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Paraíba registra 1.519 novos casos de covid-19 com cinco óbitos ocorridos nas últimas 24 horas

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta quarta (7), 1.519 casos de Covid-19. Entre os confirmados hoje, 71 (4,7%) são casos de pacientes graves e 1.448 (93%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 403.694 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.063.566 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 17 novos óbitos desde a última atualização, sendo 05 ocorridos nas últimas 24h. Os óbitos confirmados neste boletim aconteceram entre os dias 10 de fevereiro e 07 de julho de 2021, quatro em hospitais privados e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 8.741 mortes. O boletim registra ainda um total de 270.674 pacientes recuperados da doença.

Concentração de casos

Cinco municípios concentram 520 novos casos, o que corresponde a 34,23% dos casos registrados nesta quarta. São eles: Campina Grande, com 214 novos casos, totalizando 38.146; João Pessoa, com 179 novos casos, totalizando 100.365; Cajazeiras, com 53 novos casos, totalizando 9.284; Bayeux, com 37 novos casos, totalizando 7.531; Catolé do Rocha, com 37 novos casos, totalizando 3.845.

*Dados oficiais preliminares (fonte: e-sus VE, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 07/07/2021, sujeitos a alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta quarta, 223 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os 17 óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre residentes dos municípios de Cabaceiras (1); Cabedelo (2); Campina Grande (5); Caturité (1); Fagundes (1); Jacaraú (1); João Pessoa (2); Lagoa de Dentro (1); Patos (2) e Remígio (1).

As vítimas são 08 homens e 09 mulheres, com idades entre 39 a 83 anos. Hipertensão e diabetes foram as comorbidades mais frequentes e 06 não tinham comorbidades.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 43%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 42%. Em Campina Grande estão ocupados 41% dos leitos de UTI adulto e no sertão 60% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 43 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 537 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 1.934.654 doses. Até o momento, 1.387.099 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 560.064 completaram os esquemas vacinais, onde 527.484 tomaram as duas doses e 32.580 utilizaram imunizante de dose única. A Paraíba já distribuiu um total de 2.210.172 doses de vacina aos municípios.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios, ocupação de leitos e cobertura vacinal estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

Secom-PB

Ex-diretor da Saúde diz que não pediu propina para negociar vacinas

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Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado, nesta quarta-feira (7), o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, negou ter pedido vantagens a  Luiz Paulo Dominguetti para a aquisição de vacina contra a covid-19.

Na semana passada, em depoimento à CPI, Dominguetti que é policial militar de Minas Gerais e, paralelamente, vendedor autônomo da empresa Davati Medical Supply, acusou o ex-diretor de pedir propina em negociações para compra da vacina AstraZeneca.

Segundo Dominguetti, o pedido era de US$ 1 por dose na compra de 400 milhões de unidades da vacina. Depois das denúncias, no mês passado, Ricardo Dias foi exonerado do Ministério da Saúde. “Nunca pedi nenhum tipo de vantagem a Dominguetti nem a ninguém. Ele é um picareta que aplicava golpes. Estou sendo acusado sem provas e estou sendo massacrado na mídia todos os dias. Meu único pedido aqui é poder falar”, disse Dias em seu discurso inicial, no Senado.

Miranda

Ricardo Dias também desqualificou o deputado federal, Luís Miranda (DEM-DF), que em depoimento à comissão o acusou de ter feito pressões atípicas em favor da vacina Covaxin, mesmo com indícios de irregularidades no contrato. Ao negar as acusações, Dias disse que o parlamentar possui um “currículo controverso”.

Aos senadores, o depoente lembrou que Luís Miranda negou na CPI ter negócios na área da saúde, mas áudio divulgado no colegiado, com ata notarial, mostra que o deputado teria negócios de comercialização de luvas e de equipamentos de proteção individual (EPIs).

Dias ressaltou que as denúncias contra ele “jamais serão provadas” devido à ausência de base. “Será que atrapalhei algum negócio do deputado? Por que essas denúncias três, quatro meses depois dos fatos? Neguei um pedido de cargo para seu irmão, servidor do Ministério, e cheguei a pensar que fosse uma retaliação contra mim. Mas será que atrapalhei alguma outra coisa? Já acionei o deputado por difamação contra minha pessoa”, disse o depoente.

Ricardo Dias disse que participou, por acaso, em fevereiro deste ano, de um jantar no restaurante Vasto, em Brasília. Na ocasião, o depoente disse que o coronel Marcelo Blanco, ex-diretor substituto do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, acompanhado de Dominguetti, apresentou a ele uma proposta de 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca. Em resposta, Dias disse que informou a Blanco que só trataria do assunto em uma reunião formal no ministério, durante o expediente de trabalho.

Ainda ao falar sobre Blanco, Dias disse que o coronel chegou ao ministério quando o general Eduardo Pazuello foi nomeado titular da pasta. “Vossa senhoria tem conhecimento de que o coronel Blanco abriu a empresa Valore Consultoria, em gestão empresarial, que tem como uma das suas atividades a representação de comércio de medicamentos?”, perguntou o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL). Roberto Dias respondeu que não sabia da abertura da empresa, mas tinha conhecimento do desejo do ex-colega de atuar na área. O depoente acrescentou que não tem nenhum negócio, nem com essa empresa de Blanco nem com qualquer outra e garantiu que jamais facilitou a atuação de Blanco dentro do Ministério da Saúde.

Outras vacinas

Durante o depoimento, Roberto Dias garantiu aos parlamentares que não participou dos processos de compra das vacinas Pfizer, AstraZeneca ou Janssen. Segundo ele, sua participação nesses processos se dava apenas “em nível operacional”. Nas negociações com a Davati, o ex-diretor do Ministério da Saúde afirmou que apenas comprovou a disponibilidade dos 400 milhões de doses do imunizante. Dias acrescentou que, segundo documentação que recebeu no Ministério, a Davati surgiu em 26 de fevereiro, um dia após o encontro no restaurante Vasto.

O ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Dias negou ainda que tenha intermediado uma reunião entre Dominguetti e a Secretaria Executiva da pasta, que, segundo ele, centralizava as negociações para a compra de vacinas e à época era comandada pelo coronel Elcio Franco. Dias disse que não encaminhou a instâncias superiores a proposta de Dominguetti para venda de 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca. Ele [Dominguetti] entendeu que tinha chance de fazer e procurou [Elcio Franco] direto. Essa iniciativa não foi minha. Não faço triagem de propostas que interessam ao governo”, garantiu.

Dias, no entanto, confirmou que recebeu e-mail da empresa que ofereceu a vacina indiana Covaxin. Ele também disse que recebeu, no ministério, Luiz Paulo Dominguetti. A respeito desse encontro, Dias ponderou que ocorreu apenas para a confirmação de disponibilidade de doses, mas, segundo ele, o vendedor da Davati não apresentou uma carta que comprovasse o vínculo com a empresa AstraZeneca e as conversas foram encerradas.

A mesma situação teria acontecido com o reverendo Amilton Gomes de Paula, que também se colocou como negociador de vacinas. Dias disse aos senadores que não se lembra se a proposta de Amilton de Paula era a mesma das 400 milhões de doses oferecidas pela Davati e a pedido de quem o encontro com o reverendo foi marcado. O reverendo é presidente da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah) e teve o requerimento de convocação para depor à CPI aprovado hoje. “A retórica era a mesma [de Domimguetti], possuía ‘x’ doses disponíveis e não possuía carta de representação do fabricante e aquilo acabou ali”, afirmou Roberto Ferreira Dias aos senadores.

Preços

À CPI, Roberto Dias informou que o Departamento de Logística não participou de levantamento de preços de vacinas relativas à covid-19. Segundo ele, tudo estava a cargo da Secretaria Executiva. O relator Renan Calheiros (MDB-AL) lembrou que o Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis havia informado ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria-Geral da União (CGU) que o departamento comandado por Dias havia participado da formação dos valores. “Em comunicado a estes órgãos de fiscalização, o Departamento de Imunização informou que a tarefa de levantamento de preço cabia ao senhor. Esse é o problema. Então, foi mentira. Foi dada uma informação mentirosa num processo administrativo, o que é grave”, indagou Renan.

A testemunha argumentou que talvez tenha ocorrido um equívoco, pois, em se tratando de outros produtos, a pesquisa de preços poderia ser feita pela Logística, mas não no caso de vacinas específicas para covid-19. “Todas as tratativas eram feitas na Secretaria Executiva, e o processo já chegava para nós instruído”, insistiu.

Anvisa

O ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde disse ao relator da CPI que pediu ao então ministro Eduardo Pazuello que o indicasse a uma vaga na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pois “já estava cansado da rotina de pandemia do Ministério da Saúde”. Ele afirmou que por ter sido “vítima de um factoide” não conseguiu ser indicado para a Anvisa.

Sobre essa situação, Dias detalhou que houve um fato mal explicado no processo de compras de kits de testes de PCR e deu detalhes sobre o procedimento, que, segundo ele, chegou ao fim sem propostas que atendessem à aquisição. “Essa irregularidade, que não existiu, foi um factoide para que fosse retirada minha indicação à Anvisa. E foi isso que foi feito”, lamentou.

Governador prestigia solenidade de formatura de soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros

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O governador João Azevêdo prestigiou, nesta quarta-feira (7), em Campina Grande, a solenidade de formatura de 66 soldados da Polícia Militar e de 12 soldados do Corpo de Bombeiros Militar. Entre hoje e amanhã, 208 militares que fizeram o curso de formação na Rainha da Borborema, Guarabira e Sumé serão formados. Ao todo, a Segurança Pública da Paraíba terá um reforço de 568 integrantes em seus quadros em todo o estado.

Foram formados 215 soldados em João Pessoa, 135 em Campina Grande, 28 em Sumé, 45 em Guarabira, 66 em Patos, 33 em Sousa e 46 em Cajazeiras.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual parabenizou os formandos e ressaltou o esforço do estado para garantir as melhores condições de trabalho para os profissionais. “Nós investimos em equipamentos, na infraestrutura física e, acima de tudo, no respeito nosso e dos comandos a cada um. Vocês são pessoas especiais com uma missão especial e desejo sorte a todos, a realização de sonhos e que atuem com união e com o compromisso de fazer com que a nossa terra continue avançando na segurança”, frisou.

O secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Jean Francisco Nunes, destacou a integração das forças de Segurança que resultam na excelência do trabalho e no reconhecimento da população. “Nós somos uma das melhores polícias do país e os nossos novos quadros assumem essa responsabilidade na linha de frente das demandas da população a partir do ensinamento humanitário que receberam. Esse é um momento de renovação de esperança e espero que todos avancem e prosperem ainda mais”, declarou.

O comandante geral da Polícia Militar, coronel Euller Chaves, celebrou a satisfação de receber novos integrantes que serão responsáveis pela proteção da sociedade. “Os novos soldados representam uma oxigenação para a corporação que vêm trazer um alento importante para toda a região. O efetivo será distribuído para os batalhões e companhias e teremos ainda mais de 200 pessoas que estão em formação e nos próximos meses vamos contar com mais policiais nas ruas”, comentou.

O comandante geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Marcelo Araújo, destacou que os novos soldados irão reforçar o trabalho da instituição em regiões estratégicas. “Hoje finalizamos o ciclo de formaturas e os bombeiros formados em Campina Grande também atenderão o município de Itabaiana e a região do Cariri que ganhou uma unidade do Corpo de Bombeiros em Sumé, melhorando a atuação da nossa corporação”, pontuou.

A formanda da Polícia Militar, Eloísa Félix, falou da alegria de realizar um sonho de criança e seguir o exemplo do pai que também exerce a carreira militar. “Eu me inspirei nele, estudei por muitos anos e hoje consegui entrar na Polícia Militar da Paraíba, passamos por momentos desafiadores, mas vencemos e o curso foi uma realização para mim e a sensação que eu tenho hoje é de dever cumprido. Vamos colocar em prática o que aprendemos para termos cada vez mais uma Polícia melhor e que a gente possa fazer a diferença”, relatou.

O formando do Corpo de Bombeiros, Hélio Abdias, afirmou que está pronto para trabalhar em benefício da população. “Esse é um momento de muita alegria, almejamos pela chegada desse dia, não só eu, mas para nossos familiares e amigos que torceram por nós. Tivemos uma ótima formação e bons instrutores em prol de oferecer o melhor para a sociedade paraibana”, falou.

Curso de Formação – As aulas foram iniciadas em 9 de dezembro de 2019 e tiveram duração de 1.760 horas, com 51 disciplinas. Os novos soldados também passaram por cursos extracurriculares de promotor de polícia comunitária e de táticas em duplas.

Com a formação dos 568 novos soldados, dos quais 515 são policiais e 53 são bombeiros, o governador João Azevêdo assegurou o ingresso de 1.034 soldados na Segurança Pública do estado. Além disso, o gestor autorizou a convocação de 233 suplentes que passam por cursos de formação.

Ao longo de dois anos e meio, o chefe do Executivo estadual também promoveu 2.154 policiais militares, sendo 292 promoções de oficiais e 1.862 de praças, das quais 21 por atos de bravura.

Funjope reúne segmento audiovisual para discutir uso de recursos da Lei Aldir Blanc

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A Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) tem valorizado os diversos setores da cultura e da arte através das escutas de cada um. Nesta quarta-feira (7), a Fundação dá seguimento à série de encontros virtuais iniciada com representantes da música. O objetivo é falar sobre a utilização aos recursos remanescentes da Lei Aldir Blanc. O segundo segmento a participar é o audiovisual, a partir das 19h.

O encontro acontece pela plataforma Zoom, e os interessados podem solicitar o link de acesso pelo e-mail da Divisão de Audiovisual da Funjope – [email protected] – ou acompanhar ao vivo pelo canal do YouTube da Prefeitura de João Pessoa, no link https://youtu.be/4FEqSsIlH5A.

Na noite da terça-feira (6), os representantes da música participaram do encontro e, durante a reunião, foi destacada a necessidade do diálogo com os diversos setores da cultura e da arte da cidade.

“A Lei Aldir Blanc, talvez seja um grande motivo de fazermos isso e temos uma expectativa muito grande em torno dela. Há uma demanda reprimida desde o ano passado, porque os recursos da Lei não foram totalmente utilizados. E ainda que fossem não dariam conta de resolver todas as demandas postas pelos artistas, não apenas músicos, mas os artistas plásticos, teatro, danças, circo, culturas populares, culturas tradicionais”, analisou o diretor-presidente da Funjope, Marcus Alves.

Ele relatou que há uma demanda reprimida, o que obriga a Funjope a ter muita responsabilidade no trato com o recurso e no processo de reutilização dele. Para isso, é necessária a escuta de todos os segmentos.
As rodadas de conversa seguem até o final de julho.

A reunião contou com a participação de diretor-presidente da Funjope, Marcus Alves; diretor de Culturas Populares da Funjope, Mô Lima; Dida Fialho, chefe da Divisão de Música; Antônio Alcântara, diretor de Ação Cultural da Funjope, além de representantes dos músicos.

Serviço de teleatendimento da Emlur registra mais de 5,2 mil demandas da população

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O serviço de teleatendimento da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) registrou, no primeiro semestre deste ano, 5.226 demandas da população, por meio do telefone 0800 083 2425. O pedido de vistoria de resíduos de podas de árvores, com 2.240 solicitações, lidera a lista de demandas. Com tema correlato, foram registrados 162 pedidos de coletas de poda.

“O serviço de teleatendimento é um importante canal de comunicação da população com a Emlur. Desta forma, podemos ajustar nossos serviços para melhor servir as pessoas, conforme suas necessidades”, afirma o superintendente executivo da Emlur, Igo Morais.

O serviço de coleta de resíduos de podas é realizado diariamente, mediante a solicitação da população. Nesta quarta-feira (7), por exemplo, está sendo executado nos bairros de Cristo Redentor, Rangel, Cruz das Armas, Centro, Mandacaru, Treze de Maio, Bancários e Mangabeira.

Já a coleta de entulhos, que teve 149 solicitações, no primeiro semestre, está sendo realizado nos bairros de Roger, Mandacaru, Valentina Figueiredo eCristo Redentor. O balanço semestral ainda registrou 398 pedidos de vistoria de entulhos, na cidade.

Outras demandas com destaque são: vistoria de metralha de construção civil (564), recolhimento de materiais reutilizáveis por meio do cata-treco (418), denúncia de lixo em terrenos (318), coleta de lixo domiciliar (285), serviço de capinação (246) e coleta desses resíduos (100).

Deveres – Igo Morais destaca que a limpeza de terreno não edificado ou não habitado deve ser feita pelo proprietário do imóvel, conforme o Regulamento de Limpeza Urbana de João Pessoa (Decreto Municipal nº 3.316/1997). A Emlur fiscaliza os terrenos e conta com a participação da população nas denúncias. Quanto à metralha de construção civil, seu descarte também é responsabilidade do gerador dos resíduos.

“Também esperamos que as pessoas não utilizem esses terrenos como pontos de lixo. Contamos com o apoio da população no descarte correto de resíduos, que só deixem o lixo na calçada nos dias de coleta, que ocorre três vezes na semana, em toda a cidade, com exceção dos bairros da orla, em que o recolhimento é diário, em razão da grande geração de resíduos sólidos”, ressalta o superintendente executivo.

Os serviços de capinação e roçagem são realizados diariamente pela Emlur e envolvem o trabalho de aproximadamente 300 agentes de limpeza. Nesta semana, os serviços estão sendo executados nos bairros de Jardim Veneza, Cidade Verde, Valentina, Paratibe, Monsenhor Magno, Bairro dos Estados e Pedro Gondim.

Semob-JP orienta população sobre as mudanças na Avenida Hilton Souto Maior com início nesta sexta

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A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) está realizando uma ação de orientação da população que transita na Avenida Hilton Souto Maior, no bairro José Américo, que está recebendo investimentos importantes na mobilidade urbana pela Prefeitura da Capital para melhorar a fluidez e a segurança do tráfego no local.

Equipes da Divisão de Educação (Died) da Semob-JP foram designadas pelo órgão para orientar condutores de veículos e pedestres e distribuir material impresso informativo de como vai ficar com a requalificação da avenida, a partir desta sexta-feira (9), com a entrega das obras pelo prefeito Cícero Lucena.

A ação da Died foi iniciada terça-feira (6), continua nesta quarta (7), indo até a quinta-feira (8). Os agentes se revezam em dois horários, das 7h às 9h e 16h às 18h, nos pontos com maior circulação de veículos e pedestres, onde as pessoas são informadas do objetivo das mudanças, que é trazer melhorias de segurança e fluidez viária na avenida, e de como o trânsito no trecho vai passar a operar, estando descrito e ilustrado no informativo que é entregue pelos agentes da Died no momento da abordagem.

“Esse trabalho de informação e orientação é importante para que as pessoas conheçam com antecedência as mudanças no local”, destacou George Morais, superintendente da Semob-JP.

MPE pede cassação da prefeita de Bayeux, Luciene de Fofinho; entenda

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Nessa terça-feira, dia 06, o Ministério Público Eleitoral (MPE) emitiu parecer favorável à cassação da prefeita de Bayeux, Luciene Gomes (PDT) e o seu vice, Capitão Clecitoni (MDB).

A AIJE é de autoria da coligação do candidato a prefeito nas últimas eleições, Diego do Kipreço e aponta condutas vedadas e abuso do poder político e econômico durante as eleições municipais do ano passado.

Para o MPE, há provas incontestes da criação de programas assistencialistas em ano eleitoral e a promoção pessoal da prefeita.

O promotor afirma que Luciene forneceu cestas básicas em troca de votos e teria ludibriado os eleitores afirmando o que programas assistenciais do município não existiam antes da sua gestão.

Além disso, ela teria inaugurado e pintado o Hospital da Mulher com as cores da sua campanha eleitoral, o que se refletiu, inclusive, nas vestimentas dos profissionais que trabalhavam no local.

“Esta situação feriu de morte o art.73, inc. I da Lei nº9.504/971 e configura captação ilícita de sufrágio e abuso de poder político e econômico, o que gerou desequilíbrio na disputa eleitoral e evidente prejuízo potencial à lisura do pleito”, pontuou o promotor.

Confira a ação do MPE no link abaixo:

AIJE LUCIENE

“SE FUI PRESO NÃO LEMBRO!” AS SUSPEITAS QUE ACABAM COM UM DIA DE DOMINGO – Escreve Marcos Thomaz

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Foto: Reprodução internet

No último final de semana tive um “Dominghetti” daqueles!

 

É eu sei que esse trocadilho é bem chinfrim.

 

A verdade é que, além do termo definir bem o domingão modorrento que tive, queria apenas um gancho para voltar a falar do cidadão sem soar ultrapassado!

 

Ok, ok nao colou, mas já que estamos aqui…

 

O tal Dominghetti que inspirou essa medíocre tentativa de gracinha no texto foi um dos depoentes na CPI da Pandemia na semana passada e continua a reverberar.

 

Um dos mais ruidosos a se sentar no trono do BBB, digo do Congresso Brasileiro.

 

Durante e após sua controversa participação na sabatina surgiu a suspeita do cidadão ter sido uma testemunha plantada.

 

O governo federal teria utilizado o senhor Dominghetti para desqualificar o deputado Luís Miranda, que havia trazido detalhes comprometedores a todo o Planalto, incluindo o presidente da República, Jair Bolsonaro.

 

Bom, eu que não gosto de criação de factóides, teorias da conspiração, muito menos leviandades não posso cravar que o dito cujo do sétimo dia estava a serviço da família numeral.

 

Não posso afirmar categoricamente, mas como dizia lá em minha terra: “deu a tampa e a panela, lé com cré”- Bolsonarismo e Dominguetti; cara de um focinho de outro”.

 

“Se sêsse” mesmo o que dizem as más línguas, o bolsonarismo não poderia estar tão bem representado senão pelo senhor Luiz Paulo Dominguetti.

 

O cidadão é um policial quase assumidamente corrupto. “Se foi preso, não lembra”; responde a “trocentos” processos, declaradamente faz bicos comerciais (mesmo a prática sendo vedada a agentes de segurança).

 

O cabo da PM mineira atende muito bem ao perfil para se integrar ao exército miliciano que apóia o bolsonarismo, irrestritamente.

 

Alguns, não eu, que não sou dessas coisas, afirmam, inclusive, que a milícia é o próprio governo!

Aí citam hipotéticos vínculos íntimos de chefes milicianos com a família Bolsonaro. Tipo o finado Adriano da Nóbrega, apontado como executor da vereadora Marielle e benquisto no clã, agraciado até com medalha na Assembléia Legislativa carioca pelo zero um.

 

Outros lembram do Queiroz, outro militar, “unha e carne” com Bolsonaro na época de quartel, com passado miliciano, operador da rachadinha também etc e tal.

 

Há maledicentes que remeteram até ao fato de Bolsonaro ser, na verdade, um capitão do exército expulso por planejar um atentado contra a corporação.

 

Vejam só as trágicas semelhanças do destino.

 

O acaso é mesmo surpreendente.

 

Puras coincidências a suscitarem em nós estas suspeitas que assemelham milícias, policiais corruptos e o bolsonarismo.

Decisão da Justiça: Guarda Militar da Reserva não tem direito ao pagamento da Bolsa Desempenho

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“Não é cabível o pagamento da bolsa desempenho aos integrantes da Guarda Militar da Reserva, visto que estes devem receber somente os benefícios de caráter pecuniário previstos na Lei Estadual nº 9.353/2011”. Com este entendimento a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba negou provimento à Apelação Cível nº 0828627-23.2019.8.15.0001, oriunda da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande.

A parte autora alega que o Decreto nº 32.719/12, que regulamenta o pagamento da Bolsa Desempenho, exige como único requisito o exercício das atividades laborais perante o Poder Executivo e que os integrantes da Guarda Remunerada perceberam verba de caráter propter laborem paga somente aos policiais militares da ativa (Prêmio Paraíba Unida pela Paz). Asseverou que, ao ser convocado para retornar da Reserva Remunerada para o serviço ativo, passa a fazer jus às mesmas verbas previstas na estrutura remuneratória da Polícia Militar do Estado da Paraíba.

O relator do processo foi o desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Em seu voto, ele destacou que a Lei Estadual nº 9.353/2011, que instituiu a Guarda Militar da Reserva  (GMR), estabelece que, durante a permanência na Guarda, o Militar da Reserva fará jus aos seguintes benefícios: Bolsa Especial de Atividade Militar da Reserva, fardamento e equipamentos, armamento e equipamento de proteção individual, alimentação e diárias e transporte, quando em deslocamento para a realização de atividades fora da sede. Já o Decreto Estadual nº 32.299/11, que define normas sobre a Guarda Militar da Reserva, prescreve, em seu artigo 133, que fica vedado ao seu integrante perceber quaisquer vantagens pecuniárias e/ou gratificações percebidas pelo Policial Militar Ativo.

“Considerando que o Apelante vinha recebendo os benefícios de caráter pecuniário especificados na Lei Estadual nº 9.353/11, e que há vedação expressa quanto ao recebimento de qualquer outra parcela remuneratória percebida pelos militares da ativa, a manutenção da Sentença que julgou improcedente o pedido de implantação e pagamento retroativo da Bolsa Desempenho é medida que se impõe, conforme posicionamento firmado neste Colegiado”, frisou o relator do processo.

Polícia apreende carregamento com 125 mil carteiras de cigarro sem nota fiscal

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Cerca de 125 mil carteiras de cigarros foram apreendidas pela Polícia Militar na noite dessa terça-feira (6), no município de Serra Branca, que fica no Cariri do estado. A carga estava sem nota fiscal e era transportada de Pernambuco para Campina Grande quando foi interceptada pela PM.

O carregamento estava em um veículo que foi abordado pelos policiais do 11º Batalhão. Ao todo, foram apreendidas 125 caixas com 50 pacotes de cigarro em cada uma delas. Já em cada pacote havia 20 carteiras de cigarro. Toda a carga estava sem nota fiscal. Um segundo veículo que dava apoio a esse primeiro, também foi abordado. Ambos os motoristas, que têm 48 e 27 anos de idade, foram detidos.

 

Segundo os policiais do 11º Batalhão, a carga vinha do município de Arcoverde, em Pernambuco, e iria para Campina Grande, onde seria distribuída e comercializada. A apreensão da mercadoria pode ter dado um prejuízo de R$ 650 mil ao grupo criminoso. Todo o material apreendido e os motoristas detidos foram apresentados na Delegacia da Polícia Civil na cidade de Monteiro, onde foram autuados pelo crime de descaminho.