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Porto de Cabedelo registra aumento de 25% na movimentação de cargas em 2021

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O Porto de Cabedelo apresentou um aumento de 25% na movimentação de navios e cargas nos primeiros cinco meses de 2021, quando comparado ao mesmo período de 2020. Os dados são da Gerência de Operações da Companhia Docas da Paraíba (Docas-PB).

Conforme os números, o porto movimentou 74.127 toneladas de cargas no mês de maio deste ano. O quantitativo foi o suficiente para fazer com que a movimentação de cargas ultrapassasse meio milhão de toneladas. Em cinco meses, o Porto de Cabedelo já movimentou 522.499 toneladas de cargas.

A carga mais operada no mês de maio foi a gasolina, com duas operações registradas e 26.476 toneladas movimentadas.

Também operados transportados produtos como petcoke, com mais de 15 mil toneladas, diesel, malte e trigo. Para o mês de junho, a previsão de toneladas de cargas operadas em navios já supera o mesmo período do ano passado.

“A GENTE QUER COMIDA, DIVERSÃO E ARTE”; Leia novo texto de Marcos Thomaz

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Ninguém escapa ileso à pandemia…

 

As restrições impostas pelo novo Coronavírus não poupam ninguém!

 

Mas em alguns casos o impacto é devastador.

 

Poucas categorias foram tão afetadas quanto a artística!

 

E esse é o tema do mais novo podcast “Redação Tabajara”.

 

Como fazer cultura e gerar receita neste cenário??

 

Músicos paraibanos, em sua quase totalidade, alijados do controverso sistema de remuneração via streaming e direitos autorais, sem apresentação ao vivo, como estão se mantendo durante este período?

 

A pressão por mais e efetivas políticas públicas emergenciais para a área cultural, os modelos nacionais de fomento ao setor, o desmonte denunciado no antigo Ministério da Cultura pelo governo Bolsonaro.

 

Todas estas pautas estão no centro desta edição.

 

Para tratar do assunto com a propriedade de quem produz e executa políticas culturais no estado da Paraíba foram convidados representantes das duas frentes: o vice-presidente da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (FUNESC), Pedro Santos; a “gatuna” Ruana Gonçalves e sua guitarra “Ritaleeana”, com pitadas de caribó, originalidade gaúcha e doses homeopáticas de nordestinidade; além do multifacetadoDaniel Big Jesi, contrabaixista que só joga a favor, “condutor de picapes sonoras modernas”, mentor de beats, aglutinador de estilos e “gentes”, burilador de jóias brutas da cena local.

 

Para conferir o podcast Redação Tabajara basta clicar no link a seguir, ou acessar o perfil Rádio Tabajara nas principais plataformas de streaming (spotify, Deezer etc). Lá você também pode acompanhar outras edições e produções diversas da programação da emissora.

 

RÁDIO TABAJARA, A CASA DA CULTURA PARAIBANA

 

Por falar em cultura… algumas ações isoladas surgem para se somar a “Força Tarefa” em torno do setor. A Rádio Tabajara, uma quase centenária “militante” da arte produzida na Paraíba tem duas importantes “frentes” em execução simultânea:

 

O Palco Tabajara realiza hoje, terça feira, 01 de junho, a sua 4 edição da Temporada 2021. Subirão ao palco da Usina Energisa as bandas About The Blues e Hazamat. O evento blueseiro e rock’n roll acontece a partir das 20h com acesso vetado ao público, mas transmissão ao vivo via FM 105,5 e canais da Rádio Tabajara no Facebook e Youtube.

 

Já o Festival de Música da Paraíba registrou recorde de inscritos para a sua quarta edição. Nada menos que 362 compositores registraram canções para participarem do evento, que terá eliminatórias e final previstas para acontecerem em setembro. Agora todas as músicas inscritas passarão por processo de seleção realizado através de curadores independentes e modelo impessoal, sem identificação direta dos autores durante análise.

Ocupação de leitos de UTI para covid-19 na PB é superior a 80%; confira números de novos casos

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta segunda (31), 1.016 casos de Covid-19. Entre os confirmados hoje, 27 (2,4%) são casos de pacientes hospitalizados e 991 (97,6%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 330.965 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 923.073 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 27 novos óbitos desde a última atualização, sendo 18 ocorridos nas últimas 24h. Os óbitos confirmados neste boletim aconteceram entre os dias 09 e 31 de maio de 2021, sendo um em hospital privado e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 7.672 mortes. O boletim registra ainda um total de 224.702 pacientes recuperados da doença.

Concentração de casos

Cinco municípios concentram 379 novos casos, o que corresponde a 37,3% dos casos registrados nesta segunda. São eles: João Pessoa, com 147 novos casos, totalizando 85.928; Campina Grande, com 132 novos casos, totalizando 29.294; Cajazeiras, com 38 novos casos, totalizando 7.723; Santa Rita, com 32 novos casos, totalizando 7.768; Cabedelo, com 30 novos casos, totalizando 7.942.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-sus VE, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 31/05/2021, sujeitos a alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta segunda, 218 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os 27 óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre residentes dos municípios de Alhandra (1); Baraúna (2); Boqueirão (1); Cacimba de Dentro (1); Campina Grande (5); Dona Inês (1); João Pessoa (7); Monteiro (1); Picuí (2); Santa Luzia (1); Santa Rita (1); São Francisco (1). São João do Rio do Peixe (1); São João do Tigre (1) e Tavares (1).

As vítimas são 14 homens e 13 mulheres, com idades entre 26 e 96 anos. Hipertensão e diabetes foram as comorbidades mais frequentes e 06 não tinham comorbidades.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 81%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 79%. Em Campina Grande estão ocupados 88% dos leitos de UTI adulto e no sertão 95% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 70 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 1.003 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 1.279.384 doses. Até o momento, 846.656 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 432.692 com a segunda dose da vacina. A Paraíba já distribuiu um total de 1.620.498 doses de vacina aos municípios.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

Prefeitura, moradores e empresários discutem com o Estado melhorias na segurança da Costa do Conde

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A prefeita de Conde, Karla Pimentel; o deputado estadual, Eduardo Carneiro; e diversos secretários municipais; se reunirão, na noite dessa segunda-feira (31), no auditório da pousada Aruanã, com presidentes de sindicatos, associações, moradores, empresários e representantes do governo do Estado para discutirem soluções para a falta de segurança na costa do município, principalmente na região de Jacumã, Carapibus, Tabatinga e Tambaba.

Participaram da reunião o delegado regional, Hugo Hélder; o comandante da PM, Major Assis; o presidente do Sindicato dos Hoteleiros de Conde, Otto Cruz; o presidente da Associação de Turismo da Costa do Conde (ATCC), Carlos Augusto; representantes da Associação de Moradores do Village-Jacuma, Romildo e Renato Vieira; da Associação de Tabatinga, Ray e Lucy; da Associação de Moradores de Carapibus, Assunção; da Associação TAMBABA Nua, Hidelbrando Bezerra; e do Projeto de Segurança, Inácio Jorge.

Entre os secretários municipais estiverem presentes: Márcio Simões (Planejamento), Tiago Silva (Infraestrutura), Marília Melo (Turismo), Salomão Nobre (Guarda Municipal), Rodrigo Trigueiro (Administração), Cristiano Teixeira (Comunicação), Prof. Thalles (ex-secretário de Educação, Cultura e Esporte), Jasmina Farah (Gabinete da Prefeita), a procuradora Patrícia Sales Farias, e o subcomandante da GCM, o inspetor Robson.

Na oportunidade, Karla Pimentel relatou aos representantes da cúpula de segurança do Estado os principais problemas da região, a exemplo de falta de iluminação pública em ruas e na PB-008, arrombamentos a estabelecimentos comerciais e residências; furtos, assaltos, homicídios, e até sequestros de turistas.

Também foram reivindicados um plano anual de segurança, delegacia em tempo integral no Conde e a instalação de um posto de atendimento da Polícia Civil em Jacumã. Inclusive, a prefeita se disponibilizou a alugar um espaço para abrigar o posto da Polícia Civil. “A gente perde com isso. O turista tem que se sentir seguro”, disse.

Karla também garantiu apoio incondicional aos moradores e representes das associações e sindicatos. “Vocês residem aqui, trabalham aqui há anos e merecem nosso respeito e atenção, por isso estamos fazendo o melhor possível para solucionar esses problemas. Temos um potencial turístico e econômico enormes e vamos superar essas adversidades”, afirmou.

O deputado Eduardo Carneiro também se colocou à disposição de todos os presentes para articular os pleitos do município junto ao Governo do Estado. Inclusive, ele revelou que a questão da iluminação da PB-008 e a sinalização de ruas já estão encaminhadas, restando apenas trâmites burocráticos.

Todas as demandas relatadas à cúpula da segurança pública na região já serão apresentadas pela prefeita Karla Pimentel e o deputado Eduardo Carneiro ao governador João Azevêdo durante audiência no Palácio da Redenção na tarde desta terça-feira (01).

“Todos os relatos já serão levados ao governador João Azevêdo, pois nossa diretriz é essa: servir bem a população”, afirmou a prefeita.

Prefeitura de João Pessoa continua vacinação de grupos prioritários e 2ª dose nesta terça-feira

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Seguindo o plano de imunização contra a Covid-19, a Prefeitura de João Pessoa continua, nesta terça-feira (1º), aplicando a primeira dose em trabalhadores da educação do ensino superior a partir dos 30 anos; trabalhadores da educação com 18 anos ou mais que atuam da educação infantil ao ensino médio e profissionalizante; trabalhadores da saúde a partir de 18 anos; pessoas com comorbidades com 18 anos ou mais e idosos a partir de 60, além de pessoas com deficiência de 18 anos ou mais. Os integrantes desses grupos que ainda não tomaram a dose inicial serão atendidos no posto do tipo drive thru e pedestres do Mangabeira Shopping, das 8h às 12h.

Com a segunda dose, serão imunizadas aquelas pessoas que já completaram 28 dias da primeira aplicação da Coronavac (Butantan), no Lyceu Paraibano, das 8h às 12h. Aqueles que completaram 90 dias da dose inicial da Astrazeneca (Fiocruz) serão atendidos na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba – Fiep (Centro), ou no modo drive thru do Santuário Mãe Rainha (Aeroclube) e Universidade Federal da Paraíba – UFPB (Castelo Branco), também das 8h às 12h.

O acesso à vacina, nesta terça-feira, será exclusivamente por agendamento através do aplicativo Vacina João Pessoa ou do site vacina.joaopessoa.pb.gov.br, tanto para a primeira como para a segunda dose.

Comorbidades – Neste momento, podem receber a vacina pessoas com: diabetes mellitus, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial resistente (HAR), hipertensão arterial estágio 3, hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo (LOA) e/ou comorbidade, doenças cardiovasculares, doença cerebrovascular, doença renal crônica, imunossuprimidos, anemia falciforme, obesidade (grau 3 – IMC >40) e síndrome de Down.

Documentação exigida – Para receber a vacina é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. No caso de pessoas com comorbidades é preciso cópia do laudo ou declaração médica que comprove a condição. Os trabalhadores da saúde devem apresentar registro profissional, contracheque ou declaração da empresa onde trabalha. Já os trabalhadores da educação precisam apresentar também cópia do contracheque e da declaração da instituição de ensino que comprove a função exercida na Capital.

As cópias dos documentos comprobatórios ficarão retidas para posterior apuração por Comissão da Secretaria Municipal de Saúde e demais órgãos de fiscalização, a exemplo do Ministério Público.

O documento necessário para quem vai tomar a segunda dose, além da identidade com foto, é o cartão de vacinação indicando 28 dias da primeira dose da Coronavac (Butantan) ou 90 dias da Astrazeneca (Fiocruz). É fundamental que as pessoas identifiquem bem o tipo do imunizante que tomou para não se dirigir ao posto de vacinação de laboratório distinto ao seu.

Transporte – As pessoas que necessitarem de deslocamento de um bairro a outro para tomar a vacina, podem utilizar os serviços gratuitos dos aplicativos 99 e Uber, em parceria com a Prefeitura de João Pessoa e Governo do Estado, respectivamente. Para garantir o acesso ao serviço da 99, o cidadão que usar a plataforma deverá acessar o aplicativo, na categoria 99 Pop, e inserir o código promocional ‘Promocodes’, destinado exclusivamente ao transporte até os pontos de vacinação em João Pessoa. O código que deverá ser inserido no aplicativo Uber é o VACINAPB e cada usuário só pode inseri-lo uma vez, garantindo a gratuidade para as duas viagens que devem chegar até R$ 25, cada.

Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias necessitadas, atingidas pelos efeitos dessa pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.

 

Locais de vacinação desta terça-feira (1º):

 

Primeira dose:

Idosos 60+ sem comorbidades;

Pessoas com comorbidades 18+;

Trabalhadores em saúde 18+;

Trabalhadores em educação do ensino básico (infantil, fundamental, médio, profissionalizante e EJA) 18+;

Trabalhadores em educação do ensino superior 30+;

Local: Mangabeira Shopping – drive thru (8h às 12h)

 

Segunda dose

 

Coronavac/Butantan – para quem completou 28 dias da 1ª dose

-Lyceu Paraibano (Centro) – pedestre (8h às 12h)

 

Astrazeneca/Fiocruz – para quem completou 90 dias da 1ª dose

-Fiep (Centro – ao lado do Pavilhão do Chá) – pedestre (8h às 12h)

-Santuário Mãe Rainha (Aeroclube) – drive thru (8h às 12h)

Presidente da CMJP e Associação Comercial discutem parcerias

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O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), Dinho (Avante) participou de um encontro com membros da direção da Associação Comercial da Paraíba. A reunião aconteceu na tarde desta segunda-feira (31), na sede da entidade, localizada no bairro do Varadouro.

Entre os assuntos colocados em pauta estavam a inclusão da Associação Comercial na composição de todos os fóruns de discussão da CMJP que envolvam interesses das atividades produtivas da Capital, além da concessão à Associação Comercial da Paraíba do título de utilidade pública municipal, considerando a grande contribuição da entidade nas atividades econômicas, de geração e manutenção de emprego e renda, na cidade de João Pessoa.

A presidente da Associação Comercial da Paraíba, Melca Farias, destacou o papel da entidade enquanto representante do setor produtivo, formado pela indústria, comércio, o agronegócio e os serviços, sobretudo no atual cenário de pandemia. “Nesse primeiro encontro, entregamos os dois pleitos da reunião, mas buscamos fazer com que Associação Comercial seja também protagonista das discussões do setor produtivo dentro da Casa Napoleão Laureano”, afirmou.

Para o presidente da CMJP, o encontro foi de grande relevância para o estreitamento dos laços entre as instituições. “A Câmara de João Pessoa se coloca à disposição da Associação Comercial para fazer parcerias, no intuito de ajudar a promover o desenvolvimento econômico do nosso município”, garantiu Dinho. Segundo o parlamentar, a CMJP está criando a Frente Parlamentar do Empreendedorismo e a participação da Associação Comercial é fundamental, sobretudo nesse atual momento de pandemia que alterou todo o funcionamento do setor produtivo.

Em Audiência Pública, senadores e especialistas condenam proposta de privatização da Eletrobras

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A senadora Nilda Gondim (MDB-PB) participou, nesta segunda-feira (31), de Audiência Pública convocada pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado Federal para debater diversos pontos polêmicos relacionados à tentativa do governo federal de privatizar a empresa Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras), responsável por pelo menos 30% da energia elétrica do País. A desestatização da Eletrobras está prevista na Medida Provisória nº 1.031/2021, que dispõe sobre a venda acionária da estatal e que já foi, inclusive, aprovada pela Câmara dos Deputados.

Para Nilda Gondim, a venda da Eletrobras para o setor privado significará a renúncia do Estado Brasileiro a um ativo estratégico para o desenvolvimento e para a segurança nacional, com a consequente perda do controle sobre a geração e a distribuição de energia elétrica no País.

Durante o debate na CDH, senadores e especialistas condenaram a proposta de privatização da Eletrobras e destacaram, entre os principais prejuízos da iniciativa desejada pelo governo, a perda da soberania no setor elétrico brasileiro, o aumento considerável da tarifa de luz e a abertura de mais espaços para as térmicas (carbonização), em detrimento de fontes renováveis (água, sol e ventos).

Momento inoportuno – Considerando o possível racionamento por conta da crise hídrica que atinge o Brasil e as problemáticas da crise econômico-sanitária resultante da Covid-19, os senadores presentes à Audiência Pública foram enfáticos em condenar a discussão de uma privatização neste momento, por meio de uma MP. “Esse processo tem avançado de forma extremamente rápida, pulando etapas do processo legislativo normal e, ao mesmo tempo, sem a devida discussão dos impactos que acarretará sobre a atividade econômica, especialmente sobre a vida das pessoas”, afirmou o senador Humberto Costa (PT-PE), presidente da CDH.

O senador Paulo Paim (PT-RS), responsável pelo requerimento da audiência, disse ser certo que o custo maior da energia terá efeito cascata, ou seja, os valores dos produtos finais também aumentarão de preço, desequilibrando o orçamento das famílias e, por consequência, influenciando negativamente o processo inflacionário. “Estudos apontam que o setor elétrico tem atraído investimento suficiente para garantir a sua expansão. Portanto, privatizar a Eletrobras para ter recursos privados para a expansão do setor não é necessário. Esses investimentos já estão ocorrendo”, enfatizou.

Segundo Paim, entre 2003 e 2018, a capacidade instalada no Brasil cresceu 70%. Além disso, a Eletrobras tem capacidade para gerar 30,1% de energia e possui 44% das linhas de transmissão. “Com a privatização da estatal, o poder de mercado nas mãos de uma empresa privada não vai gerar competição justa, e caminharemos para uma injustiça social. Vai prejudicar principalmente os consumidores”, alertou o senador.

Pelo processo de privatização, conforme pretende o Poder Executivo, o governo deverá emitir novas ações da empresa, com oferta a investidores privados, o que reduzirá sua participação no capital da Eletrobras, que teve lucro de R$ 30 bilhões nos últimos três anos. Hoje o governo tem 51,82% das ações ordinárias. A estimativa é de que reduza esse percentual a 45%, mas com direito a “golden share”, ou seja, direito de vetar em decisões consideradas mais sensíveis.

Sem marco legal – Presente à Audiência Pública na CDH, a diretora do Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Energético (Instituto Ilumina), Clarice Ferraz, alertou para o fato de que se discute a privatização antes mesmo da aprovação do marco regulatório, ou seja, antes de definidas novas regras do setor, destacadas no Projeto de Lei nº 414/2021. A matéria prevê a portabilidade da conta de luz entre as distribuidoras, alterando o marco regulatório do setor elétrico para criar um mercado livre no País, e encontra-se em apreciação na Câmara dos Deputados.

“No Ministério de Minas e Energia está acontecendo essa intitulada ‘modernização do setor elétrico brasileiro’, com uma separação fio-energia [separação do serviço de conexão ao sistema elétrico e do serviço de venda de energia, que teriam contratos separados], hoje misturados na mesma conta de luz, e uma proposta de expansão do mercado livre como se a liberdade de escolha fosse resolver um problema de oferta. Isso está acontecendo sem que a própria agência de regulação tenha apresentado uma análise de impacto regulatório e uma disposição de como será a alocação de riscos do nosso setor hidrelétrico aqui no Brasil. Então, é um cenário de enorme incerteza, e nada pior do que a incerteza para atrair investimento”, expôs Clarice Ferraz, para quem o governo está “vendendo uma mina de ouro”.

Em paralelo, segundo ela, no setor elétrico vive-se um cenário de transformações tecnológicas, com mudança de paradigma e expansão de fontes renováveis, o que altera muito o funcionamento do sistema. “Por isso, deve-se ‘descarbonizar’, com regularização via reservatório, avaliou a diretora do Instituto Ilumina. E acrescentou: “Então, a opção é a gente utilizar o quê? Todos os nossos potenciais de renováveis (porque este país é extraordinário realmente) tem um potencial enorme de energia solar, eólica e biomassa”.

Prejuízo extremo – Representante da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras (Aesel), Ikaro Chaves destacou que quase R$ 600 bilhões (R$ 20 bilhões anuais) serão retirados dos consumidores nos trinta anos de concessão que estão sendo destinados à iniciativa privada na MP 1031/2021.

Afirmando que “o racionamento é uma possibilidade cada vez maior, mas uma elevação substancial da tarifa é uma certeza”, com estimativas superiores a 10%, Chaves afirmou que a contrapartida do governo são alguns “fundos regionais que estão sendo propostos para serem criados no âmbito da revitalização do Rio São Francisco, do Rio Parnaíba, da Bacia do Rio Grande e também para o programa de redução estrutural, um programa de eletrificação, da Amazônia Legal”.

“Esses programas todos somam R$ 8,75 bilhões a serem pagos. Além disso, R$ 2,5 bilhões para a conta de consumo de combustível, R$ 25,5 bilhões que vão para o Tesouro. É isso que vale a maior empresa do setor elétrico da América Latina. Desses R$ 25,5 bilhões, têm que ser retirados pelo menos R$ 4 bilhões, que são o recurso previsto para a criação da tal nova estatal, que vai ter que absorver Itaipu e a Eletronuclear, ou seja, R$ 21,5 bilhões no final das contas”, explicou.

Venda desnecessária – Segundo o ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, a privatização da Eletrobras não é necessária para atrair capitais privados e garantir a expansão do setor elétrico. “Entre 2005 e 2018, a capacidade instalada cresceu 70%, enquanto a economia cresceu a um ritmo muito menor do que esse. E o mais interessante é que quase 80% desses investimentos foram de capital privado. Então, o capital privado está investindo no setor elétrico justamente por conta dos leilões que foram organizados”, observou.

Futuro em risco – O ex-ministro de Minas e Energia e ex-diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, por sua vez, disse que a venda da Eletrobras “está botando em risco o futuro do País”. Ele manifestou preocupação por não ter sido contemplada na MP 1031/2021questões sobre os consumidores cativos, apesar de estar recheada de “outras benesses”.

Conforme Nelson Hubner, o projeto de lei na Câmara, agora submetido ao Senado, subverte toda a essência do modelo setorial; cria reservas de mercado para fontes, como o caso da térmica, o caso da PCH [pequenas centrais hidrelétricas], e impõe todo sobrecusto da produção dessa energia para aqueles que são responsáveis pela garantia do suprimento, que são os consumidores cativos.

“Somos nós que garantimos a expansão do sistema com os leilões de energia, onde só as distribuidoras contratam no contrato de longo prazo. E quem ainda paga isso são os consumidores cativos. Então, será que alguém perguntou aos consumidores se eles querem essa energia mais cara em detrimento das fontes solares e eólicas tão mais baratas?” questionou o ex-ministro. Ele afirmou também que está havendo quebra de contrato, com base na Lei nº 12.783/2013, que garantiu a todos os consumidores cativos receber a energia das cotas a um preço regulado.

“Jabutis” – Representantes de vários setores da indústria, por meio de 40 associações, divulgaram manifesto em que definem como “danosas à sociedade” as alterações apresentadas na MP 1.031/2021.

O manifesto é especialmente voltado à inclusão de “jabutis” na MP. Isso, segundo eles, prejudicaria não somente o consumidor residencial, mas principalmente grandes consumidores, como o setor industrial. A preocupação seria com a reserva de mercado para térmicas e pequenas centrais hidrelétricas.

“A MP exige que 50% do mercado regulado, que, obrigatoriamente, terão que ser atendidos pelas centrais hidrelétricas, até atingir 2 mil megawatts, e depois 40% do mercado terão que ser atendidos por pequenas centrais. Ora, trata-se de uma criação de uma reserva de mercado totalmente contra a própria lógica que se argumenta de competição. E o que é mais interessante: apesar de essas fontes terem o mérito de serem renováveis, as pequenas centrais custam mais que o dobro do que as fontes eólicas fotovoltaicas”, explicou o ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim.

A questão também foi levantada pelo senador Jean Paul Prates (PT-RN) ao defender que a “a Lei da Capitalização da Eletrobras não capitaliza, mas, na verdade, vende o controle da Eletrobras e enfia um monte de jabutis”. “A gente fala tanto de mercado, e quando o mercado vai funcionar, o cara quer proteção, quer privilégio, quer que o Estado construa gasoduto. (…) Nós estamos no meio de uma pandemia: ninguém no mundo está vendendo ativos; ninguém no mundo está vendendo refinaria; ninguém no mundo está vendendo a holding das holdings de um enorme país como o Brasil, com hidrelétricas amortizadas, pagas, para depois aplicar preço de mercado a elas. Então, isso é um absurdo”, afirmou.

Da mesma forma, Zenaide Maia (Pros-RN) declarou que os senadores não podem aprovar a MP 1031/2021. “Não podem fazer isso com a maioria do povo brasileiro”. “Para a maioria, só a cesta básica não resolve, porque não pode pagar o gás de cozinha. Nós temos quase meio milhão de mortos por falta da compra da vacina na hora certa. E agora nós queremos condenar o povo brasileiro à escuridão?”, questionou a senadora.

* Com informações da Agência Senado

Paraíba apresenta oportunidades de investimentos no Brasil Investiment Fórum 2021

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Governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep), está participando, nesta segunda (31) e terça-feira (1 de junho), do Brasil Investment Fórum 2021, maior evento de atração de investimentos da América Latina. Por conta da pandemia, o BIF está acontecendo de maneira virtual. Na ocasião, estão sendo apresentadas potencialidades da Paraíba em setores estratégicos, como indústria, energias renováveis e turismo, tendo como projeto principal o Polo Turístico Cabo Branco.

De acordo com diretor presidente da Cinep, Rômulo Polari, o evento é uma excelente oportunidade de networking e para apresentar o estado a investidores internacionais. “Há algum tempo, estamos nos preparando para esse evento. A Paraíba contará com estande virtual próprio, onde compilamos informações a respeito das oportunidades de investimentos em nosso Estado, representando-o à altura que merece, nas mais diversas áreas: indústria, energias renováveis, turismo, etc. Todo um time de atração de investimentos e relações internacionais envolvido nisso”, enfatiza Rômulo.

Polo Turístico Cabo Branco – No primeiro dia do evento, a Cinep apresentou para investidores internacionais o Polo Turístico Cabo Branco. O projeto tem grande impacto na retomada econômica adotada pelo Governo do Estado da Paraíba e tem sido reconhecido nacional e internacionalmente por importantes instituições, como o Ministério do Turismo, a Sudene, o Banco do Nordeste, a Apex Brasil, além de grupos de investidores internacionais que acreditam no potencial do complexo turístico e já adquiriram os primeiros lotes para instalação de seus empreendimentos.

“Demos destaque ao Polo Turístico Cabo Branco dado o seu nível de maturidade, estando efetivamente pronto para ser apresentado a investidores. Ele que já faz parte da carteira nacional de projetos, que tem um potencial enorme para o nosso Estado, tendo o condão de mudar a história do nosso turismo, alinhando desenvolvimento econômico, social e sustentável. Deixamos extremamente evidente: estamos de braços abertos aos investidores que tenham sustentabilidade em seu DNA”, destaca Rômulo Polari.

Por sua característica sustentável, o Polo Turístico Cabo Branco, além do belo mar do Nordeste e seu clima tropical, apresenta um diferencial através de seu forte apelo pela preservação ambiental e da integração do homem com a natureza, por estar ao lado da maior reserva de mata atlântica próxima à área urbana do Brasil e da maior reserva ambiental e marinha da Paraíba.

Paraíba de Oportunidades – Ainda no BIF, profissionais dos departamentos de Atrações de Investimentos e Relações Internacionais e Informação e Ouvidoria da Cinep participaram de painéis temáticos e realizaram reuniões com investidores internacionais, com o objetivo de apresentar os principais projetos da Paraíba nas áreas de indústria, energias renováveis e turismo.

“A Paraíba vem se destacando em muitos setores, no que diz respeito à atração de investimento. Quando apresentamos o Polo Turístico Cabo Branco e o potencial nas áreas de Energias Renováveis e Inovação, muitos investidores se surpreendem pelo grau de maturidade dos projetos e com o comprometimento que o Governo do Estado tem nessas áreas, que são essenciais para o desenvolvimento do país. Eventos como o BIF são uma oportunidade de apresentar para o mundo o que a Paraíba tem de melhor” – comenta Maria Eduarda Cavalcante, chefe do departamento de Atrações de Investimentos e Relações Internacionais da Cinep.

Sobre o evento – O Brasil Investment Fórum (BIF) é um evento internacional sobre atração de investimentos estrangeiros para o Brasil, organizado pela Apex-Brasil, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Governo Federal.

Considerado o maior evento de investimentos estrangeiros da América Latina, o BIF reúne autoridades do governo federal, estaduais e executivos de grandes empresas do Brasil e do mundo.

No evento estão sendo realizados painéis de discussão com representantes do governo e CEOs de importantes multinacionais, sala de apresentação de projetos públicos e privados no Brasil, que estão buscando aporte de investimentos e a oportunidade de networking com representantes de governos estaduais e participantes.

Maio Cigano: João Azevêdo reforça compromisso e ações do governo para as comunidades tradicionais da Paraíba

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O governador João Azevêdo participou, nesta segunda-feira (31), de live promovida pelo Ministério Público Federal da Paraíba (MPF-PB) alusiva ao Maio Cigano, ocasião em que foram entregues projetos de regularização fundiária e de intermediação de políticas públicas aos povos e comunidades tradicionais, desenvolvidos com os ranchos ciganos do município de Sousa, no Sertão da Paraíba. Na oportunidade, o chefe do executivo estadual reafirmou seu respeito e o compromisso da gestão estadual com os povos ciganos e com a garantia de ações efetivas para promover a igualdade de oportunidades.

O gestor fez uma prestação de contas das iniciativas do Governo da Paraíba voltadas para os povos ciganos em diversas áreas. “Temos incentivado a geração de emprego e renda, a inclusão produtiva por meio de Empreender, estimulamos o esporte, a cultura, ações de segurança alimentar, levando serviços de assistência, de cidadania e fomentando as economias locais”, frisou.

Ele também destacou as ações na área da educação. “Investimos na política de alfabetização dos jovens e adultos e estamos com projeto para valorizar e resgatar a língua chibi, a partir do convite às pessoas mais velhas para darem aulas aos jovens ciganos da rede estadual”, comentou.

João Azevêdo ainda evidenciou ações implementadas pelo governo para contemplar mulheres, negros, indígenas, povos de terreiro, LGBTQI+ e comunidades tradicionais. “Em pouco mais de dois anos, implementamos a Patrulha Maria da Penha, que será expandida para mais 106 municípios, e o Centro da Igualdade Racial João Balula, que tem o objetivo de contribuir para a redução das desigualdades raciais e incentivar a equidade”, falou.

Por fim, ele reforçou o trabalho da gestão estadual em políticas públicas que garantam justiça social. “Nós acreditamos firmemente que esse caminho nos permitirá construir um futuro diferente, fortalecendo políticas públicas que asseguram o protagonismo e os direitos de quem preserva suas origens, histórias, lutas e conquistas”, finalizou.

A solenidade contou com a participação do procurador do MPF-PB, José Godoy; do subprocurador-geral da República, Luciano Maia; do prefeito de Sousa, Fábio Tyrone; de auxiliares do governo do estado; dentre outras autoridades.

Prova de vida do INSS volta a ser obrigatória a partir de hoje

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Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

A partir desta terça-feira (1º), a prova de vida para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que moram no Brasil volta a ser obrigatória. A exigência estava suspensa desde maio de 2020 por causa da pandemia de covid-19 e não causava a suspensão do benefício. Com o retorno da obrigatoriedade, os aposentados e pensionistas que não realizarem a confirmação do cadastro terão o benefício suspenso.

A prova de vida é obrigatória para todos que recebem benefícios por meio de conta-corrente, poupança ou cartão magnético. De acordo com o INSS, cerca de 36 milhões de beneficiários devem realizar a prova de vida anualmente para continuar a receber. O procedimento serve para evitar fraudes e garante a manutenção do pagamento.

“É importante que os segurados que não fizeram a prova de vida, realizada uma vez por ano, façam o procedimento”, destacou o INSS.

De acordo com a Portaria 1.299, que retomou a obrigatoriedade da prova de vida para os residentes no Brasil, ela começará com os benefícios em que não houve a realização por nenhum canal disponibilizado para esse procedimento. Eles integram o primeiro lote do processo de comprovação de vida por biometria facial.

Esses beneficiários selecionados para fazer a prova de vida por biometria facial e que ainda não realizaram o procedimento, devem fazê-lo pelo aplicativo Meu Gov.br ou Meu INSS, disponível para baixar na Play Store e na Apple Store. Após realizar a prova de vida por biometria facial, o segurado pode consultar o resultado pelo Meu INSS.

Os segurados aptos a realizar o procedimento online, serão informados por SMS no celular, ou ainda por e-mail, ou aplicativo Meu INSS. O instituto alerta que enviará o SMS somente pelo número 280-41, qualquer outra mensagem referente à prova de vida de outro número deve ser desconsiderada.

“O INSS identificou cerca de 160 mil beneficiários que deveriam ter feito a prova em fevereiro de 2020. Esses beneficiários podem fazer o procedimento de forma remota nos aplicativos Meu INSS e Meu gov.br, evitando dessa forma o bloqueio de seus benefícios”.

Além dos aplicativos Meu Gov.br e Meu INSS, alguns bancos permitem que a prova de vida seja feita por meio de biometria, nos caixas eletrônicos ou nos seus próprios aplicativos.

Também é possível realizar a prova de vida normalmente em uma agência do banco em que recebe o benefício. Nesse caso, o segurado deverá levar um documento de identidade com foto. Esse documento pode ser o RG, a carteira de motorista ou a Carteira de Trabalho.

Para evitar aglomerações nas agências, o INSS elaborou um calendário. O cronograma começa em junho para quem deveria ter feito a prova de vida em março e abril de 2020. No mês seguinte, julho, para os beneficiários que deveriam ter feito a prova de vida em maio e junho. O calendário segue até dezembro com a prova de vida para quem deveria ter feito em março e abril de 2021.

Os beneficiários que têm dúvida sobre a realização da prova de vida ou dificuldade de locomoção podem buscar ainda atendimento pela Central 135 e agendar a visita de um servidor do INSS. A central funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h.

Também é possível cadastrar uma pessoa como procuradora para realizar o exame. Essa opção, contudo, somente está disponível para os beneficiários que têm dificuldade de locomoção. O procedimento deve ser feito pelo aplicativo Meu INSS.O instituto informou ainda que para os beneficiários residentes no exterior, a “retomada do processo de bloqueio dos créditos, suspensão e cessação dos benefícios por falta de comprovação de vida” será divulgada em outra portaria.

Foto: reprodução/Agência Brasil

Agência Brasil