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Neste sábado, PMJP vacina idosos, trabalhadores da educação e da saúde e com comorbidades

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A Prefeitura de João Pessoa (PMJP) segue a vacinação contra a Covid-19 neste sábado (29), das 8h às 12h, em quatro postos de imunização do tipo drive thru com acesso de pedestres também. O atendimento será exclusivamente por agendamento através do aplicativo Vacina João Pessoa e do site vacina.joaopessoa.pb.gov.br.

O público alvo deste sábado é formado por trabalhadores da educação – com 18 anos ou mais que atuam da educação infantil ao ensino médio; e a partir de 55 anos para o ensino superior, que atuem em instituições da Capital. Continua vacinando ainda as pessoas com comorbidades e trabalhadores de saúde com 18 anos ou mais; e idosos com 60 anos ou mais.

Documentos necessários – Quem for tomar a vacina é essencial portar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. No momento da vacinação, os trabalhadores em educação precisam, além da documentação pessoal, levar cópias do contracheque e declaração da instituição de ensino em que trabalhe em João Pessoa. No caso de pessoas com comorbidades, será exigida cópia do laudo ou declaração médica que comprove sua condição. Já os trabalhadores da saúde devem apresentar registro profissional, contracheque ou declaração da empresa onde trabalha em João Pessoa.

As cópias de todos os documentos comprobatórios de enquadramento ficarão retidas para posterior apuração por Comissão da Secretaria Municipal de Saúde e demais órgãos de fiscalização, a exemplo do Ministério Público.

Condição especiais – As comorbidades deste momento da vacinação incluem diabetes mellitus, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial resistente (HAR), hipertensão arterial estágio 3, hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo (LOA) e/ou comorbidade, doenças cardiovasculares, doença cerebrovascular, doença renal crônica, imunossuprimidos, anemia falciforme, obesidade (grau 3 – IMC >40) e síndrome de Down.

Transporte gratuito – As pessoas que necessitarem de deslocamento de um bairro a outro para tomar a vacina, podem utilizar os serviços gratuitos dos aplicativos 99 e Uber, em parceria com a Prefeitura de João Pessoa e Governo do Estado, respectivamente. Para garantir o acesso ao serviço da 99, o cidadão que usar a plataforma deverá acessar o aplicativo, na categoria 99 Pop, e inserir o código promocional ‘Promocodes’, destinado exclusivamente ao transporte até os pontos de vacinação em João Pessoa. O código que deverá ser inserido no aplicativo Uber é o VACINAPB e cada usuário só pode inseri-lo uma vez, garantindo a gratuidade para as duas viagens que devem chegar até R$ 25, cada.

Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos, nesses dias de luta contra a Covid-19, para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias necessitadas, atingidas pelos efeitos dessa pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.

Retomada da vacinação – Após decisão favorável do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5), a Prefeitura de João Pessoa retomou, ainda nesta sexta-feira (28), a vacinação dos trabalhadores da educação contra a Covid-19. Durante seis horas ininterruptas, entre 15h e 21h, o público-alvo pode ser imunizado em seis postos espalhados pela cidade – quatro drive thru e dois ginásios. O sentimento era de alívio e gratidão para a categoria, que voltou a receber a primeira dose do imunizante.

Kelly Samara, professora de matemática, fez questão de enaltecer o trabalho desenvolvido pela Prefeitura, que brigou na Justiça até o fim para imunizar a categoria. “O prefeito Cícero Lucena mostrou que tem comprometimento com a educação. Nenhum outro via a educação como prioridade. Desde o ano passado que a categoria vinha sofrendo com discriminação, mas com ele tem sido diferente. Nossa categoria está sendo muito bem tratada”, afirmou a educadora, que tomou a primeira dose da vacina no Unipê.

Outro que estava feliz da vida era o professor Pedro Jaime de Oliveira Severo. O profissional, que também recebeu a primeira dose no drive thru montado no estacionamento do Unipê, afirmou que não via à hora de ser vacinado. Ele destacou que a vacina traz uma sensação de segurança. “A sensação é de um pouco mais de segurança após receber a dose da vacina, que tem um papel fundamental neste momento tão crítico da pandemia que estamos vivenciando. Vamos torcer para que toda a população de João Pessoa e do mundo receba a vacina”, declarou.

Vacinação sábado – 29 de maio (8h às 12h):

Trabalhador em Educação:
* 18+ (creches, pré-escolas, ensino fundamental, médio, profissionalizante e EJA)
* 55+ Ensino Superior
Trabalhador da Saúde 18+
Pessoa com comorbidade 18+
Idosos 60+

Postos do tipo drive trhu e pedestres:
– Santuário Mãe Rainha (Aeroclube)
– Mangabeira Shopping
– UFPB, acesso pelo HU (Castelo Branco)
– Unipê (Água Fria)

Cidade Viva distribui 2,5 toneladas de cestas básicas para famílias vulneráveis

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A Fundação Cidade Viva distribuiu nesta semana 2,5 toneladas em cestas básicas para famílias vulneráveis nos bairros de João Pessoa e de comunidades do Conde e de Sapé. Essa é a primeira etapa de doação de alimentos da nova campanha intitulada “Uma família ajuda outra família”, que foi lançada, no início deste mês de maio, pela Fundação Cidade Viva, para arrecadar alimentos.

O coordenador do Núcleo de Cuidados Comunitários da Cidade Viva, responsável pela Campanha de Cesta Básica, pastor Moisés Lima, agradeceu por cada cesta básica doada às famílias neste mês de maio.

“O princípio que sempre guiou a ação social da Cidade Viva foi a busca pela dignificação humana. Contudo, estamos passando no Brasil e no mundo por um momento excepcional de pandemia. Além da dor das perdas de vidas e de inúmeros enfermos, temos visto também a dor da fome de muitas famílias. Nesses dias, o mais difícil tem sido ouvir uma criança pequena pedindo comida aos pais e eles não terem o que oferecer ao filho para suprir as suas necessidades básicas. Por isso, é fundamental contar com a contribuição e ajuda mensal de cada família para que essa campanha de cesta básica cresça em volume e no amor ao próximo. Essa entrega de maio de 2,5 toneladas de alimentos é apenas a primeira de várias doações que queremos realizar ao longo deste ano até o mês de dezembro, por meio dessa campanha. Queremos que cada família divida um pouco do que tem com outras que não nada possuem. É tempo de exercer a compaixão e a generosidade para com aquelas famílias que estão passando por privações básicas como, por exemplo, a alimentação”, reforçou.

 

 

UMA FAMÍLIA AJUDA OUTRA FAMÍLIA – O slogan da nova campanha de doação de cestas básicas da Cidade Viva para o ano de 2021 é intitulado de “Uma família ajuda outra família”. O intuito da nova campanha é intensificar a solidariedade das famílias que podem fazer doação de alimentos, em cestas básicas ou então por meio de transferência bancária para serem revertidas em alimentos para as famílias vulneráveis de comunidades na Grande João Pessoa, no Brejo e no Sertão do Estado neste momento muito delicado dos efeitos da pandemia no social e no econômico.

COMO FAZER DOAÇÃO – As doações da nova campanha “Uma família ajuda outra família” podem ser feitas por meio da doação física de cestas básicas em três opções. Elas no Centro de Convenções Cidade Viva, no bairro Aeroclube, ou então na Igreja Cidade Viva Zona Sul, no bairro Valentina Figueiredo, no horário comercial, ou então por transferência ou depósito bancário, incluindo o Pix: CNPJ 09491298000154. As famílias vulneráveis beneficiadas estão previamente cadastradas pela Fundação Cidade Viva. Há três opções de preços de cestas básicas para a sua doação. Mais informações de como fazer a sua doação nesta campanha para as famílias mais vulneráveis por meio do link https://cidadeviva.org/noticias/novidades/campanha-cestas-basicas

CRM-PB visita Hospital Pedro I em CG e constata 100% de ocupação nos leitos de enfermaria e 71% na UTI

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O Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB) visitou na manhã desta sexta-feira (28) o Hospital Pedro I, na cidade de Campina Grande. A visita teve por objetivo avaliar a qualidade do serviço de saúde que atende exclusivamente paciente com Covid-19 na 2ª macrorregião do estado. Durante a visita foi constatado que os 90 leitos de enfermaria estavam ocupados, dos 15 leitos de observação clínica um estava ocupado e dos 60 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), 43 estavam com pacientes internados e já havia sete leitos regulados para novos pacientes.

O diretor de fiscalização do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza, que realizou a visita com a promotora de Saúde em Campina Grande, Adriana Amorim, explicou que dos 60 leitos de UTI do hospital, seis são destinados para a demanda interna, ou seja, para os pacientes que já estão internos na unidade de saúde. “O hospital tem uma demanda espontânea, um pronto atendimento aberto para a população, então existe a necessidade de leitos de observação clínica e também leitos de UTI para esta demanda interna, considerando que pacientes da enfermaria podem agravar e precisar da terapia intensiva”, disse o diretor do CRM-PB.

 

 

Ele ainda acrescentou que o hospital conta com Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), medicamentos e sedativos em quantidade suficiente para atender os pacientes. “A equipe médica, apesar do cansaço físico e mental, se mantém motivada e não nos fez queixas sobre o serviço do hospital”, afirmou Bruno Leandro. Ele ainda acrescentou que o CRM-PB continua visitando e fiscalizando as unidades de saúde de todas as regiões do estado. “Estamos percorrendo as unidades de saúde onde os médicos trabalham e onde a população precisa de atendimento. Queremos observar in loco como está o processo de atendimento aos pacientes do nosso estado”, completou.

 

Hospital Pedro I

– Enfermaria

90 leitos instalados

90 leitos ocupados

 

– Leitos de observação clínica

15 leitos instalados

1 leito ocupado

 

– UTI

60 leitos instalados

43 leitos ocupados (7 leitos já regulados / 6 leitos para demanda interna)

Paraíba registra 1.917 novos casos de Covid-19 com 22 óbitos ocorridos nas últimas 24 horas

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta sexta (28), 1.917 casos de Covid-19. Entre os confirmados hoje, 103 (5,37%) são casos de pacientes hospitalizados e 1.814 (94,6%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 326.342 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 913.702 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 33 novos óbitos desde a última atualização, sendo 22 ocorridos nas últimas 24h. Os óbitos confirmados neste boletim aconteceram entre os dias 28 e 21 de maio de 2021, sendo 04 em hospitais privados, 01 em residência e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 7.589 mortes. O boletim registra ainda um total de 223.896 pacientes recuperados da doença.

Concentração de casos

Cinco municípios concentram 929 novos casos, o que corresponde a 48,46% dos casos registrados nesta sexta. São eles: João Pessoa, com 467 novos casos, totalizando 85.354; Campina Grande, com 221 novos casos, totalizando 28.966; Cajazeiras, com 83 novos casos, totalizando 7.555; Esperança, com 79 novos casos, totalizando 3.843; Guarabira, com 79 novos casos, totalizando 7.794.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-sus VE, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 28/05/2021, sujeitos a alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta sexta, 218 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os 33 óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre residentes dos municípios de Bananeiras (2); Barra de São Miguel (1); Bayeux (1); Cacimba de Dentro (1); Campina Grande (5); Caturité (1); Diamante (1); Dona Inês (1); Imaculada (1); João Pessoa (7); Lagoa (1); Livramento (1); Olho d’Água (1); Pitimbu (1); Pombal (1); Queimadas (1); Riachão do Poço (1); Santa Rita (1); Santo André (1); São José da Lagoa Tapada (2) e Sossêgo (1).

As vítimas são 16 homens e 17 mulheres, com idades entre 29 e 92 anos. Cardiopatia foi a comorbidade mais frequente e 07 não tinham comorbidades.

Paraíba tem 82% dos leitos de UTI adulto para covid-19 ocupados

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A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 79%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 78%. Em Campina Grande estão ocupados 84% dos leitos de UTI adulto e no sertão 94% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro estadual de regulação hospitalar, 106 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 938 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 1.268.424 doses. Até o momento, 839.136 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 429.288com a segunda dose da vacina. A Paraíba já distribuiu um total de 1.620.498 doses de vacina aos municípios.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

Variante indiana: país tem 8 casos confirmados

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Maranhão, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os estados com casos confirmados da nova cepa da Covid, a variante B.1.617 até esta sexta-feira (28). São 8 pacientes.

Veja abaixo respostas para as seguintes perguntas sobre a chegada da cepa ao país:

  1. Quantos casos da cepa indiana foram confirmados até agora?
  2. Como as pessoas pegaram a cepa?
  3. Qual controle é feito pelos governos?
  4. O que diz a OMS sobre a cepa indiana?
  5. Quais os riscos dessa nova variante?

1. Quantos casos da cepa indiana foram confirmados até agora no Brasil?

São 8, até o momento: 6 deles no Maranhão (cinco estão em quarentena dentro do navio e um deles está internado em São Luís), um no Rio de Janeiro (de um passageiro vindo da Índia e que desembarcou em São Paulo) e um em Juiz de Fora (também viajou ao país asiático e chegou ao Brasil via Guarulhos-SP).https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Apenas uma pessoa, um homem de 54 anos, está internado em hospital de São Luís. Os demais contaminados apresentam quadro de saúde estável, sem necessidade de internação, apenas estão isolados e com acompanhamento das Secretarias de Saúde para evitar a proliferação da cepa.

VÍDEO: O que se sabe sobre a nova variante indiana, confirmada no Brasil

VÍDEO: O que se sabe sobre a nova variante indiana, confirmada no Brasil

2. Como os infectados chegaram ao Brasil?

No Maranhão, todos os 6 infectados são trabalhadores indianos que estavam a bordo de um navio vindo de Hong-Kong – a embarcação segue em alto mar, sem atracar em São Luís. Já os casos de Rio e Juiz de Fora estiveram na Índia a trabalho e testaram positivo ao retornar ao Brasil de avião que, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Antes da confirmação de que estavam com a variante indiana, os dois passageiros que desembarcaram no Aeroporto de Guarulhos foram para outros locais no país: um para Campos dos Goytacazes (RJ), pegando um voo para o Rio e um carro para a cidade da região norte do estado, e o outro para Juiz de Fora (MG), também por via terrestre.

3. Qual controle é feito pelos governos?

A chegada de viajantes no país via aérea, uma das formas de entrada do vírus, é controlada pela Anvisa. Há barreiras sanitárias onde a agência testa parte das pessoas nesses voos. No dia em que confirmou um indiano contaminado em voo vindo da Ásia, a Anvisa testou 13 passageiros e alertou os estados para os quais eles foram sobre a contaminação. Depois soube-se que um desses passageiros era o homem que viajou ao Rio e se destinou a Campos.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Navio Shandong da Zhi saiu da Malásia com destino a São Luís — Foto: Arte/G1

Navio Shandong da Zhi saiu da Malásia com destino a São Luís — Foto: Arte/G1

Conforme explica a própria agência, ligada ao governo federal, o controle de sua responsabilidade é feito apenas dentro dos aeroportos. A partir do momento em que os viajantes deixam esta área, a ação passa a ser dos governos estaduais. Em São Paulo, por exemplo, o controle passou a ser feito também e rodoviárias para evitar contaminação se pessoas infectadas vierem de outros estados, como Maranhão.

4. O que diz a OMS sobre a cepa indiana?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) a variante B.1.617 está sendo classificada como um tipo “digno de preocupação global”.

5. Quais os riscos dessa nova variante?

A análise genética revelou que essa variação apresenta mutações importantes nos genes que codificam a espícula, a proteína que fica na superfície do vírus e é responsável por se conectar aos receptores das células humanas e dar início à infecção.

Em linhas gerais, tudo indica que esses “aprimoramentos” genéticos melhoram a capacidade de transmissão do vírus e permitem que ele consiga invadir nosso organismo com mais facilidade.

G1

Unimed João Pessoa lança campanha para ajudar comunidade carente

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Cuidar e ajudar ao próximo sempre é muito importante, especialmente no momento em que muitos perderam suas fontes de renda devido à pandemia. Por isso, a Unimed João Pessoa lança nesta segunda-feira (31) mais uma edição da Campanha do Bem. Com o slogan “Fazer o bem faz bem”, a iniciativa tem o propósito de incentivar a doação de alimentos e produtos de higiene pessoal para os moradores da comunidade São Rafael, localizada no entorno do Hospital Alberto Urquiza Wanderley.
Até o dia 18 de junho, a sede da Unimed JP será ponto de arrecadação. Neste período, clientes, cooperados e colaboradores podem colaborar com a doação de alimentos não perecíveis, sabão em pó, água sanitária, detergente e álcool em gel.
Comunidade São Rafael – A Unimed João Pessoa já desenvolve um trabalho social na Comunidade São Rafael, por isso, entende as necessidades dos moradores e quer ajudar as famílias em situação de maior vulnerabilidade social e que estão sendo afetadas diretamente pelos efeitos da pandemia.
Sobre a campanha – A Campanha do Bem é organizada pelo Núcleo de Desenvolvimento Humano (NDH), responsável pelas iniciativas de responsabilidade socioambiental da Unimed João Pessoa. Para mais informações sobre doações, basta ligar2106-0543.

Nilda Gondim diz que nova Lei do Primeiro Emprego facilita a vida do jovem trabalhador

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“A Nova Lei do Primeiro Emprego trará novas esperanças para os jovens trabalhadores, notadamente no que se refere à aquisição da experiência exigida pelo mercado formal de trabalho”, comentou a senadora Nilda Gondim (MDB-PB) em referência à aprovação, pelo Senado, na terça-feira (25) do Projeto de Lei nº 5.228/2919, que dispõe sobre o contrato de primeiro emprego destinado ao trabalhador que esteja matriculado em Cursos de Ensino Superior ou da Educação Profissional e Tecnológica e que não tenha vínculo empregatício anterior registrado em carteira.

Encaminhada à apreciação da Câmara dos Deputados, a matéria é uma iniciativa do senador Irajá (PSD-TO) e foi batizado de “Lei Bruno Covas”, em homenagem ao prefeito de São Paulo, Bruno Covas, que faleceu no 16 de maio, aos 41 anos de idade, em decorrência de complicações causadas por um câncer no sistema digestivo.

Na prática, o PL nº 5228/2919 objetiva promover o estímulo ao primeiro emprego por meio da criação de uma modalidade de contrato de trabalho simplificada e menos onerosa às empresas. A ideia é promover a inserção dos jovens no mercado de trabalho por meio de incentivos aos empregadores, dentre os quais o estabelecimento de alíquotas especiais de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e de contribuição previdenciária para a nova modalidade de contrato.

Ao votar favorável à aprovação da matéria, acompanhando o relator Veneziano Vital do Rêgo, a senadora Nilda Gondim disse que, resguardados os direitos trabalhistas básicos, é importante modernizar a legislação para incentivar as empresas na contratação de estudantes sem experiência. “Um modelo de contrato mais simplificado, que dê aos jovens experiência no trabalho, além de um salário, traz novas oportunidades e esperanças àqueles que tanto precisam se profissionalizar e se sustentar”, explicou.

Desemprego – Considerando que há hoje no Brasil uma epidemia de desemprego entre os jovens, o senador Irajá (autor do PL 5228/2919) defendeu, ao justificar sua iniciativa, uma total atenção do poder público para com o problema, pois, segundo ele, a dificuldade de ingresso no mercado de trabalho pode impactar de forma definitiva a trajetória laboral de uma pessoa por toda a sua vida”. O senador estima que a nova lei permitirá gradativamente o crescimento do emprego formal para jovens, alcançando 1,5 milhões de vagas, em cenário realista, e até 2,5 milhões em um cenário otimista.

Direitos resguardados – O texto que será apreciado e votado pela Câmara dos Deputados foi aprovado pelo Senado com algumas modificações sugeridas pelo relator, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), que procurou evitar supressão de direitos trabalhistas previstos em contratações por tempo determinado.

Nos termos do projeto aprovado pelos senadores, o contrato especial será destinado exclusivamente a trabalhadores matriculados em cursos de graduação ou de educação profissional e técnica que nunca tenham tido emprego com carteira assinada. A duração do contrato especial deverá ser de doze meses, e a medida valerá apenas para contratos firmados em até cinco anos da publicação da nova lei. Além disso, não haverá incidência de encargos sobre os salários, salvo FGTS e contribuição para o INSS – com alíquotas favorecidas. Também deverá ter limite a quantidade de contratações sob o novo regime (20% do total de empregados da empresa).

Assessoria

Secretaria da Saúde registra queda no número de internação de idosos por causa da vacinação

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Daniel Beltrammi

A Paraíba vem apresentando uma mudança de perfil das internações por Covid-19. No último mês, houve uma queda na regulação de pacientes acima de 60 anos. Dados da Central Estadual de Regulação Hospitalar para Covid-19 apontam que quase 70% dos internados neste mês de maio são pessoas não idosas, com até 59 anos de idade.

De acordo com o secretário executivo de Saúde da Paraíba, Daniel Beltrammi, é possível afirmar que o avanço da vacinação contra Covid-19 na população acima de 60 anos fez com que o perfil de internação na Paraíba mudasse. Comparando o mês de maio de 2020 com o mesmo período deste ano, o estado passou de 42,3% para 66,3% das regulações em pessoas entre 20 e 59 de anos de idade.

“Os dados da Central Estadual de Regulação apresentam um fenômeno importantíssimo no que diz respeito às internações hospitalares por faixas etárias. Os grupos etários que compreendem os idosos tiveram importante efeito protetivo pelas vacinas, uma vez que sua participação nas internações hospitalares apresentou importantes reduções. Entre 60 e 69 anos, redução de 1,4% nas internações; entre 70 e 79 anos, redução de 9,8% nas internações; e entre os maiores de 80 anos redução de 14,9% nas internações”, pontua.

Daniel Beltrammi aponta para uma preocupação que é o crescimento dos grupos etários mais jovens com a forma grave da doença. O secretário executivo acredita que isso ocorre em função do não atendimento às medidas de proteção como uso de máscaras e atenção às recomendações para não se aglomerar. Entre 20 e 39 anos, por exemplo, o crescimento foi de 10,3%, e entre 40 e 59 anos, o crescimento foi de 16,1%.

Até o momento, 873.197 doses da vacina já foram aplicadas nas pessoas acima de 60 anos, considerando doses 1 e 2. No sistema de informação SI-PNI, a Paraíba tem registrado a aplicação de 1.265.906 doses, sendo 837.344 pessoas vacinadas com a primeira dose e 428.562 com a segunda dose da vacina.

Quatro pessoas morrem durante incêndio em ala da Covid-19 de hospital de Aracajú

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Quatro pessoas morreram após um incêndio atingir a ala de Covid-19 do Hospital Municipal Zona Norte Doutor Nestor Piva, em Aracaju, na manhã desta sexta-feira (28).

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, as vítimas da ala sofreram queimaduras e inalaram fumaça. A primeira morte confirmada foi a de uma mulher de 77 anos, durante a remoção para o Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse). A identidade de nenhuma delas foi divulgada.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), cerca de 60 pacientes estavam na unidade atingida pelas chamas. Destes pacientes, 35 foram transferidos para os hospitais da Polícia Militar (HPM), Santa Isabel, Senhor dos Passos, Primavera, Hapvida, Fernando Franco e leitos do Caps Jael Patrício, além do Huse.

Inicialmente, a SMS divulgou a informação de que 50 pacientes haviam sido transferidos. Outros usuários que recebiam atendimento porta aberta e funcionários que passaram mal também foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Chamas controladas

De acordo com o Corpo de Bombeiros, as chamas foram controladas rapidamente. A suspeita é de que o fogo tenha iniciado no ar-condicionado do setor que atende pacientes de Covid-19. Cerca de 20 bombeiros atuaram no combate.

Para Breno Queiroz, capitão do Corpo de Bombeiros, o incêndio não pode ser considerado de grandes proporções, apesar das mortes.

“O problema maior foi a quantidade de fumaça acumulada na área Covid e a retirada das vítimas, que estavam acamadas, a organização da cena para a remoção até outras unidades hospitalares.”

Uma força-tarefa de equipes de saúde foi montada do lado de fora do hospital para atender as vítimas. Além dos pacientes, funcionários da unidade e acompanhantes inalaram fumaça e passaram mal.

Veículos terceirizados e ambulâncias do Samu levaram cilindros de oxigênio para o atendimento das vítimas. A ocorrência foi acompanhada pela Defesa Civil, pela Polícia Rodoviária Federal e pelo prefeito da capital, Edvaldo Nogueira (PDT).

Como fica hospital

A área onde ocorreu o incêndio está isolada e o espaço não atingido será equipado para atendimento ao público. A secretaria informou que está tentando encontrar uma unidade de atendimento para substituir os leitos do Nestor Piva e garantir assistência aos demais pacientes.

A pediatria do Hospital Fernando Franco, no Bairro Augusto Franco, na Zona Sul, foi adaptada para atendimento clínico. A SMS ressaltou que os atendimentos pediátricos neste unidade continuam ocorrendo. No mês passado, a sala de sutura do Fernando Franco também foi atingida por um incêndio, que interrompeu parte do atendimento.

O Nestor Piva não tem leitos de UTI, apenas de enfermaria. Até a tarde da quinta-feira (27), 10 pacientes estavam na unidade à espera de leitos de UTI, segundo o boletim epidemiológico do novo coronavírus da Secretaria de Estado da Saúde. Em todo o estado, há 51 pessoas em enfermarias aguardando por vagas. A taxa de ocupação em UTIs é de 98% e a de enfermarias, 89,7%.

G1