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Polícia prende foragido da Justiça e apreende drogas enterradas na Capital

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A Polícia Militar capturou mais um foragido da Justiça, apreendeu drogas que estavam enterradas, um adolescente e uma arma de fogo em João Pessoa. As ações aconteceram na tarde dessa terça-feira (6), em bairros da capital.

No bairro de Mangabeira VIII, na comunidade do Irã, policiais da Força Regional localizaram cerca de 2,5 quilos de substância semelhante à maconha que estavam enterrados. A PM chegou a uma região de mata após receber denúncias de um ponto de tráfico. No local, além de barracas improvisadas usadas pelos traficantes e uma réplica de pistola, os policiais encontraram terra remexida no chão e com o auxílio de uma pá, desenterraram vários sacos com maconha. No local ninguém foi encontrado.

Na zona norte, na comunidade do ‘S’ no Baixo Roger, policiais do 1º Batalhão capturaram um homem de 24 anos, foragido da Justiça, que era procurado pelos crimes de tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.

Já no bairro Alto do Mateus, policiais da Força Tática do 1º Batalhão apreenderam um revólver calibre 38 que estava com um grupo de suspeitos que tentou fugir ao perceber a chegada da PM na região da comunidade São Judas Tadeu. Um adolescente de 17 anos de idade teve a fuga frustrada e foi detido pela PM. O caso foi apresentado na Delegacia da Infância e Juventude.

As demais ocorrências foram apresentadas na Central de Flagrantes.

João Azevêdo viabiliza parte que faltava dos recursos para o Centro de Convenções de CG

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O governador João Azevêdo se reuniu, nesta terça-feira (6), em Brasília, com o secretário da Infraestrutura Turística, Vicentinho Alves, e com o secretário executivo do Ministério do Turismo, Daniel Nepomuceno, ocasião em que discutiu a construção do Centro de Convenções de Campina Grande e do Polo Turístico Cabo Branco.

De acordo com o chefe do Executivo estadual, no encontro foi assegurada a viabilização de R$ 48 milhões destinados às obras do Centro de Convenções na Rainha da Borborema. “Ao todo, nós vamos investir na construção R$ 120 milhões, dos quais R$ 72 milhões serão de recursos do Governo do Estado, em uma área estratégica, garantindo para a cidade um equipamento moderno e que impulsionará o turismo, o comércio e a atração de novos negócios e eventos, fortalecendo um segmento que já é forte em Campina Grande”, frisou.

O governador também informou que novos empreendedores e representantes do Ministério do Turismo farão uma visita ao Polo Turístico Cabo Branco nos próximos dias. “O nosso objetivo é agilizar mais ainda a execução e o início das obras no Polo Turístico, mais um investimento que irá gerar emprego, renda e impulsionar a economia do nosso estado”, acrescentou.

Também participaram da reunião, o secretário chefe de Governo, Ronaldo Guerra, e o secretário executivo da Representação Institucional, Adauto Fernandes.

Famup lamenta morte do ex-prefeito de Alagoa Nova Ivaldo Moraes

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A Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) lamentou nesta quarta-feira (7) a morte do ex-deputado estadual e ex-prefeito do município de Alagoa Nova, Ivaldo Moraes, aos 79 anos, em decorrência de sequelas causadas pela covid-19. O ex-prefeito que estava internado na Clínica Santa Clara, em Campina Grande, teve o quadro de saúde agravado após sofrer um infarto.

“Lamentamos a morte de mais um homem que viveu para servir o próximo e ajudar seu povo. Como prefeito e deputado estadual, Ivaldo Moraes contribuiu para o desenvolvimento de Alagoa Nova e da região. Nosso mais profundo pesar aos familiares do ex-gestor, aos amigos e aos paraibanos por mais essa perda irreparável”, disse George Coelho, presidente da Famup.

Ivaldo Moraes foi vereador, presidente da Câmara Municipal e prefeito de Alagoa Nova; foi Secretário Municipal durante a gestão do ex-prefeito Veneziano Vital do Rego em Campina Grande e também exerceu mandato de deputado estadual.

ALPB lamenta a morte do ex-deputado estadual Ivaldo Moraes

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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, em nome de todos os parlamentares e servidores da Casa de Epitácio Pessoa, vem a público lamentar o falecimento do ex-deputado estadual e ex-prefeito de Alagoa Nova, Ivaldo Moraes.

“Perdemos mais uma grande figura que tanto trabalhou e lutou pela Paraíba. Peço a Deus conforto aos amigos e familiares e que Ivaldo Moraes seja sempre lembrado pelo seu compromisso com o desenvolvimento do nosso Estado”, frisou Adriano.

O ex-deputado estava internado em uma clínica de Campina Grande, onde se tratava das complicações decorrentes da Covid-19, quando teve um infarto, que agravou seu estado de saúde.

Ivaldo Moraes nasceu no município de Equador, no Rio Grande do Norte, tinha 79 anos, era odontólogo. Teve uma longa trajetória política, ocupando os cargos de vereador, presidente da Câmara e prefeito de Alagoa Nova por duas vezes. Também foi secretário de Campina Grande na gestão do ex-prefeito Veneziano Vital do Rêgo.

Na Assembleia Legislativa, ocupou uma cadeira de deputado estadual durante dois mandatos (2007 à 2010 e 2011 à 2014). Na Casa de Epitácio Pessoa foi homenageado em dezembro de 2014 com o título de Cidadão Paraibano.

Ainda não foram divulgados pela família detalhes sobre velório e sepultamento.

Pessoas que tiveram Covid-19 devem fazer avaliação clínica para investigar sequelas no coração

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Mesmo após curados da covid-19, muitos pacientes apresentam sequelas posteriores, como fadiga incomum, dores de cabeça e no peito, alteração na memória e perda do olfato. Para o cardiologista e pesquisador Valério Vasconcelos, diversos estudos têm sido feitos, mas ainda há necessidade de ampliar as investigações sobre a covid-19, sobretudo as implicações da doença para o coração. Até o momento, dentre as doenças cardiovasculares mais comuns pós-covid-19, estão as arritmias: taquicardia sinusal, extrassístoles e problemas no músculo do coração, como miocardite.

De acordo com o pesquisador, os estudos clínicos que estão sendo realizados em diversos centros cardiológicos no Brasil (inclusive na Universidade Federal da Paraíba – UFPB, instituição da qual faz parte) serão fundamentais para nortear o impacto dessas anormalidades e o quanto elas podem evoluir, como ocorre comumente em outras viroses, estabilizar ou progredir. “Nós, médicos, educadores e pesquisadores estamos trabalhando num ambiente de incertezas ainda. A combinação de prudência e pesquisas médicas são nossas ferramentas para formular políticas futuras de atenção cardiovascular”, afirma.

Valério Vasconcelos explica que as complicações cardíacas detectadas nos doentes com covid-19 incluem a miocardite, uma inflamação do músculo cardíaco (miocárdio), mais frequentemente presente nas formas mais severas da doença. “Isso pode levar ao desenvolvimento posterior de problemas de coração, como insuficiência cardíaca, que é a dificuldade de bombear o sangue”, diz. Nessa situação, é comum a pessoa perder parte da função contrátil do coração (bomba) e se tornar um doente cardiovascular crônico, com necessidade de tomar medicações de forma continuada para tentar controlar ao máximo o problema.

Integrante de um grupo de pesquisa da UFPB, o cardiologista afirma que, com base nas investigações realizadas pela equipe, quem teve covid-19 e está em fase de recuperação deve ficar atento aos seguintes sintomas: falta de ar inexplicável; dor no peito; edema (inchaço) nos tornozelos; palpitações; batimentos cardíacos irregulares; incapacidade de permanecer deitado sem que ocorra falta de ar; acordar durante a noite com falta de ar; tonturas.

“Todos que tiveram a covid-19 e já se recuperaram, se sentirem falta de ar, palpitações, dor torácica, falta de ar ou desmaios devem buscar avaliação médica”, orienta. Vasconcelos também reforça que os resultados dos estudos de sequelas pós-covid-19 são um alerta para que os médicos investiguem outros riscos da doença e tenham uma vigilância maior com quem já teve a infecção

O cardiologista e pesquisador Valério Vasconcelos ainda recomenda às pessoas que tiveram covid-19 o acompanhamento médico para avaliar como está a condição cardíaca, particularmente aquelas que tiveram o diagnóstico de ter tido o coração afetado durante a hospitalização ou que venham a apresentar sintomas cardíacos após o quadro agudo da infecção causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2). E faz um alerta. “As sequelas cardíacas não atingem apenas os que sofreram com sintomas significativos da infecção. Mesmo quem teve covid-19 sem sintomas ou com quadros leves da doença tem a chance de ter consequências no coração. E, infelizmente, mesmo os indivíduos sem problemas preexistentes ou sem fatores de risco para eventos cardiovasculares também podem apresentar essas alterações”.

O pesquisador reforça que, de acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia, pessoas que tiveram covid-19, inclusive assintomáticas, devem passar por avaliação médica cardiológica — incluindo exame físico e clínico, além do eletrocardiograma em repouso e outros exames, se necessário. “Nossa equipe entende que há a necessidade de se fazer um eletrocardiograma e um ecocardiograma mais tardiamente, para avaliar se há um dano mais à frente e que vai exigir algum tratamento”, afirmou o especialista.

Mesmo diante da maior necessidade de confinamento para os doentes cardíacos durante a pandemia de covid-19, o médico Valério Vasconcelos lembra que alguns cuidados com a saúde precisam ser mantidos. Ele justifica que as medidas de isolamento social não devem ser motivo para que as pessoas não recorram aos serviços de urgência das instituições de saúde quando necessário. “As outras doenças continuam a existir e muitas, como as síndromes coronárias agudas (ataques cardíacos) ou arritmias graves podem ter pior evolução clínica e prognóstico que a covid-19, caso não sejam tratadas de imediato”. E acrescenta. “Devemos manter a rotina diária de atenção e dedicação à saúde, além de todos os cuidados para evitar a covid-19, incluindo vacinação, uso de máscara e álcool em gel, além do distanciamento social. A prevenção ainda é a melhor forma de se proteger”, ressalta.

Assessoria

Prefeitura de João Pessoa oferece teste para Covid-19 em centro instalado na Policlínica Municipal Jaguaribe

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A Prefeitura de João Pessoa oferece à população testes para detecção da Covid-19 no Centro de Testagem instalado na Policlínica Municipal Jaguaribe. Desde o início de seu funcionamento, em 18 de maio, o serviço realizou 314 exames RT PCR/Swab (com coleta nasal). Desse total, 94 testes (29,9%) foram detectáveis para a doença e 220 (70,1%) não detectáveis.

De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde de João Pessoa, Alline Grisi, qualquer cidadão que estiver com sintomas gripais pode ser atendido no Centro de Testagem. “O serviço é um complemento à assistência que é ofertada na Atenção Básica, por meio das unidades de saúde da família, mas que a população pode ir diretamente e ser atendida de forma mais rápida, sem necessidade de agendamento”, afirmou.

O Centro de Testagem funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, por ordem de chegada. Para ser atendido, o usuário deve apresentar RG, CPF, Cartão SUS e comprovante de residência em João Pessoa. A policlínica, onde está instalado o serviço, fica localizada na Rua Alberto de Brito, nº 413, Jaguaribe.

Testagem nas USFs – Além do serviço que funciona em Jaguaribe, a Prefeitura de João Pessoa também disponibiliza testes para a detecção da Covid-19 em 31 unidades de saúde da família (USF). Para ter acesso, o usuário deve procurar sua USF de referência caso esteja com sintomas gripais. No local, ele será atendido pelo médico, que encaminhará para a realização dos testes rápidos ou RT PCR/Swab em uma das 31 unidades que oferecem o serviço. O usuário também deve apresentar seus documentos pessoais.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) alerta que as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Capital realizam testes para Covid-19 apenas para os pacientes que já estão em atendimento, caso haja necessidade. “Se o paciente estiver internado, ele passa obrigatoriamente pelo teste. Se não estiver internado, vai depender de cada caso”, explicou Rayanna Coelho, diretora de Atenção à Saúde.

Confira a lista das unidades de saúde da família que realizam testes para detecção da Covid-19:

DISTRITO SANITÁRIO I:

USF Saúde para Todos

USF Integrada Cruz das Armas I

USF Saúde e Vida

USF Integrada Bairro das Indústrias

USF Nova Conquista

USF Jardim Saúde

DISTRITO SANITÁRIO II:

USF Integrando Vidas

USF Mudança de Vida

USF Vila Saúde

USF Qualidade de Vida

USF Espaço Saúde

USF Grotão

DISTRITO SANITÁRIO III:

USF José Américo Integrada

USF Verdes Mares

USF Nova Esperança

USF Quatro Estações

USF Ipiranga

USF Caminho do Sol

USF Nova União

DISTRITO SANITÁRIO IV:

USF Alto do Céu Integrada

USF Ilha do Bispo

USF Viver Bem

USF Matinha I

USF Roger Integrada

USF Varadouro

DISTRITO SANITÁRIO V:

USF São José

USF Bessa

USF Altiplano I e II

USF Torre Integrada

USF Eucaliptos

USF Timbó I

Nilda Gondim propõe justa causa para empregado que se opuser a vacinas contra doenças pandêmicas

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Por iniciativa da senadora Nilda Gondim (MDB-PB), tramita no Senado Federal o Projeto de Lei nº 2.439/2021, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para dispor sobre a dispensa por justa causa do empregado que se recusar ao recebimento de imunização, mediante vacina, contra doenças endêmicas, epidêmicas ou pandêmicas.

 

Protocolada e encaminhada para publicação no dia 05 de julho (segunda-feira), a matéria acrescenta a alínea “n” ao art. 482 da CLT (aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943) incluindo como justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador a “recusa injustificada do empregado ao recebimento de imunização necessária, mediante vacina, disponível gratuitamente na rede pública de saúde ou fornecida, sem ônus, pelos empregadores ou seus planos de saúde, contra doenças endêmicas, epidêmicas ou pandêmicas”.

 

O PL 2439/2021 se justifica, segundo Nilda Gondim, pela necessidade de proteção do ambiente de trabalho contra a circulação e propagação de doenças. “Essa é uma das grandes lições que irá nos deixar a pandemia de coronavírus (Covid-19). Mas, além disso, precisamos acompanhar as endemias, que estão associadas à presença regular de uma doença em regiões específicas; as epidemias, que estão relacionadas com o aumento expressivo do contágio de uma doença em diversas regiões, e as pandemias, que ocorrem quando a doença atinge proporções mundiais”, explica.

 

Poder/dever de proteção – A intenção da senadora paraibana é oferecer ao empregador uma espécie de poder/dever de proteger o conjunto dos empregados, e, consequentemente, os seus familiares, contra o comportamento temerário de minorias de trabalhadores que se mostram relutantes diante da vacina, por superstição, ignorância ou, simplesmente, por temor. “Nenhum argumento pode ser mais forte do que o risco da demissão que, por sua vez, é plenamente justificada quando um ou alguns dos colaboradores do grupo de trabalho colocam em risco a saúde dos demais. O próprio Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940), em seu art. 132, criminaliza o ato de ‘expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou iminente’”, enfatiza Nilda Gondim.

 

O tipo penal citado pela senadora emedebista é punível com pena de “detenção de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave”, podendo a pena ser “aumentada de um sexto a um terço se a exposição da vida ou da saúde de outrem a perigo decorre do transporte de pessoas para a prestação de serviços em estabelecimentos de qualquer natureza, em desacordo com as normas legais”.

 

No caso do disposto no PL 2439/2021, a recusa à vacinação e imunização pode desencadear a morte de colegas, adoecimento coletivo ou paralisação de parte ou da totalidade das atividades laborais, conduta esta que guarda relação direta com o ato de “expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou iminente” previsto no Código Penal. Aqui, ao invés de detenção, a pena é de dispensa por justa causa para quem coloca em risco a saúde de companheiros de trabalho, e, por consequência, dos seus familiares.

 

Comprovação necessária – Para se utilizarem da faculdade prevista na alínea “n” proposta para ser inserida no art. 482 da CLT, os empregadores deverão comprovar total ausência de dúvidas de que o empregado manifesta resistência anormal à imunização que inviabilize a continuidade do vínculo laboral. Para tanto, conforme Nilda Gondim, é necessário que sejam adotadas as cautelas cabíveis nos casos de demissão por justa causa, como a advertência inicial e suspensão por um prazo mínimo de quinze dias. “Só depois de advertido, orientado e encaminhando aos postos de saúde ou entidades privadas, aptas a vacinar, e que se poderá avaliar a real falta de senso coletivo do empregado, suscetível de justificar o seu afastamento punitivo”, observa a senadora.

 

Interesse comum – Complementando a justificativa do PL nº 2439/2021, Nilda Gondim acrescenta que a essência do projeto é de interesse dos empregadores, que podem proteger o ambiente de trabalho, em suas empresas, e, igualmente, dos empregados, que recebem proteção adicional contra eventuais contaminações.

Morre em Campina Grande o ex-deputado estadual e ex-prefeito de Alagoa Nova Ivaldo Moraes

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Faleceu na madrugada desta quarta-feira (07) o ex-deputado estadual e ex-prefeito de Alagoa Nova, Ivaldo Moraes. Ele estava internado na Clínica Santa Clara, em Campina Grande, em tratamento devido a sequelas decorrentes da Covid-19.

No decorrer do tratamento Ivaldo teve um infarto, o que agravou ainda mais o seu estado de saúde. Mesmo assim, ele vinha seguindo com o tratamento. Porém, o seu estado de saúde se agravou e ele veio a óbito nesta quarta.

A família de Ivaldo Moraes ainda não decidiu detalhes sobre velório e sepultamento. Maiores informações no decorrer do dia.

Ivaldo Medeiros de Moraes era odontólogo e tinha 79 anos, completados no último dia 22 de junho. Foi vereador, presidente da Câmara Municipal e prefeito de Alagoa Nova; foi Secretário Municipal durante a gestão do ex-prefeito Veneziano Vital do Rego em Campina Grande e também exerceu mandato de deputado estadual.

TERROR MADRUGADA: Bandidos explodem cofre de posto de combustíveis em João Pessoa

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Na madrugada desta quarta-feira (7), bandidos explodiram O cofre de um posto de combustíveis, na BR-101, na Gauchinha, em João Pessoa. De acordo com a Polícia, cerca de seis homens participaram da ação.

Os criminosos instalaram os explosivos no cofre do estabelecimento, além de usarem um alicate de corte. Após a explosão, os criminosos recolheram o dinheiro que ficou espalhado no local e fugiram logo em seguida.

Com a explosão, parte o local ficou destruído. Os criminosos fugiram levando o dinheiro. A quantia não foi informada.

A Polícia Militar foi acionada e chegou ao local cerca de 15 minutos após a explosão, porém, os bandidos já tinham fugido.

O caso será investigado.

Hotel Globo é cenário para gravação de filme sobre Anayde Beiriz

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Com suas belezas naturais e seus prédios históricos, João Pessoa tem sido escolhida como cenário para gravações de produções artísticas. O Hotel Globo, localizado no Centro Histórico, é um dos equipamentos da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) bastante procurado como ambiente cinematográfico. Recentemente, recebeu a equipe de produção e elenco do filme Anayde Beiriz.

“Essas experiências cinematográficas, com as gravações no Hotel Globo, provam, de algum modo, a vocação histórica que nós temos, tanto do ponto de vista da realização do audiovisual, como de João Pessoa como ambiente cenográfico. Isso é muito importante, porque marca e traz uma simbólica forte para os nossos equipamentos culturais”, declarou o diretor-presidente da Funjope, Marcus Alves.

“Esse filme fala sobre Anayde Beiriz, personagem histórica da Paraíba. A pandemia não nos permite andar tanto pelas ruas e procuramos uma locação que fosse mais vistosa, que mostrasse um pouco de João Pessoa, de sua arquitetura, e o eleito foi o Hotel Globo”, declarou Tais Pascoal, da Electric Prism – @electricprisms, produtora executiva do projeto financiado pela Lei Aldir Blanc estadual.

No Hotel Globo foram gravadas várias cenas. “Esse equipamento é mais do que uma referência, não só externamente, com sua estrutura que não pode ser modificada, mas internamente, carregando muito do cenário de época. As imagens estão incríveis”, acrescentou.

Mais produção – O filme Ambiente Familiar, do diretor Torquato Joel, também foi gravado em João Pessoa. A obra traz uma história sobre traumas na infância e a tentativa de superá-los na maturidade. A produção é da Extrato de Cinema e distribuição da Elo Company.
O contrato da produtora desse filme junto à distribuidora foi fechado na Mostra de Cinema Walfredo Rodriguez. “É um filme do nosso Edital Walfredo Rodriguez de Produção Audiovisual, realizado pela Funjope e o Fundo Municipal de Cultura (FMC)”, declarou Paulo Roberto de Souza Júnior, chefe da Divisão de Audiovisual da Funjope.