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Editais abertos: Concurso para Prefeitura de João Pessoa e Seleção para professores da UFCG oferecem 619 vagas

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O total de 619 vagas são oferecidas em dois editais de concurso publicado na Paraíba, nesta semana de de 2 de abril a 9 de maio. Além desses, a Universidade Federal de Campina Grande publicou dois editais para seleção de professores substitutos, com o total de quatro vagas, para os Campus em Sousa e Campina Grande. Inscrições serão abertas dia 10 de maio.

Concursos para a Prefeitura de João Pessoa

Seleção para professores substitutos da UFCG

Seleção para professor de enfermagem da UFCG

 

G1 Paraíba

João Pessoa e mais 29 municípios têm alertas de perigo potencial de chuvas

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Foto: Clilson Júnior

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas amarelo de perigo potencial por chuvas intensas para João Pessoa e mais 29 municípios da Paraíba. Os avisos são válidos até às 11h desta segunda-feira (03).

O alerta prevê chuva entre 20 e 30 mm por hora ou até 50 mm por dia, ventos intensos de 40 a 60 km por hora. Há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

A orientação é que, em caso de rajadas de vento, a população não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas, e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Além disso, é recomendado evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.

Confira a lista dos municípios afetados:

  • Alhandra
  • Alcantil
  • Aroeiras
  • Barra De São Miguel
  • Bayeux
  • Caaporã
  • Cabedelo
  • Camalaú
  • Caraúbas
  • Conde
  • Congo
  • Cruz Do Espírito Santo
  • Itabaiana
  • João Pessoa
  • Juripiranga
  • Lucena
  • Monteiro
  • Natuba
  • Pedras De Fogo
  • Pilar
  • Pitimbu
  • Riacho De Santo Antônio
  • Salgado De São Félix
  • Santa Cecília
  • Santa Rita
  • São Miguel De Taipu
  • São João Do Tigre
  • São Sebastião Do Umbuzeiro
  • Umbuzeiro
  • Zabelê

 

ClickPB

Paraíba recebe e distribui 5,8 mil doses da Coronavac com os municípios

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Um total de 5,8 mil doses da Coronavac, que chegaram à Paraíba neste sábado (1°), foram distribuídas neste domingo (2) para os municípios paraibanos. A previsão de chegada é às 9h em Monteiro, 9h40 em Serra Talhada, 10h20 em Cajazeiras e 11h em Patos, no Sertão.

As vacinas chegaram no final da tarde deste sábado (1°) no Aeroporto Castro Pinto, na Grande João Pessoa, e foram encaminhadas para a sede da SES-PB, onde são separadas.

A SES-PB também informou que as 113.250 doses da Astrazeneca, que deveriam chegar neste sábado (1°), chegarão na segunda-feira (3). Devem chegar também mais de 8 mil doses da vacina da Pfizer.

Coronavírus: Paraíba registra 955 casos e 12 óbitos nas últimas 24 horas

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A Paraíba tem 294.672 casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgadas neste domingo (2). O número de mortes confirmadas por Covid-19 subiu para 6.844 no estado desde o início da pandemia. São 955 novos casos e mais 25 mortes na última atualização. Todos os 223 municípios paraibanos registraram casos da doença e 215 cidades registraram óbitos.

Dos 25 óbitos, 12 aconteceram nas últimas 24 horas. Os pacientes eram 11 homens e 14 mulheres, com idades entre 20 e 95 anos. Cardiopatia foi a comorbidade mais frequente e oito não tinham comorbidades. As mortes aconteceram nos municípios de Alagoa Grande (1), Cabedelo (2), Campina Grande (1), Esperança (1), Itatuba (1), João Pessoa (11), Mogeiro (1), Monteiro (1), Patos (2), São José dos Cordeiros (2), São Mamede (1) e Sumé (1).

A ocupação de leitos de UTI em todo o estado é de 55%. Na região metropolitana de João Pessoa, 46% dos leitos de UTI para adultos estão ocupados. Em Campina Grande, o mesmo setor tem taxa de 68%. No Sertão, 73% dos leitos de UTI estão ocupados.

De acordo com a SES, pelo menos 832.646 testes para detecção do novo coronavírus foram realizados em pacientes na Paraíba, desde o início da pandemia.

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 965.107 doses. Até o momento, 656.098 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 309.009 com a segunda dose da vacina. Um total de 1.255.560 doses já foram distribuídas.

Boletim do coronavírus na Paraíba

  • 294.672 casos
  • 6.844 mortes
  • 205.320 recuperados
  • 223 cidades com casos confirmados
  • 215 cidades com mortes registradas

Casos e mortes confirmadas de Covid-19 na Paraíba

Cidades Casos Mortes
João Pessoa 79424 2393
Campina Grande 26840 776
Patos 10543 183
Cabedelo 7390 167
Guarabira 7183 111
Santa Rita 7167 277
Cajazeiras 6522 116
Bayeux 5927 210
Sousa 5682 89
São Bento 4928 56
Mamanguape 3969 61
Pombal 3615 55
Catolé do Rocha 2979 45
Solânea 2826 43
Monteiro 2794 38
Esperança 2737 52
Alagoa Grande 2649 49
Queimadas 2634 46
Itabaiana 2455 65
Ingá 2325 31
Sapé 2177 92
Rio Tinto 2099 47
Conde 2057 34
Pedras de Fogo 1997 46
Sumé 1991 29
Belém 1851 31
Itaporanga 1849 22
São José de Piranhas 1791 39
Lagoa Seca 1767 34
Mari 1656 27
Caaporã 1605 27
Princesa Isabel 1577 39
Alhandra 1552 29
Alagoinha 1446 23
Itapororoca 1445 16
Cuité 1427 19
Santa Luzia 1393 21
Pitimbu 1319 14
Boqueirão 1288 22
Picuí 1264 20
Brejo do Cruz 1232 19
Baía da Traição 1185 11
Coremas 1166 21
Piancó 1121 21
Juripiranga 1049 21
Areia 1040 21
Araçagi 968 12
Bananeiras 916 16
Remígio 914 19
Cruz do Espírito Santo 883 25
Pilar 878 21
Cacimba de Dentro 858 23
Aroeiras 854 6
Paulista 852 7
Nova Floresta 849 16
Lucena 844 14
São João do Rio do Peixe 838 19
Conceição 837 15
Massaranduba 806 21
Marcação 776 9
Tavares 776 12
Mogeiro 755 14
Soledade 740 10
Casserengue 740 15
Barra de Santa Rosa 727 4
Alagoa Nova 724 13
Pocinhos 716 15
Água Branca 714 10
Itatuba 710 14
Jacaraú 705 23
Gurinhém 702 15
Mulungu 676 17
Aparecida 672 11
Cuitegi 670 20
Juarez Távora 651 9
Caiçara 619 13
Salgado de São Félix 612 12
Juru 606 12
São Sebastião de Lagoa de Roça 604 11
Pirpirituba 602 12
Arara 598 19
Araruna 592 16
Serra Branca 591 21
Teixeira 585 29
Lagoa de Dentro 554 4
Cachoeira dos Índios 551 13
São José do Sabugi 550 3
Boa Vista 541 9
Sertãozinho 532 5
Pilõezinhos 530 8
Taperoá 504 14
Juazeirinho 503 12
Belém do Brejo do Cruz 487 5
Puxinanã 485 5
São Mamede 475 26
Jericó 472 8
Serraria 461 6
Caldas Brandão 459 7
Ibiara 458 2
São José da Lagoa Tapada 457 3
Riacho dos Cavalos 454 10
Uiraúna 449 23
Livramento 444 2
Serra Redonda 425 6
Sobrado 422 9
Nova Palmeira 420 3
Diamante 413 8
Condado 403 9
Bonito de Santa Fé 402 11
Carrapateira 398 5
Damião 389 3
Serra da Raiz 389 4
Mataraca 388 12
Triunfo 380 7
São José dos Ramos 370 5
Camalaú 362 5
Santana dos Garrotes 353 8
Brejo dos Santos 351 4
Riachão do Bacamarte 349 0
Desterro 342 5
Barra de São Miguel 341 5
Nazarezinho 338 6
São Miguel de Taipu 330 8
Gado Bravo 315 5
Barra de Santana 314 4
Duas Estradas 314 13
Logradouro 309 9
São José de Espinharas 309 5
Borborema 308 8
Cabaceiras 306 1
Lastro 306 3
Alcantil 301 6
Umbuzeiro 295 8
Dona Inês 294 8
Congo 292 8
Olho d’Água 292 6
Pedra Branca 292 1
Aguiar 286 3
Malta 286 8
São José de Caiana 281 4
São João do Cariri 281 1
Assunção 277 2
Cubati 274 6
Imaculada 272 9
Boa Ventura 271 4
São Bentinho 268 3
Cuité de Mamanguape 263 12
Olivedos 250 3
Santo André 248 1
Areial 246 6
Nova Olinda 241 6
Santa Cruz 239 6
Baraúna 239 3
Junco do Seridó 238 7
Santana de Mangueira 237 1
Natuba 237 4
Tacima 236 7
Manaíra 233 6
Santa Helena 233 4
Bernardino Batista 232 0
Curral de Cima 230 2
Maturéia 226 6
Fagundes 220 9
Marizópolis 220 8
Pedro Régis 204 6
Monte Horebe 200 0
Caturité 199 3
Capim 196 9
Cacimbas 196 6
Caraúbas 194 6
Bom Sucesso 192 2
Mãe d’Água 186 5
Serra Grande 178 4
Montadas 177 2
São Vicente do Seridó 173 3
Sossêgo 172 1
Riachão do Poço 170 3
Pilões 166 3
Pedra Lavrada 166 1
São José do Brejo do Cruz 163 1
Santa Teresinha 160 11
Santa Cecília 158 1
Amparo 158 4
São José de Princesa 154 1
Poço de José de Moura 152 2
Catingueira 152 5
São João do Tigre 150 3
São Sebastião do Umbuzeiro 148 3
Parari 144 1
Frei Martinho 141 1
Gurjão 139 3
Zabelê 125 1
Santa Inês 122 4
Igaracy 118 5
Emas 118 4
Bom Jesus 117 3
Passagem 114 1
Cajazeirinhas 113 0
Salgadinho 113 0
Vista Serrana 110 5
São José do Bonfim 110 5
Matinhas 110 4
Riachão 109 3
Curral Velho 109 0
São Francisco 108 2
São Domingos 105 0
Algodão de Jandaíra 103 0
Coxixola 100 3
Poço Dantas 96 4
São Domingos do Cariri 91 3
Prata 91 4
Várzea 90 1
Areia de Baraúnas 89 3
Lagoa 84 1
São José dos Cordeiros 83 3
Tenório 82 2
Ouro Velho 81 1
Vieirópolis 79 2
Joca Claudino 71 2
Quixabá 68 2
Riacho de Santo Antônio 67 2
Mato Grosso 44 1
Cacimba de Areia 29 1
Total 294.672 6.844

Nesta segunda, PMJP vacina pessoas de 45+ com comorbidades e trabalhadores de saúde com 35+

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Dentro do plano de imunização contra a Covid-19, a Prefeitura de João Pessoa (PMJP) vai ampliar a vacinação, nesta segunda-feira (3), para pessoas com comorbidades que tenham 45 anos de idade ou mais e trabalhadores de saúde a partir dos 35 anos. Eles poderão tomar a primeira dose do imunizante em dois postos do tipo drive thru – Santuário Mãe Rainha (Aeroclube) e Mangabeira Shopping (Mangabeira) – e mais 10 ginásios distribuídos pela cidade.

As pessoas que tomaram a primeira dose da vacina Coronavac/Butantan até o dia 5 de abril devem receber a dose de reforço no posto drive thru no Centro Universitário de João Pessoa (Unipê). Quem já completou 90 dias da dose inicial da vacina AstraZeneca/FioCruz, tomará a segunda dose no drive thru da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O horário de atendimento nos postos de drive thru será das 9h às 15h e o funcionamento dos ginásios será das 8h às 12h.

No período da última sexta-feira (30) até este domingo (2), a Prefeitura aplicou aproximadamente 20 mil doses, entre a primeira e a segunda.

Entenda – As comorbidades deste público incluem hipertensão, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos imunossuprimidos, pessoas com obesidade grau 3 – IMC >40. Foram incluídos, também, hemofílicos a partir dos 18 anos de idade e mulheres com comorbidades que estejam gestantes ou puérperas.

Agendamento – A Secretaria Municipal de Saúde alerta para a localização de cada público para não haver confusão na procura pelo imunizante. Para facilitar a identificação do local, insiste na priorização do agendamento através do aplicativo Vacina João Pessoa ou no site vacina.joaopessoa.pb.gov.br.

Com o agendamento, o cidadão garante que será vacinado no local indicado, com agilidade e segurança. Aquelas pessoas que tiverem dificuldades com a ferramenta eletrônica podem ir até os postos de vacinação para receber ajuda nessa operação, porém, terão de se submeter à fila específica sem a certeza de tomar a vacina, devido à limitação da oferta de imunizantes.

Documentação exigida – Quem for tomar a vacina é imprescindível levar documento oficial com foto, cartão do SUS, CPF e comprovante de residência. Os trabalhadores de saúde devem portar, ainda, uma declaração do local de trabalho ou contracheque e carteira do conselho correspondente.

É necessário que levem cópia da documentação que comprova a comorbidade do paciente, pois ela ficará retida para posterior apuração por Comissão da Secretaria Municipal de Saúde e demais órgãos de fiscalização, a exemplo do Ministério Público. Quem for tomar a segunda dose deve levar o cartão de vacinação com a primeira dose indicando a data até 5 de abril (para Coronavac) e mais de 90 dias (para AstraZeneca).

Transporte gratuito – As pessoas que precisarem se deslocar de um bairro a outro para tomar a vacina, podem utilizar os serviços gratuitos dos aplicativos 99 e Uber, em parceria com a Prefeitura de João Pessoa e Governo da Paraíba, respectivamente. Para garantir o acesso ao serviço da 99, o cidadão que usar a plataforma deverá acessar o aplicativo na categoria 99 Pop e inserir o código promocional ‘Promocodes’, que será destinado exclusivamente para o transporte até os pontos de vacinação em João Pessoa.

Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos, nesses dias de luta contra a Covid-19, para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias necessitadas, atingidas pelos efeitos dessa pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.

 

Postos de Vacinação (3 de maio):

 

Ginásios (1ª dose de AstraZeneca) – 8h às 12h

Distrito Sanitário I

Escola Estadual Papa Paulo VI (Cruz das Armas)

Escola Municipal Dom José Maria Pires (Oitizeiro)

 

Distrito Sanitário II

Escola Municipal Darcy Ribeiro (Funcionários II)

Escola M. Jornalista Raimundo Nonato Batista (Gramame)

 

Distrito Sanitário III

Escola Municipal Dom Helder (Valentina de Figueiredo)

Centro Cultural Tenente Lucena (Mangabeira)

 

Distrito Sanitário IV

Instituto Federal da Paraíba – IFPB (Jaguaribe)

Ginásio Ivan Cantisani (Tambiá)

 

Distrito Sanitário V

Escola Municipal Leonel Brizola (Tambauzinho)

Escola Municipal Seráfico da Nóbrega (Tambaú)

 

Drive thru/pedestres (1ª dose de AstraZeneca) – 9h às 15h

Santuário Mãe Rainha (Aeroclube)

Mangabeira Shopping (Mangabeira)

 

Drive thru (2ª dose) – 9h às 15h

AstraZeneca/Fiocruz: UFPB – acesso pelo HU (Castelo Branco)

Butantan/Coronavac: Unipê (Água Fria)

AGRESSÕES A CRIANÇAS E A GRANDE MÍDIA – Escreve Demétrius Faustino

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Imagem: Reprodução internet

Apesar dos pais do menino Henry terem dito que ele sofrera um acidente, vieram suspeitas de que essa versão era falsa, e foram comprovadas através de laudos médicos que apontaram diversas e graves lesões no seu corpo.  Sem esquecer que o Dr. Jairinho (vereador e membro do Conselho de Ética da Câmara de Vereadores do Rio), ligou para o governador do Rio em exercício pedindo ajuda, no que provavelmente seria para suspender as investigações, além de ter telefonado para um executivo do hospital pedindo que fosse dado um atestado de óbito para evitar que o corpo do menino fosse levado para o IML e examinado de forma minuciosa. Sem olvidar também, que o padrasto já espancou uma criança, quando vivia com outra mulher.

Indubitavelmente, não é possível ficar alheio ao assassinato de um menino de apenas quatro anos, e o que é pior: os maus tratos contínuos antes de sua morte, eram de conhecimento da mãe.

É nessa hora que é necessário indagar acerca da maternidade: porque as mulheres grávidas e nesse estado se sentem mais especiais, meçam barrigas e conhecimento sobre cuidados, falam sem timidez de seus votos para o bebê, e deixam a todos em volta encantados com o poder adquirido pelo fato de estarem gerando uma nova vida, porém, algumas dessas posteriormente, a exemplo da mãe do Henry, admitem essas atitudes tão truculentas?

Vocês conseguem dimensionar o que acontece em nosso corpo quando, por algum mecanismo traumático, ocorrem roturas de parte do fígado, hemorragia interna e lesão cerebral? No caso do menino de 4 anos de idade, Henry Borel, foram exatamente estes os diagnósticos indicados no laudo do Instituto de Medicina Legal do Rio de Janeiro.

O fato é que quando o Henry nasceu, jamais poderia imaginar, tampouco, que os ventos mudariam a sua direção da vida, em razão desses torturadores. A mídia não tem divulgado outra notícia com mais frequência do que esta, é bem verdade, e este é um ponto.

Entretanto, a perplexidade aumenta na medida em que apesar de no Brasil 2.083 crianças de até 4 anos morreram vítimas de agressão nos últimos anos, conforme mostra um levantamento da Sociedade Brasileira de Pediatria, e que segundo especialistas, a maioria dos casos de agressão é cometida por parentes, a mídia não dá qualquer destaque a esses crimes semelhantes, apesar do Brasil ser líder no ranking de violência contra crianças na América Latina, de acordo com pesquisa realizada pela organização social Visão Mundial. No entanto, a última cobertura da mídia em que uma criança passou por esse terror e sofrimento, foi o caso do casal Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni, conhecidos como o “casal Nardoni”, acusados de matar Isabela Nardoni, onde de acordo com o Ministério Público, Jatobá esganou Isabella e Alexandre a jogou pela janela do sexto andar do apartamento onde o casal morava. De lá para cá, já se passaram doze anos.

Essa atitude de irromper a normalidade do cotidiano da cobertura em alguns casos e outros não, embora sejam fatos semelhantes, é o que podemos chamar de espetacularização da mídia ou gagueira programada, no que coloca em xeque a credibilidade da informação da grande mídia.

Aliás, nos parece que o próprio coronavírus incitou a grande mídia a trocar de pele: de proclamador da verdade ela passou a interlocutor das incertezas. E eis que o exercício da “não resposta” se tornou regra.

O que todos queremos é um jornalismo com a postura de não mascarar a realidade, nada de falsas respostas somente para ganhar pontos junto à opinião pública, e que informe tudo o que se passa, a exemplo das 2.083 crianças de até 4 anos que morreram vítimas de agressão nos últimos anos, e não somente os casos do menino Henry e da menina Isabela Nardoni.

João Pessoa, abril de 2021.

 

COMO O CÔMICO PARA ALGUNS POUCOS PODE REPRESENTAR O TRÁGICO PARA A MAIORIA – texto de Marcos Thomaz

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Aqui em casa um dos compartilhamentos mais recorrentes que temos com Benjamin é que “não existe diversão quando apenas um ri. Não existe brincadeira quando apenas um se diverte.” Para nós essa percepção tem muito a transmitir sobre relações sociais. Nada é mais corriqueiro à realidade de uma criança do que a brincadeira com os amiguinhos, pelo menos era até a pandemia, antes do tal “novo normal”. De maneira involuntária, natural, essa premissa surgiu como uma forma lúdica para ilustrar respeito ao próximo, às diferenças, valorizar a empatia, o que também nos faz, enquanto adultos, refletir muito sobre as próprias práticas, já quase cristalizadas.

 

Nesta perspectiva, em um cenário mais amplo, li o Fábio Porchat falando sobre o “politicamente correto” no humor. Sem ofuscar o próprio passado ele admitiu piadas de tom duvidoso que fez há quase uma década e, inclusive, fui um dos milhares que riram muito. O humorista/apresentador reconhecia que “as amarras” trazem limitação criativa (óbvio), mas enaltecia a necessidade de aplicar as mudanças de conceito e respeito às minorias etc também na sua atividade artística.

 

Com o decorrer do tempo a constatação era simples: pessoas, grupos historicamente massacrados, relegados socialmente sofriam também com a diversão de alguns, “outros”. E se pode rir juntos. Temáticas não direcionadas, sectárias, ofensivas a um grupo e suas características “excêntricas, exóticas” ao estabelecido “normal”, não faltam.

 

A sensatez, sensibilidade, solidariedade ao próximo faz até o humor se reinventar. Apenas em alguns lúcidos casos, é bem verdade. Temos exemplos aberrantes como Danilo Gentili, aquele indicado à presidência da República. Não riam do absurdo, pois a coisa é séria. O menosprezo à possibilidade de absurdos se concretizarem levou uma anomalia diretamente ao Planalto.

 

O “humor de Danilo Gentilli, que já era escatologicamente sem graça, mesmo em tempos de outrora mais permissivos a essas questões, segue explorando o que há de pior na natureza sádica humana. Como se não bastasse o condutor, seu programa tem um “bobo da corte”, no mesmo nível. Roger Moreira é o “artista” responsável por animar a platéia. Um rockeiro que envelheceu inútil!

 

Não por acaso a conversa sobre brincadeira sem graça se misturou a presidência do Brasil. O governo que é um “circo dos horrores”!?!!? Se até o ficcional humor se reinventa, reconhece os abusos… na vida real institucional brasileira a “ordem e progresso” é ridicularizar!

 

O politicamente incorreto é o programa de governo oficial do bolsonarismo. A literal tradução do “você pensa que é bonito ser feio”, aquele jargão de Batoré, é o slogan perfeito para esse projeto de Sucupira nacional. Não há sequer pudor em esconder as próprias torpezas, a feiúra da alma.

 

Mas hoje eu não vou falar do Odorico Paraguaçu da nossa cômica tragédia real da “Vida Como Ela é”. Deve ser até heresia misturar a genialidade de Dias Gomes e Nelson Rodrigues para ilustrar esta patifaria nacional, mas sigamos…

 

Podia até falar dos patéticos assessores como a “irmã Cajazeiras”, Damares, o seringueiro da Amazônia” do Casseta e Planeta, Ricardo Sales, a dupla, que já não habita as hostes governamentais, Weintraub e Ernesto Araújo, o “Fucker and Sucker” do mesmo Casseta e Planeta.

 

Me basta falar de um fiel escudeiro: Paulo Guedes, aquele que possui o mesmo desvio moral, desonestidade intelectual dos seus pares nos ministérios…

 

Paulo Guedes é o “Dirceu Borboleta” de Bolsonaro. O assessor de Odorico Paraguaçu, devoto ao projeto, que vive a fantasiar uma realidade que não existe. O personagem fictício caça borboletas, o Ministro da Economia planta números, destrói o poder de compra dos brasileiros, luta contra auxílio emergencial e deixa quase 15 milhões de desempregados sob sua gestão.

 

Ao “Posto Ipiranga” cabe um diferencial que o torna mais emblemático do bolsonarismo. Ao contrário dos folclóricos colegas, Paulo Guedes se blinda e é blindado com “carimbo técnico”. Essa aura de “capacitado” é a armadura perfeita para camuflar o fato de que talvez tenha mais identidade à maior marca do projeto nacional atual, o sadismo, desumanismo traduzido em total desprezo aos “pobres”, ao povo.

 

O Liberal de “Chicago”, representante do grande mercado econômico, agradável a grande mídia, apontado como “fonte de equilíbrio” dessa distopia, nada mais é do que o Bolsonarismo cru com embalagem gourmet.

 

É de Paulo Guedes “o pensamento” que empregada doméstica acostumou e agora quer ir a Disney sempre.

 

É do próprio o conceito de que não é concebível, qualquer filho de porteiro entrando em Universidade Federal via programa de financiamento do governo federal.

 

O mesmo Guedes, que não aceita a condição de que pobres mortais queiram viver de maneira longeva, alcançar mais de 100 anos! No conceito do cidadão, um absurdo gerar, assim, tanto transtorno ao sistema público.

 

Aliás, como todos da alta cúpula que integram este governo, Paulo Guedes morre de apego ao cargo, apenas pelo status e possibilidade de cumprir a missão de servir a outros Deuses. É um servidor público, escalado para reduzir o Estado não a mínimo, mas a nulo. É àquele que detesta a ideia de servir à população, seu objetivo é apenas a destruição dessa estrutura.

 

É o fiador econômico, a personificação matemática do colapso nesse “Teatro do Absurdo” em que alguns assistem torporizados, outros indignados se recusam a ser alvo da gracinha, mas uns insistem em rir, celebrar contentes a própria desgraça.

Funjope leva humanização aos postos de vacinação contra a Covid-19 por meio da música

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A Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) esteve presente, pelo segundo final de semana consecutivo, nos postos de vacinação contra a Covid-19, levando música e humanização ao processo. Neste sábado (01), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), os músicos se apresentaram em 11 pontos de imunização, promovendo momentos de animação para quem aguardava a vacina.

“A Funjope está acompanhando a vacinação e estamos integrados com a Secretaria de Saúde no sentido de garantirmos um momento de entretenimento para as pessoas na hora em que vão se vacinar”, declarou o diretor-presidente da Funjope, Marcus Alves. Ele relatou que, ao visitar os postos, constatou, inclusive, que a população quando se depara com o som da música ou um espetáculo cultural se comporta de maneira diferente.

“As pessoas têm dito aos profissionais da saúde que o ambiente fica mais agradável, diminui um pouco a ansiedade, a expectativa que eles têm em relação à saúde, diminui a tensão. Isso é muito bom. Por outro lado, a Funjope, com essa atividade, valoriza os nossos músicos no aspecto profissional. Todos eles são contratados da Funjope e passam a receber um cachê. Assim, a gente movimenta o mercado da música que está prejudicado com a pandemia da Covid-19”, ressaltou.

Apresentações – Na voz e violão, D’Lopes se apresentou na Escola Municipal Professor Oscar de Castro, no bairro de Cruz das Armas. No Centro Cultural Tenente Lucena, em Mangabeira, Sandra Lemos brindou o público com voz e piano. Lá também teve apresentação do mágico Odair Fernandes. Na Escola Municipal Francisco da Nóbrega, no Cristo, o espaço foi para o músico Emanuel Mattos, no trompete. Osmídio Neto, com voz e acordeon, levou alegria ao Instituto Federal da Paraíba (IFPB), em Jaguaribe.

E a música não parou por aí. O violinista Everton Praxedes, da Orquestra Sinfônica, foi para a Escola Municipal Dom Hélder Câmara, no Valentina. Tony Leon levou voz e violão para a Escola Seráfico da Nóbrega, em Tambaú. Joca do Acordeon embalou a espera de quem estava na Escola Luiz Augusto Crispim, no Bairro dos Ipês. Assim como ele, Ivan Martins levou seu acordeon para o Santuário Mãe Rainha, no Aeroclube.

Também teve vacina com música no Mangabeira Shopping, com Yago Reis, na voz e violão. Na Escola Radegundis Feitosa Nunes, no bairro José Américo, se apresentou o acordeonista Daniel Gouveia. No Ginásio Ivan Cantisani, em Tambiá, teve voz e violão com Liss Albuquerque.

Bandeiras laranjas e amarelas voltam a predominar em 100% dos municípios paraibanos

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A 24ª avaliação do Plano Novo Normal Paraíba aponta que 100% dos municípios paraibanos encontram-se em bandeira amarela (94%) e bandeira laranja (6%), voltando a não haver municípios em bandeira vermelha no Estado – situação observada anteriormente apenas na 18ª avaliação, em fevereiro. Na 24ª avaliação pode-se, também, observar que a bandeira verde não foi atribuída a nenhum dos municípios paraibanos, como ocorreu nas 2ª, 20ª, 21ª, 22ª e 23ª avaliações. O balanço das novas bandeiras passa a vigorar a partir desta segunda-feira (03).

De acordo com a Nota Técnica, o período entre a 22ª e 24ª avaliações marca uma importante transição de bandeiras, delimitada, em especial, pelas tendências de redução das médias móveis da taxa de transmissibilidade (refetivo) do novo coronavírus e das taxas de ocupação hospitalar dos leitos de terapia intensiva de adultos em todo estado da Paraíba. Importante destacar, também, as cinco transições de municípios paraibanos da bandeira vermelha para a bandeira laranja e que, entre os 12 municípios da região metropolitana de João Pessoa,  dois, que anteriormente estavam em bandeira laranja, transitaram para bandeira amarela.

“Cabe sempre ressaltar que as transições para bandeiras de menor risco, como a bandeira amarela, devem ser acompanhadas com ainda mais atenção e cautela pelas autoridades sanitárias locais, com vistas a que sigam sendo aperfeiçoadas as medidas de proteção sanitária dedicadas a frenar o crescimento de número de casos, internações hospitalares e óbitos pela Covid-19”, informou o secretário executivo da Saúde da Paraíba, Daniel Beltrammi.

O secretário pontuou, ainda, que esforços para que se contenham as evoluções da situação pandêmica para pior devem ser mantidos e dependem da decisão de cada uma das pessoas em seguir protegendo suas vidas por meio dos métodos e comportamentos reconhecidamente efetivos para conter a disseminação do novo coronavírus.

“Neste contexto, é fundamental destacar a necessidade de máximo empenho de todas as paraibanas e paraibanos no sentido de seguirem usando máscaras com frequência, não se aglomerando, ou seja, convivendo apenas com seu núcleo familiar básico (pessoas que residem no mesmo domicílio) e com quem trabalha, em rigorosa atenção às medidas de proteção sanitária; além de manter boa higiene das mãos, ambos, gestos de solidariedade em favor da proteção da vida de todos”, afirmou.

A Nota analisa, também, a situação das capacidades do Sistema de Saúde paraibano no contexto da pandemia que, atualmente, dispõe de 1.234 leitos ativos para os cuidados de pacientes da Covid-19 nos 20 centros de referência do Sistema Único de Saúde no estado. São 549 leitos de terapia intensiva e 685 leitos de enfermaria / UDC. Foi possível observar uma interrupção no crescimento das ocupações dos leitos de terapia intensiva de adultos em todo estado, constatando-se redução estável no que concerne à 1ª macrorregião de saúde (de 70% em 16 de abril para 48% em 1º de maio) e quebra das tendências de crescimento das taxas de ocupação destes leitos na 2ª (de 67% em 16 de abril para 64% em 1º de maio) e 3ª (de 72% em 16 de abril para 68% em 1º de maio) macrorregiões de saúde, com tendência de redução podendo ser observada em ambas.

Pode-se perceber também uma tendência estável de redução na ocupação dos leitos de enfermaria, nas 1ª, 2ª e 3ª macrorregiões de saúde, aqui compreendidos não só pela modalidade de leitos de menor complexidade de cuidado, mas também pelos leitos que compõem as Unidades de Decisão Clínica – UDC – ambientes com equipes especializadas e equipamentos capazes de prover cuidados de complexidade intermediária, ante ao significativo crescimento da participação de casos moderados e graves neste momento pandêmico.

“Estes números demonstram a imensa resiliência do sistema de saúde paraibano, em especial no que diz respeito às suas capacidades adaptativas para ampliação rápida e efetiva de ofertas hospitalares em tempos de crise, como pode ser observado no infográfico abaixo, no qual resta demonstrado que a Paraíba, além de ter a segunda menor taxa de ocupação de leitos de UTI para adultos do país, apresenta uma progressão sustentada de melhora de suas taxas de ocupação hospitalar para a Covid-19”, esclareceu Beltrammi.

Sobre a situação da vacinação, a Paraíba é um dos estados brasileiros com mais doses aplicadas, tendo uma razão média de aplicação de mais de 16,21% de primeiras doses em relação à população do Estado. Já é possível ver os efeitos da vacinação para Covid-19 na Paraíba, por meio da redução em 11% das internações de idosos e 12% daqueles com mais de 80 anos.

“Uma vez vacinadas, paraibanas e paraibanos devem continuar seguindo rigorosamente as recomendações quanto a proteção individual e coletiva. Será o uso contínuo das máscaras, a manutenção do correto distanciamento social e a lavagem frequente das mãos que evitarão a disseminação do novo coronavírus para as pessoas que ainda não foram vacinadas, posto que o vírus ainda pode ser transportado por pessoas já vacinadas”, alertou Daniel Beltrammi.

Prefeitura criará grupo para desenvolver projetos para tornar João Pessoa referência no turismo

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A Prefeitura de João Pessoa vai criar um Grupo de Turismo com a participação de representantes de diversas instituições públicas e privadas para discutir um amplo projeto de política pública para desenvolver o setor no pós-pandemia. Os investimentos serão em tecnologia da informação, inteligência artificial, criação de roteiros que trabalhem com as comunidades de base, capacitação de mão de obra e recuperação financeira das empresas que atuam no setor e que foram afetadas diretamente com a pandemia da Covid-19.

A criação desse grupo foi anunciada pelo secretário Municipal de Turismo, Daniel Rodrigues, no encerramento da segunda webinar ‘O Turismo precisa respirar’, elaborada pela diretoria de Desenvolvimento Institucional da Secretaria de Turismo (Setur), que ocorreu nesta sexta-feira (30). O evento reuniu, de forma remota, diversas instituições que atuam na cadeia produtiva do turismo, seja nas áreas acadêmica, gestões públicas municipal e estadual e financeira. A palavra de ordem de todos foi parceria, mas, sobretudo, compartilhamento de ideias com foco na tecnologia da informação. “Vamos disciplinar todas as ideias e os projetos para criar um ambiente que nos permita desenvolver ações que passem a tornar João Pessoa um destino mais atrativo, de referência”, disse Daniel Rodrigues.

Diversos projetos que estão sendo desenvolvidos pelas instituições passam direta e indiretamente pelas atividades turísticas. A Secretaria de Ciência e Tecnologia e a Setur, por exemplo, estão em entendimento para desenvolver um planejamento estratégico direcionado para políticas públicas, criando ambiente para tornar João Pessoa uma ‘cidade inteligente e sustentável’, segundo a secretária Margareth Diniz (Ciência e Tecnologia). “Queremos tornar João Pessoa uma cidade atrativa e inovadora”, pontuou.

No viés tecnológico, a diretora técnica da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PactecPB), Nadja Oliveira, afirmou que a tecnologia é uma grande aliada do turismo e permite maior notoriedade aos destinos que souberam trabalhar com essa ferramenta da melhor forma. Na Paraíba, por meio da Pactec, já estão sendo desenvolvidos projetos com várias startups, que ampliam a informação dos roteiros, como o TecTur, que alinha a tecnologia a detalhes dos pontos turísticos de Campina Grande utilizando um toten com QR Code.

Mão de obra – Além da tecnologia, a webinar pontuou projetos desenvolvidos pelas instituições como Senai, Fiep, Sesi e Fecomércio, que trabalham no aprendizado e capacitação de mão de obra, colocando no mercado de trabalho profissionais plenamente capacitados. A educação é básica no modelo de gestão de profissionais pelas empresas e, conforme Gricélia Pinheiro, assessora da Federação das Indústrias da Paraíba (Fiep), o Serviço Social da Indústria, Sesi, é um grande formador de talentos desde o primeiro ano da educação básica. “Podemos formar técnicos para atuar em áreas específicas do turismo, principalmente jovens. Temos programas para isso”, disse.

No campo acadêmico, a coordenadora do curso de Turismo da Universidade Federal da Paraíba, Andréa Porto, questionou quais profissionais o mercado do turismo precisa, afirmando que a instituição tem se preocupado com isso e direcionado as discussões para ampliar e melhorar as atividades acadêmicas, explorando as necessidades do setor. A UFPB tem atuado também no quesito de captar mais informações sobre os destinos, criando grupos de trabalho, um deles, que faz um georreferenciamento utilizando dados do Cadastur, disponibilizando informações sobre os equipamentos que trabalham com as atividades do turismo, divididos por regiões.

O curso também interage com instituições como Empresa Paraibana de Turismo (PBTur), Ministério do Turismo e Universidade de Brasília, desenvolvendo a criação de novos roteiros e buscando capacitação de profissionais. São projetos como Cicloturismo, que é um roteiro por 12 rotas pela capital paraibana, georreferenciado, permitindo ao turista conhecer a cidade pedalando. Outra preocupação é trabalhar com o turismo de base comunitária, com a criação da Rede Rota Turismo de Inclusão, projeto desenvolvido com a UnB e MTur.

No campo da saúde financeira das empresas, Tibério Romão, gerente do escritório técnico de Estudos Econômicos do Nordeste do Banco do Nordeste, foi assertivo ao definir o momento como muito difícil para os empresários, informando que o BNB tem linhas de crédito que podem auxiliar o mercado, tanto na captação de novos recursos, como negociar e parcelar dívidas. “O banco também tem recursos para financiar projetos, a exemplo da criação do Observatório de Inteligência Turística que está em análise da Secretaria de Turismo”, afirmou.

Também participaram e contribuíram com o debate durante a webinar representantes do Sebrae, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho e da Fundação de Apoio à Pesquisa da Paraíba (Fapesq).