de circulação da rotatória e proibido estacionar na linha amarela”, explicou Pablo.

Moradores na localidade agradeceram o empenho da Semob-JP. “Agora a gente se sente mais seguro. Só temos que agradecer e esperar que os motoristas façam a parte deles”, comentou a dona de casa Graça de Lima.