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Samu registra mais de 17 mil trotes desde o início do ano e alerta para gravidade da pratica

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de João Pessoa recebeu, desde janeiro até agora, 17.026 mil trotes telefônicos. Passar trote configura crime e, quando identificado, o autor é enquadrado no artigo nº 340 do Código Penal por falsa comunicação de crime ou de contravenção, cuja pena é detenção de um a seis meses ou multa.

Embora tenha registrado queda em relação aos primeiros meses do ano -– em janeiro foram 4.463, fevereiro 4.362, março 3.978, abril 3.058 e, em maio, até o momento, pouco mais de 1.165 – o dado preocupa por causa das consequências, como retardamento do atendimento de cidadãos que estão necessitando do serviço de urgência.

“Desperdício de tempo, porque a pessoa ocupa uma linha que poderia está atendendo uma pessoa que precisa de atendimento de fato. Além de uma possível saída de ambulância, que também poderia socorrer uma vida em risco”, alerta o coordenador geral do Samu, Galileu Machado. “É um tema recorrente, infelizmente, mas que nós estamos buscando conscientizar as pessoas sobre a gravidade, para que possamos diminuir cada vez mais”, completou.

Estrutura – O Samu Regional João Pessoa realiza ações educativas em meios de comunicação, ações nas escolas, Cras, Caps, Unidades Básicas de Saúde, entre outros. Sua estrutura conta com quatro Unidades de Saúde Avançada (USA), sete Unidades de Saúde Básicas (UBS) e sete motolâncias. As cidades de Cabedelo, Conde, Bayeux e Santa Rita contam com uma unidade cada, totalizando 15 unidades de atendimento móvel de urgência. A central também realiza a regulação médica para 60 municípios compondo a primeira macrorregião do Estado.

CHEGOU A TERCEIRA ONDA: Paraíba ultrapassa os 1,4 mil casos de Covid-19 com 18 óbitos nas últimas 24 horas

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, neste sábado (22), 1.415 casos de Covid-19. Entre os confirmados hoje, 120 (8,4%) são casos de pacientes hospitalizados e 1.295 (91,6%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 315.648 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 894.148 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 32 novos óbitos desde a última atualização, sendo 18 ocorridos nas últimas 24h. Os óbitos confirmados neste boletim aconteceram entre os dias 04 de março e 22 de maio de 2021, sendo 04 deles em hospitais privados e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 7.402 mortes. O boletim registra ainda um total de 219.392 pacientes recuperados da doença.

Concentração de casos

Cinco municípios concentram 574 novos casos, o que corresponde a 40,56% dos casos registrados neste sábado. São eles: João Pessoa, com 212 novos casos, totalizando 83.183; Pombal, com 107 novos casos, totalizando 4.172; Campina Grande, com 99 novos casos, totalizando 28.221; Alagoa Grande, com 79 novos casos, totalizando 2.993; Esperança, com 77 novos casos, totalizando 3.459.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-sus VE, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 22/05/2021, sujeitos a alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até este sábado, 217 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os 32 óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre residentes dos municípios de Alagoa Grande (2); Cacimba de Dentro (1); Cajazeiras (1); Caldas Brandão (1); Campina Grande (3); Coremas (1); Esperança (1); Fagundes (1); Gurjão (1); João Pessoa (8); Juripiranga (2); Lagoa Seca (1); Mari (1); Piancó (1); Santa Rita (2); Santana de Mangueira (1); São José de Piranhas (1); Sapé (1); Sousa (1) e Uiraúna (1).

As vítimas são 16 homens e 16 mulheres, com idades entre 38 e 106 anos. Hipertensão foi a comorbidade mais frequente e 12 não tinham comorbidades.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 75%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 76%. Em Campina Grande estão ocupados 73% dos leitos de UTI adulto e no sertão 91% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro estadual de regulação hospitalar, 80 pacientes foram internados nas ultimas 24h. Ao todo, 947 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 1.210.906 doses. Até o momento, 805.685 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 405.221 com a segunda dose da vacina. A Paraíba já distribuiu um total de 1.518.888 doses de vacina aos municípios.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

Emoção, alívio e música marcam vacinação de 2ª dose da Coronavac em João Pessoa

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A máscara não conseguiu esconder o sorriso no rosto e as lágrimas de emoção de dona Josefa de Lourdes de Lima. Moradora do bairro do Cristo, aos 72 anos, que recebeu a segunda dose da vacina neste sábado (22). “É muita felicidade, porque depois de tudo que a gente já viu e viveu com essa doença, a gente acha que vai morrer. Passei tanto tempo em casa, presa e com medo…. Tô muito feliz e todo mundo tem que se vacinar mesmo”, incentivou.

A imunização neste sábado foi destinada à segunda dose da vacina Coronavac/Butatan, para as pessoas que completaram os 28 dias que receberam a primeira. No estacionamento e no subsolo do Mangabeira Shopping, das 8h às 12h, a movimentação foi tranquila e moradores de diversos bairros realizaram o agendamento para receber o imunizante. Maria Gorete da Silva, de 62 anos, reside no Alto do Mateus. Estava ansiosa para completar a imunização contra a Covid. “Eu devia ter tomado no dia 15, mas acabei adoecendo de uma gripe e a médica recomendou que eu aguardasse. Agendei pelo aplicativo e não tive problemas. Foi bem rápido. Estava muito ansiosa, mas hoje o sentimento é de alívio”, explicou.

Vacina e música – Quem foi se vacinar neste sábado, além da alegria da vacina, pode aproveitar o autêntico forró do sanfoneiro Mô Lima. Em parceria com a Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) a Prefeitura tem proporcionado apresentações dos artistas da terra nos pontos de vacinação.  Alegria para os mais de 30 profissionais da saúde envolvidos na imunização neste sábado e para Maria da Penha Ribeiro, de 66 anos. Moradora do bairro de Mangabeira, é avó de 53, entre netos e bisnetos, e hoje completou sua imunização. “Alegria grande no peito, um alívio. Pelo menos agora eu sei que vou viver um pouquinho mais a frente com a minha família (risos)”, comentou.

Energia e gratidão- O alívio e a emoção não são sentimentos exclusivos só de quem se vacina. Elaine Dantas é enfermeira há 10 anos e trabalha na Atenção Básica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Para ela, o trabalho intenso dos últimos meses se transforma em energia e gratidão, por poder participar desse momento especial na vida das pessoas. “Tanta gente nos procura para se vacinar, com histórias tristes de perdas de pais, mães, filhos… Poder imunizar a dor dessas pessoas e trazer um pouco de alívio, apesar da perda, é tão gratificante que faltam palavras para descrever. O sentimento é de vitória, de que estamos conseguindo ultrapassar as dificuldades que essa doença vem colocando na vida da gente”, relatou.

Solidariedade – Os postos de vacinação contra a Covid são também pontos de arrecadação de alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) reforça que, ao se encaminhar a um dos pontos de vacinação, as pessoas também podem ajudar levando sua doação. A campanha “A vacina salva. A solidariedade também” é uma parceria da Prefeitura e do Governo do Estado e teve início no mês de abril. Já arrecadou mais de 3,7 toneladas de alimentos e tem o objetivo de minimizar os impactos da pandemia, entre eles a distribuição de alimentos in natura, através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Secom-JP

Instituto Cândida Vargas encerra Semana de Doação de Leite com aula sobre amamentação na pandemia

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Encerrando a programação da Semana Municipal de Doação de Leite Humano, o Instituto Cândida Vargas (ICV) promove, nesta segunda-feira (24), às 14h, uma aula remota sobre ‘Amamentação e orientações para alta hospitalar em tempos de pandemia da Covid-19’. Para quem deseja participar do encontro, que é focado em profissionais da saúde, ainda pode se inscrever pelo.

A residente de reumatologia, Emanuele Carvalho, vai ministrar uma aula a respeito da amamentação e Covid-19 – contra indicação (se tem ou não) – e cuidados quando a mãe contrai o vírus. Além disso, também serão falados sobre a alta hospitalar, informando quais as orientações aos profissionais e como eles devem explicar as pacientes.

A semana de Doação de Leite Humano é uma iniciativa para a proteção e promoção do aleitamento materno, voltada para a sensibilização da sociedade para a importância da doação do alimento. Doar leite materno é importante para os bebês, principalmente, para aqueles que estão internados e não podem ser amamentados pela própria mãe.

Estelita Lima, enfermeira do Banco de Leite do ICV, esclareceu sobre o processo de doação de leite das mulheres neste contexto de pandemia. “Elas podem continuar doando sim. Se são mulheres que apresentaram o exame positivo para Covid-19, a gente suspende a doação durante o período de doença, mas a partir do momento que passou o isolamento, após ter recebido alta médica, a gente pede um período de pausa seguro, depois ela pode sim voltar a ser doadora”, disse.

Como se faz a doação? – A mulher que amamenta e tem leite excedente, deve ligar para a Central do Banco de Leite do ICV pelos telefones: 3214-1390 ou 98795-8192 (também é WhatsApp) para informar que tem interesse em fazer a doação. Logo após, será feita uma análise do cadastro para saber se a mulher está apta a ser doadora. A Central vai agendar um dia para a Rota Domiciliar ir até a casa da mãe e deixar o kit de coleta de leite materno. Após a coleta, a doadora vai agendar o dia para a Central pegar o alimento.

Presos cavam buraco e fogem da cadeia de Itaporanga; vídeo

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Pelo menos sete presos fugiram da Cadeia Pública da cidade de Itaporanga na noite dessa sexta-feira (21). De acordo com o diretor do local, Paulo Henrique, os detentos fizeram um buraco em uma das celas.

A Polícia Militar informou que a abertura, feito na cela 4, deu acesso ao muro da cadeia, de onde eles conseguiram subir, quebrar a cerca elétrica e sair.

Pouco tempo depois da fuga, os detentos foram identificados. Trata-se de Felipe Bento, 25 anos; Valdeni Alves Ferreira, 31; Vinícius Silva dos Reis, 25; Matheus da Silva Belarmino, 19; Leandro Silva Cândido, 22; Reginaldo Honorato Cassiano, 30; e Rafael Batista da Silva, de 23.

Uma guarnição do 13° BPM realizou diligências, mas, até o fechamento dessa matéria, ainda não havia conseguido localizar os homens.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=EWy8TzMH6xY]

TCU abre processo para apurar irregularidades em contratos do Ministério da Saúde

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O Tribunal de Contas da União abriu processo para investigar irregularidades em contratos feitos pela superintendência do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro.

No documento em que pede a investigação, o subprocurador-geral Lucas Furtado diz que é “obrigatória atuação do Tribunal de Contas da União, a fim de que sejam apurados os fatos”.

Na terça-feira (18), o Jornal Nacional revelou a assinatura de dois contratos, sem licitação, da superintendência no RJ. Em um período de dois dias, o chefe do órgão, o coronel da reserva George Divério autorizou duas contratações que somavam quase R$ 30 milhões.

Quase R$ 9 milhões em reformas de galpões usados como depósitos de papéis. Outros R$ 18,9 milhões para reformar o prédio do ministério, no Centro do Rio.

A representação no TCU afirma que “é evidente que obras de reforma de um galpão para “guardar arquivos” e de “reforma completa na sede do Ministério da Saúde no Rio”, como informa a reportagem, não se enquadram nas hipóteses permissivas de dispensa de licitação.

Covid-19: mais da metade dos internados em UTI tem menos de 60 anos

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Foto: Arquivo: Gilberto Firmino

As notificações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) aumentaram, informa o Boletim Observatório Covid-19, divulgado nesta sexta-feira (21) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os casos de SRAG são responsáveis por incidências graves de doenças respiratórias, que demandam hospitalização ou levam a óbito. São atualmente, em grande parte, devido a infecções por Sars-CoV-2.

Conforme o boletim, outro dado preocupante é que, pela primeira vez no Brasil, a mediana da idade de internações em unidades de terapia intensiva (UTIs) de todo o país ficou abaixo de 60 anos.

O ano de 2021 vem, a cada semana, apresentando rejuvenescimento da pandemia, alertam os pesquisadores. “Diferentemente das últimas semanas, mais da metade dos casos de internação hospitalar e internação em UTI ocorreram entre pessoas não idosas. Em relação aos óbitos, embora a mediana ainda seja superior a 60 anos, ao longo deste ano, houve queda num patamar de 10 anos. Os valores de mediana de idade dos óbitos foram, respectivamente, 73 e 63 anos”, diz o boletim.

A análise comparou a Semana Epidemiológica 1 (3 a 9 de janeiro) e a 18 (2 a 8 de maio) de 2021 e verificou que a mediana da idade das internações hospitalares (idade que delimita a concentração de 50% dos casos) foi de 66 anos na SE 1 para 55 anos na SE 18. Já a mediana de idade de internações em UTI foi de 68 anos na SE 1 para 58 anos na SE 18.

Casos de SRAG aumentam

Os estados  da Região Sul, que tiveram redução da doença nas semanas anteriores, apresentaram tendência de reversão, ou mesmo um aumento no número de casos de SRAG na Semana Epidemiológica 18.

.De acordo com os pesquisadores, mesmo nos estados que mostram redução ou estabilidade, o número de casos ainda permanecia muito alto, demonstrando a forte pressão sobre o sistema de saúde. “É fundamental que haja redução sustentada de número de casos para a recomposição do sistema de saúde, inclusive [para] reduzir [a] taxa de ocupação de leitos”, avaliaram.

A comparação da incidência das semanas epidemiológicas 8 e 9 e 18 e 19 mostra que poucos estados estão em patamar significativamente menor, como: Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Amapá, sendo que Mato Grosso, Paraná e as capitais dos estados da região Sul apresentam sinais de aumento.

Segundo os pesquisadores da Fiocruz, os demais estados estão em níveis próximos ao observado em meados de março, ou mesmo acima, como é o caso de Mato Grosso do Sul, Maranhão, Pernambuco, do Rio de Janeiro e Espírito Santo. “O aumento ou estabilidade em níveis muito altos e com taxas altas de ocupação são cenários altamente indesejados”, destacaram.

Leitos de UTI

De acordo com os pesquisadores do Observatório Covid-19, as taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) no dia 17 de maio de 2021 sinalizaram quebra na expectativa que vinha sendo desenhada de melhoria do indicador no país nas últimas semanas.

A análise reforça que é preciso ficar atento a este momento da pandemia. “Caso não seja mantida uma queda sustentável, a pandemia poderá retomar a sua expansão”.

As taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no SUS, que vinham mantendo tendência de queda lenta, mas relativamente consistente em grande parte do país, apresentaram entre os dias 10 e 17 de maio pequenas elevações em muitos estados e capitais, interrompendo a impressão de melhoria do quadro geral.

Redução da mortalidade

Durante as duas últimas semanas epidemiológicas, houve uma ligeira redução das taxas de mortalidade no Brasil. No entanto, as taxas de incidência, que refletem os casos novos de covid-19, permanecem em um platô alto.

Segundo o estudo, esse novo padrão epidemiológico pode ser resultado de uma conjunção de fatores como a vacinação de populações de maior risco, uma pequena redução da ocupação de leitos hospitalares, bem como do processo de rejuvenescimento da pandemia.

Os pesquisadores analisaram que “combinados, estes novos fatores podem estar contribuindo para a diminuição da letalidade da doença, sem, no entanto, reduzir a transmissão da doença, que permanece intensa, como demonstrado pela alta taxa de positividade dos testes de diagnóstico realizados nas últimas semanas”.

Novas variantes

Para os pesquisadores, um dado considerado preocupante nesse novo cenário epidemiológico, quando considerado o ritmo ainda lento de vacinação no país, é a possibilidade de introdução de novas variantes do vírus Sars-CoV-2 no Brasil.

Além disso, enfatizam os pesquisadores do Boletim Covid-19, “a flexibilização precoce de medidas de isolamento pode causar uma retomada na transmissão, com a geração de casos graves e óbitos nas próximas semanas, pressionando os serviços de saúde ainda sobrecarregados e com limitações para reposição de estoques de medicamentos e insumos”.

Receita libera consulta a restituição do Imposto de Renda na segunda

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A partir das 10h de segunda-feira (24), o contribuinte que entregou a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física no início do prazo saberá se receberá dinheiro do Fisco ainda este mês. Nesse horário, a Receita Federal liberará a consulta ao primeiro dos cinco lotes de restituição de 2021.

Esse será o maior lote de restituição da história, tanto em valor desembolsado como em número de contribuintes. Ao todo, 3.446.038 contribuintes receberão R$ 6 bilhões.  Desse total, R$ 5.548.337.897,41  serão pagos aos contribuintes com prioridade legal, sendo 96.686 idosos acima de 80 anos; 1.966.234 entre 60 e 79 anos; 127.783 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença e 891.421 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.

O restante do lote será destinado a 263.914 contribuintes não prioritários que entregaram declarações de exercícios anteriores até 28 de fevereiro deste ano.

O dinheiro será pago em 31 de maio. A consulta pode ser feita na página da Receita Federal. Basta o contribuinte clicar no campo “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, “Consultar Restituição”. A consulta também pode ser feita no aplicativo Meu Imposto de Renda, disponível para os smartphones dos sistemas Android e iOS.

A consulta no site permite a verificação de eventuais pendências que impeçam o pagamento da restituição – como inclusão na malha fina. Caso uma ou mais inconsistências sejam encontradas na declaração, basta enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes.

Calendário

Inicialmente previsto para terminar em 30 de abril, o prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física passou para 31 de maio por causa da segunda onda da pandemia de covid-19. Apesar do adiamento, o calendário original de restituição foi mantido, com cinco lotes a serem pagos entre maio e setembro, sempre no último dia útil de cada mês.

A restituição será depositada na conta bancária informada na Declaração de Imposto de Renda. Se, por algum motivo, o crédito não for realizado, como no caso de conta informada desativada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.

Neste caso, o cidadão pode reagendar o crédito dos valores de forma simples e rápida pelo Portal BB, ou ligando para a Central de Relacionamento BB por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

Balanço

A dez dias do fim do prazo de entrega, cerca de 10 milhões de pessoas físicas ainda não acertaram as contas com o Fisco. Até às 16h desta sexta-feira (21), 22.630.928 contribuintes tinham enviado a declaração, 69,4% do esperado. Neste ano, o órgão espera receber até 32.619.749 declarações.

A Receita alerta para que os contribuintes não deixem para a última hora o envio do documento. Quem perder o prazo terá de pagar multa, equivalente a R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Pfizer pede que Anvisa mude temperatura de armazenamento de sua vacina

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A Pfizer entrou com pedido na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para obter uma autorização de flexibilização do armazenamento de sua vacina contra a covid-19 após o descongelamento. O imunizante já é aplicado no Brasil.    

Até o momento, a vacina da Pfizer tem permissão para ser armazenada nas temperaturas de 2º Celsius a 8ºC por até cinco dias. Contudo, a farmacêutica apresentou estudos que apontariam a estabilidade da substância quando guardada nesta condição por mais tempo.

O comunicado da Anvisa sobre o pedido não detalha, contudo, durante qual prazo seria possível o armazenamento nessas temperaturas. A previsão da agência é que a análise seja feita até a próxima semana.

De acordo com a autorização da Anvisa, a conservação da vacina pode ser feita por até duas semanas nas temperaturas entre -15ºC e -25ºC. Além deste período, é necessário garantir os recipientes em congelamento de -60ºC a -90ºC.

Em audiência pública da Comissão Externa da Câmara dos Deputados de Enfrentamento da Pandemia nesta semana, o secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, afirmou que a mudança é importante diante da dificuldade de cidades brasileiras disporem de estrutura para armazenar a vacina.

Criança de 9 anos morre ao cair do 22º andar de prédio em João Pessoa

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Uma criança de nove anos morreu ao cair do 22º andar de um prédio localizado no Bairro dos Estados, em João Pessoa, na madrugada deste sábado (22).

O Samu e o Corpo de Bombeiros foram acionados, mas ao chegarem no local, a criança já estava morta. A queda teria sido da janela do quarto da criança.

Há informações de que o corpo já havia sido retirado do local pelo pai da criança e levado de volta para dentro do apartamento, porque ele não queria que o corpo ficasse exposto.

As causas da queda devem ser investigadas.