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Instalação de bandeira do Brasil em condomínio gera polêmica entre moradores

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Instalação de bandeira do Brasil em condomínio

A instalação de um mastro com a bandeira do Brasil gerou polêmica entre moradores de um condomínio no Distrito Federal. A bandeira foi colocada na entrada do residencial Vivendas Bela Vista, no dia 2 de junho, por decisão de um grupo de 30 moradores.

O condomínio, no Grande Colorado, região administrativa de Sobradinho, tem 724 casas. Parte dos moradores considerou uma iniciativa de apoio ao presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), e fez um abaixo-assinado pedindo que a bandeira fosse retirada.

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No entanto, a instalação foi autorizada pelo governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Administração Regional de Sobradinho-II, a quem compete disciplinar a ocupação de área pública de uso comum. A justificativa é que o mastro foi colocado fora da área cercada, em uma rotatória de retorno localizada na Avenida São Francisco, ao final da rodovia DF-150.

A ideia de hastear a bandeira de 1,80 metros por 2,56 metros em um mastro de 12 metros foi do general reformado, Haroldo Assad Carneiro, que mora no condomínio. De acordo com o general, o início do projeto contou com o apoio da administração do condomínio.https://1bdd6024e3b73af9775c25d751eb734d.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

“Quando o alicerce ficou pronto, um pequeno grupo de condôminos entregou um abaixo-assinado à administração do condomínio, exigindo que o mastro não fosse colocado”, diz o militar.

‘Guerra’ de faixas

Faixa colocada por moradores contra instalação de mastro com bandeira do Brasil em condomínio do DF — Foto: Arquivo pessoal

Faixa colocada por moradores contra instalação de mastro com bandeira do Brasil em condomínio do DF — Foto: Arquivo pessoal

Com o descontentamento de parte dos moradores, o síndico do residencial interveio para suspender a instalação da bandeira, até que o impasse fosse resolvido. “Seguindo as vias da legalidade, obtivemos as autorizações das autoridades governamentais competentes”, conta o general Haroldo.

De acordo com o general, “a instalação foi idealizada, organizada e custeada mediante um rateio dos mencionados trinta moradores, que se cotizaram para tal, não havendo qualquer ônus financeiro para a União, nem para o DF e nem para o condomínio”.

Em protesto, moradores contrários a permanência da bandeira instalaram faixas no condomínio. Em uma delas é possível ler: “Nossa bandeira não pode ser usada como símbolo do genocida Jair Bolsonaro e seus milicos de pijama, responsáveis pela tragédia que já matou mais de 460 mil brasileiros” (veja acima).

Reunião de condomínio

Mastro com bandeira do Brasil fica junto a rotatória, no final da rodovia DF-150 — Foto: Arquivo pessoal

Mastro com bandeira do Brasil fica junto a rotatória, no final da rodovia DF-150 — Foto: Arquivo pessoalhttps://1bdd6024e3b73af9775c25d751eb734d.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Na semana passada, o condomínio chamou uma assembleia geral extraordinária para decidir sobre a retirada do mastro. Segundo o morador Cláudio Eduardo Sampaio, nunca houve uma reunião do condomínio tão cheia.

“Apareceram 196 proprietários, mais seus pares e alguns filhos. Acho que tinha umas 400 pessoas. Para assuntos sérios ninguém aparece”, reclama o morador.

“Nunca vi tantas pessoas nessa reunião, desde que comprei meu lote em 1989”, diz Sampaio.

Segundo o morador, durante a reunião, o grupo contrário a bandeira apresentou argumentos dos mais diversos para justificar a retirada. “Teve um um engenheiro que trouxe normas técnicas para instalação de para raio, já que o poste da bandeira pode ser um condutor de energia e causar um acidente com risco de vida. Teve também argumentos sobre questões do direito de propriedade do condomínio, onde os moradores é que deveriam decidir se põem ou não a bandeira”, contou.

“Os argumentos contra foram bem embasados e até juridicamente defensáveis, mas penso que foi só para não configurar que essas pessoas estão defendendo ideias políticas ou serem chamados de comunistas, ou antipatriotas, ou desagregadores”, diz Sampaio.

Ao final, 96 participantes votaram a favor da permanência da bandeira do Brasil e 85 votaram contra.

“Temos diversas questões para melhoria do bem estar dos nossos vizinhos e familiares, que são sempre debatidos em assembleia e quase ninguém aparece. As pessoas têm suas ocupações diárias e, se está tudo dando certo e não tem taxa extra, tá legal. Nem aparecem nas reuniões”, reclama.

“Eu não sou contra nem a favor da bandeira. Entendo quem se incomodou, porque acho que o presidente da república abraçou a bandeira do país como um símbolo do seu governo, já que ele não tem um plano de governo. Mas, quanto ao condomínio, espero que essa baboseira se encerre logo e que as pessoas se acalmem”, diz o morador.

G1

Fiocruz: estudo sugere que variante Delta pode causar mais reinfecções

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Uma pesquisa que teve participação de cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sugere que a variante Delta do novo coronavírus SARS-CoV-2 tem potencial maior de causar reinfecções e novos quadros de covid-19 em pessoas que haviam se curado da doença. A variante foi detectada pela primeira vez na Índia, mas já está presente em 85 países e causou a primeira morte no Brasil no último fim de semana.

O trabalho foi publicado na revista científica Cell e detalhes foram divulgados ontem (29) pela Agência Fiocruz de Notícias. As conclusões da pesquisa mostram que pessoas previamente infectadas por outras cepas do novo coronavírus têm um soro com anticorpos menos potentes contra a variante Delta, que é uma das quatro variantes de preocupação já identificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Fiocruz destaca que o aumento do risco é marcante no caso das pessoas que tiveram uma infecção anterior da variante Gama, que foi identificada pela primeira vez em Manaus e se tornou a cepa dominante no Brasil. Nesses casos, a capacidade de os anticorpos neutralizarem a variante Delta é 11 vezes menor. O mesmo ocorre com a variante Beta, que foi descoberta na África do Sul.

A divergência antigênica da variante Delta é menor quando comparada à variante Alfa, que foi a primeira de preocupação a entrar no radar da OMS, ao surgir no Reino Unido. De acordo com a Fiocruz, cientistas avaliam que “o achado indica que vacinas baseadas na variante Alfa podem proteger amplamente contra as variantes atuais, o que pode ser uma informação relevante para a formulação de novos imunizantes”.

Apesar de sugerir um escape maior do vírus ao ataque dos anticorpos produzidos em infecções anteriores, a pesquisa revela que as vacinas de RNA mensageiro e vetor viral, como Pfizer e AstraZeneca, continuam eficazes contra a infecção pela cepa Delta. Essa eficácia, porém, é reduzida com a mutação sofrida pelo vírus na proteína S, que forma a estrutura viral usada para iniciar a invasão da célula do hospedeiro.

A pesquisa constatou que a capacidade de neutralizar a variante Delta é 2,5 vezes menor no caso da vacina da Pfizer, e 4,3 vezes menor para a AstraZeneca. Segundo o artigo, esses índices são semelhantes aos que já haviam sido registrados nas variantes Alfa e Gama. Desse modo, a variante Beta continua a ser a única em que há evidência de fuga generalizada da neutralização.

“Parece provável, a partir desses resultados, que as vacinas atuais de RNA e vetor viral fornecerão proteção contra a linhagem B.1.617 [que tem três sublinhagens, incluindo a variante Delta], embora um aumento nas infecções possa ocorrer como resultado da capacidade de neutralização reduzida dos soros”, afirma um trecho do artigo traduzido pela Fiocruz.

O estudo foi liderado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e envolveu 59 pesquisadores do Reino Unido, da China, do Brasil, dos Estados Unidos, da África do Sul e Tailândia. No Brasil, participaram o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia do Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia) e a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS/AM).

Nas análises, os pesquisadores investigaram a ação de 113 soros, obtidos a partir de pacientes infectados e imunizados, englobando seis cepas do novo coronavírus: uma linhagem próxima do vírus inicialmente detectado em Wuhan, na China, no começo da pandemia; as variantes de preocupação Alfa, Beta, Gama e Delta; e a variante de interesse kapa, que é a mesma da linhagem variante delta.

Agência Brasil

Justiça aceita denúncia contra acusado de matar a jovem Patrícia Roberta, em JP

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A juíza Francilucy Rejane de Sousa Mota, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de João Pessoa, recebeu nesta terça-feira (28) a denúncia contra Jonathan Henrique Conceição dos Santos, acusado pela morte da jovem pernambucana Patrícia Roberta, de 22 anos.

Na decisão, a magistrada apontou que a denúncia “contém a exposição dos fatos criminosos, com todas as suas circunstâncias, a qualificação do acusado, a classificação do crime e rol de testemunhas”.

A juíza destacou ainda que “há indícios suficientes de autoria e prova da existência de crime”.

Indiciamento

A Delegacia Especializada em Crimes Contra a Pessoa indiciou Jonathan Henrique Conceição dos Santos pelo homicídio da jovem pernambucana Patrícia Roberta Gomes da Silva. A estudante foi encontrada morta no dia 27 de abril em uma região de mata na Zona Sul de João Pessoa.

A conclusão da investigação foi apresentada à Justiça no início de maio e será analisado pela 2ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.

O desparecimento

Patrícia Roberta desapareceu após viajar para João Pessoa no dia 23 de abril. Ela comunicou à família que se encontraria com um rapaz, no bairro de Gramame. O pai dela, Paulo Roberto, viajou até à capital paraibana para procurá-la.

Ele disse que o suspeito já queria namorar com a filha há um tempo, mas não obteve autorização. O casal então voltou a se comunicar, quando Jonathan convidou Patrícia a visitar João Pessoa.

“Ela veio e no domingo falou chorando com a mãe e depois não falou mais. Viemos para João Pessoa, descobri o endereço dele e prestamos um BO na delegacia”, narrou Paulo Roberto.

Antes de viajar, Patrícia arrumou os cabelos e fez as unhas para ir ao encontro do suspeito. A passagem de Caruaru para João Pessoa foi comprada com autorização da mãe, em seu cartão. Ainda na sexta-feira (23), a jovem ficou à espera de Jonathan no Terminal Rodoviário, ele não apareceu, mas disponibilizou uma veículo de transporte por aplicativo para levá-la até seu apartamento, no bairro de Gramame.

No sábado (24), o rapaz saiu do apartamento e deixou a jovem trancada. Ela comunicou o fato à família alegando tristeza, já que veio para capital paraibana com a promessa de conhecer a cidade e o “mar”.

A garota se comunicou com a mãe até o domingo (25). Diante do seu silêncio, a família registrou um boletim de ocorrência, quando foram iniciadas diligências pelas Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros.

Pertences encontrados

A perícia encontrou objetos da jovem Patricia Roberta, de 22 anos, num tonel que teria sido utilizado por Jonathan Henrique. Testemunhas afirmam que viram o rapaz transportando algo semelhante a um corpo, dentro do tonel, em um carrinho de mão.

De acordo com a perita criminal Amanda Melo, livros relacionados à bruxaria foram encontrados no apartamento de Jonathan, que está foragido. Também foi achada uma lista com nomes de mulheres e escritos do tipo: “A noite eu saio para matar, você é uma menina boazinha e eu sou um cara mal”.

O carrinho de mão supostamente utilizado pelo suspeito foi encontrado em um quintal da região do bairro de Gramame, onde mora o suspeito e localidade onde Patrícia passou o final de semana.

Corpo encontrado

O corpo da da jovem Patrícia Roberta, de 22 anos, foi encontrado no dia 27 de abril em João Pessoa. Ela estava desaparecida desde que veio de Caruaru, em Pernambuco, para encontrar-se com Jonathan Henrique, na capital paraibana. O cadáver foi encontrado por policiais do 5º Batalhão da Polícia Militar enrolado em plásticos.

Acusado preso

Jonathan Henrique Conceição dos Santos foi preso no dia que o corpo de Patrícia foi encontrado em uma área de matagal na Zona Sul de João Pessoa. O acusado, de 23 anos, estava escondido na casa de um amigo no bairro de Mangabeira.

O jovem foi localizado após um amigo dele ser detido. A motocicleta que teria sido utilizada pelo rapaz para transportar o corpo de Patrícia e fugir também foi encontrada no local.

Jonathan foi foi transferido para a Central de Polícia, no Geisel, e após passar por audiência de custódia foi transferido para a Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega – Presídio do Roger.

Suspeita de outros crimes

Em coletiva de imprensa realizada na semana do ocorrido, a Polícia Civil informou que estava investigando se Jonathan Henrique, suspeito de matar a jovem Patrícia Roberta, teria cometido outros crimes. Segundo a delegada Emília Ferraz, possíveis vítimas denunciaram o rapaz após o fato.

“Temos várias outras pessoas para indagar. Recebemos denúncias que apontam para pessoas que também se declararam vítimas das investidas abusadoras de Jonathan. Uma outra pessoa alega para o temperamento explosivo”, disse a delegada.

MaisPB

Unimed JP doa 5 toneladas de alimentos e 500 litros de álcool 70%

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Em tempos de pandemia, ser solidário se tornou ainda mais importante para quem doa e quem recebe. Para ajudar famílias em vulnerabilidade social, a Unimed João Pessoa arrecadou mais de cinco toneladas de alimentos e 500 litros de álcool 70% durante a Campanha do Bem. As doações foram destinadas aos moradores da Comunidade São Rafael, que fica próxima ao Hospital Alberto Urquiza Wanderley, unidade própria da Cooperativa.
A entrega simbólica dos donativos aos representantes da comunidade foi feita pelo presidente da Unimed João Pessoa, Gualter Ramalho, na sede da instituição na terça-feira (23). Já na quarta-feira (23), véspera de São João, houve a entrega oficial aos moradores.
Ajuda ao próximo – Uma das beneficiadas com as ações foi Maria José da Costa. Aos 51 anos, desempregada, Maria vive da ajuda de alguns familiares e de instituições. “Eu achei essa iniciativa maravilhosa. Foi uma bênção, pois estamos muito necessitados. Depois dessa pandemia a coisa piorou para muita gente. Eu agradeço em nome da comunidade a toda Unimed João Pessoa e a quem fez doações. Rezo para que outras empresas sigam esse exemplo e ajudem outras comunidades”, disse.
O presidente Gualter Ramalho lembrou que a Unimed JP tem como um de seus princípios cuidar da comunidade, realizando ações sociais, como a Campanha do Bem. “Temos várias ações socioambientais e muitas delas realizadas na Comunidade São Rafael. Nesta edição da campanha, foram 5 mil e duzentos quilos de alimentos e mais de 500 litros de álcool 70% para ajudar um pouco os moradores da comunidade. Se somarmos a campanha que fizemos anteriormente, chegamos perto das 10 toneladas”, comentou.
Compromisso – A Campanha do Bem faz parte das ações de responsabilidade socioambiental da Unimed João Pessoa, que, além de ser signatária do Pacto Global, assumiu o compromisso de contribuir para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Um dos objetivos trata da erradicação da fome e da pobreza. A Cooperativa se uniu a ONU na defesa dos princípios universais e nas práticas de negócios alinhadas aos direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção.

Antônio Barros e Cecéu são reconhecidos como Patrimônio Cultural Imaterial da Paraíba

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Antônio Barros e Céceu

A obra de dois grandes ícones da Música Popular Brasileira (MPB): Antônio Barros e Cecéu, está oficialmente reconhecida como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado da Paraíba. A Lei 11.900, de autoria da deputada Estela Bezerra, foi sancionada pelo governador João Azevêdo na última quinta-feira (24) – Dia de São João – e publicada na edição desta terça-feira (29/06) no Diário oficial do Estado (DOE).

Antônio Barros e Cecéu são casados na música e na vida e se apresentam desde 1971, compondo e interpretando mais de 700 obras gravadas por diversos artistas brasileiros, a exemplo de Ney Matogrosso, Elba Ramalho, Dominguinhos, Gilberto Gil, Alcione, Ivete Sangalo, Fagner, Gal Costa; além dos saudosos Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Genival Lacerda e Marinês.

De acordo com a deputada Estela Bezerra, Antônio Barros e Cecéu representam não só a musicalidade e a cultura do nosso estado. “Eles são a própria essência do povo nordestino. Suas composições atravessam as gerações como a melhor expressão da nossa gente, da nossa terra e do nosso espírito paraibano”, afirmou.

Natural do município de Queimadas, Antônio Barros começou a compor na década de 1950. Após se mudar para Campina Grande, 20 anos depois, ele conhece Mary Maciel Ribeiro, a Cecéu, sua companheira de vida, e obra. O casal se mudou para o Rio de Janeiro, onde a parceria gerou canções como “Homem com H”, gravada por Ney Matogrosso; “Bate Coração”, clássico imortalizado por voz de Elba Ramalho; que fazem parte da nossa cultura musical e popular nordestina.

A lei considera “Patrimônio Cultural” todos os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, em conformidade com o art. 216 da Constituição Federal.

Além de “Homem com H” e Bate Coração”, também se destacam entre as canções mais famosas do casal os clássicos “Por Debaixo dos Panos”, “Procurando Tu”, “Forró do Poeirão”, “Forró do Xenhenhém” e “Óia Eu Aqui de Novo”.

Revoltado por não conseguir se pronunciar, vereador “dá banana” aos seus pares; veja vídeo

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Vereador Junio Leandro

Na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) aconteceu um fato inusitado durante a sessão ordinária desta terça-feira (29). O vereador Junio Leandro (PDT) não conseguiu se pronuncia em uma determinada hora dos debates entre vereadores e, deu uma “banana” para seus colegas. A sessão estava ocorrendo remotamente e causou estranheza por seus pares.

Se provocado por algum vereador que tenha se sentido constrangido, Junio Leandro pode ser levado ao Conselho de Ética da Casa.

Abaixo o vídeo onde o vereador Junio Leandro “solta uma banana” para os demais vereadores durante a sessão.

 

Polícia desarticula quadrilha suspeita de assaltos em bairros de João Pessoa

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A Polícia Militar desarticulou uma quadrilha que vinha praticando assaltos em vários bairros de João Pessoa. O grupo, formado por três homens e uma mulher, foi interceptado pelos policiais do 5º Batalhão, no Valentina, na manhã desta terça-feira (29), após roubar uma loja, no bairro de Mangabeira.

Com eles, foram apreendidas duas armas de fogo e recuperados vários materiais. O bando estava em um carro de cor branca. O grupo teria envolvimento em assaltos registrados em pelo menos quatro bairros, nas últimas horas, cujas vítimas apontavam suspeitos com as mesmas características, inclusive usando um carro branco nas ações criminosas.

Dois dos presos têm 21 anos e o terceiro, 20. A mulher tem 21 anos. Eles foram apresentados na Central de Flagrantes, no Geisel.

Nilda Godin vota a favor de projeto que suspende ação de despejo

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A Secretaria de Expediente do Senado Federal encaminhou à Câmara dos Deputados para nova apreciação e votação o Projeto de Lei nº 827/2020, de autoria do deputado André Janones (Avante-MG), que suspende o cumprimento de medida judicial, extrajudicial ou administrativa que resulte em desocupação ou remoção forçada coletiva em imóveis privados ou públicos, exclusivamente urbanos, até 31 de dezembro de 2021. A iniciativa também suspende igualmente a concessão de liminar em ação de despejo por incapacidade de pagamento de aluguel.

O PL nº 827/2020 havia sido aprovado pela Câmara no dia 18 de maio, sendo posteriormente encaminhado para apreciação e deliberação do Senado. Na sessão remota do dia 24 de junho, a matéria foi novamente aprovada (em revisão com emenda e com parecer favorável do senador-relator Jean Paul Prates – PT-RN) com 38 votos favoráveis e 36 contrários. Como houve modificação do texto original pelos senadores, a matéria terá que ser submetida mais uma vez à análise e deliberação dos deputados federais.

Questão de solidariedade – Ao votar favorável ao PL 827/2020, a senadora Nilda Gondim (MDB-PB) disse que a aprovação da matéria pelo Senado refletia um sentimento de solidariedade humana, considerando as mais de 14 mil famílias despejadas e as outras mais de 84 mil que se encontram ameaçadas de despejo em face das dificuldades financeiras provocadas pela pandemia da Covid-19.

Acreditando que a Câmara dos Deputados aprovará mais uma vez o projeto, Nilda Gondim afirmou que votar favorável à matéria não significa defender invasão, mas tão somente dar oportunidade e prazo (até 31 de dezembro de 2021) para que as famílias ameaçadas de despejo possam se organizar num momento de extrema dificuldade. “Essa vontade de servir deve ser de todos nós. Esse momento deve ser de reflexão, de amor, de solidariedade, de generosidade, de ser humano”, enfatizou. Ela acrescentou que sua decisão tem base “nas dificuldades enfrentadas pelas pessoas mais vulneráveis; pelos brasileiros que mal estão conseguindo sobreviver diante dos prejuízos causados pela pandemia”.

Suspensão temporária – O PL 827/2020 suspende temporariamente as medidas relacionadas a contratos de aluguel com valor mensal de até R$ 600,00, para imóveis residenciais, e de até R$ 1.200,00, para imóveis não residenciais, quando o locatário comprovar incapacidade de pagamento em face da pandemia da Covid-19. Também ficam suspensos os atos de despejos e desocupações de caráter coletivo praticados desde 20 de março de 2020, com exceção das ações já concluídas.

Para a senadora Nilda Gondim, o projeto deve ser encarado com “um olhar social”; como uma medida temporária da qual depende a preservação da dignidade de milhares de pessoas que se veem forçadas a descumprir compromissos financeiros, não por vontade própria, mas por causas externas trazidas pela pandemia que há mais de um ano atinge a humanidade.

Luz elétrica: Aneel anuncia que aumento da tarifa da bandeira vermelha será acima dos 50%

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Imagem: Reprodução internet

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (29) o reajuste na bandeira tarifária vermelha patamar 2 – cobrança adicional aplicada às contas de luz realizada quando aumenta o custo de produção de energia. A cobrança extra passou de R$ 6,24 para R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidos – alta de 52%.

Nesta segunda-feira (28) o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, fez um pronunciamento na televisão em que afirmou que o país passa por um momento de crise hídrica e pediu uso “consciente e responsável” de água e energia por parte da população. O Brasil vive a pior crise hídrica dos últimos 91 anos.

O reajuste contrariou a área técnica da agência, que recomendou uma alta de R$ 11,50 a cada 100 kWh consumidos, de forma a equilibrar a alta de custo da geração de energia.

O novo valor entra em vigor a partir de julho, conforme informou a Aneel na última semana. O último reajuste do sistema de bandeiras tarifárias foi feito em 2019.

Os diretores da Aneel também decidiram abrir uma consulta pública para discutir mudanças na metodologia de cálculo das bandeiras tarifárias. Por isso, as demais bandeiras (amarela e vermelha patamar 1) não foram reajustadas nesta terça (29) e devem ganhar novos valores apenas em agosto.

Crise Hídrica

A previsão é a de que a bandeira vermelha patamar 2 vigore, no mínimo, entre os meses de julho e novembro de 2021. O motivo é a pior crise hídrica dos últimos 91 anos.

Os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste – que respondem por 70% da capacidade de geração de energia do país – estão com 29,4% da capacidade de armazenamento, e não há perspectiva de chuva forte nessas regiões até meados de outubro.

G1

Em Santa Rita, Tibiri 2 comemora 38 anos de história com obras e ações da Prefeitura

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Tibiri 2, o mais conhecido e populoso bairro de Santa Rita, está comemorando nesta terça-feira (29) seus 38 anos de história. Destaque na cidade pela diversidade no seu comércio e na prestação de serviços, Tibiri também recebe da Prefeitura Municipal diversas ações e intervenções para seu desenvolvimento.

Uma das maiores realizações, muito esperada pelos moradores, foi a construção do Binário, a maior obra de mobilidade urbana já executada na cidade. Essa ação desafogou o trânsito e o acesso das cerca de 50 mil pessoas do bairro e adjacências. Para isso, foi necessário, inclusive, regularizar as oficinas mecânicas situadas na via principal, o que permitiu o alargamento de uma dessas avenidas. Hoje, devidamente sinalizado e urbanizado, o Binário de Tiribi tornou-se cartão postal para os santa-ritenses.

Outra grande obra foi a construção do Centro Especializado em Reabilitação, um complexo que foi inaugurado para atender pessoas com deficiência visual e motora, mas que por conta da pandemia está funcionando atualmente para reforçar a assistência pediátrica no atendimento à Covid-19.

A Praça da Criança também integra a lista de grandes obras executadas pela gestão municipal. O local carecia de um espaço de bem-estar, e hoje recebe diariamente os moradores em prática de exercícios físicos e de lazer.

A rua Patos foi asfaltada pela SEINFRA, a Milton Cabral e André Vidal foram restauradas, e ruas como a Elpídio de Almeida, Evilásio Cavalcante, Remígio, Raio do Sol e Josias Gomes Filho foram calçadas.

“Essas e outras ações têm sido executadas pela nossa gestão a fim de que Tibiri cresça e se desenvolva ainda mais. É um bairro de gente trabalhadora, que se reinventa todos os dias, e que só engrandece ainda mais nossa Santa Rita”, destacou o prefeito Emerson Panta.