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No STF: Moraes vota contra decretos sobre armas; Nunes Marques pede vista

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O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou hoje (17) análise sobre a constitucionalidade de decretos editados pela Presidência da República que facilitaram o acesso a armas de fogo no Brasil.

O julgamento, entretanto, foi novamente interrompido por um pedido de vista (mais tempo de análise) do ministro Nunes Marques, feito logo após Alexandre de Moraes votar pela derrubada das normas, seguindo os votos dos relatores – Rosa Weber e Edson Fachin – no mesmo sentido. Os três foram os únicos a votar até o momento.

O assunto estava sendo julgado no plenário virtual do Supremo, ambiente digital em que os ministros têm um prazo para votar remotamente, sem debate oral. Antes do pedido de vista, a previsão era de que o julgamento terminasse em 24 de setembro. Agora, não há prazo.

É a segunda vez que o julgamento sobre o decreto de armas é interrompido. Em abril, a análise dos casos foi interrompida por uma vista do próprio Moraes, que devolveu os processos para julgamento somente na semana passada.

O Supremo julga 14 ações, abertas por diversos partidos – como PSDB, PSB, PT, Psol e Rede. Os atos impugnados tratam de assuntos diversos, desde a compra, posse e porte de armas de fogo até mecanismos de rastreamento, importação e tributação.

Alguns dispositivos dos decretos e de outros atos do Poder Executivo que ampliavam o acesso a armas foram suspensos por Rosa Weber ainda em abril, por meio de uma liminar (decisão provisória). Encontra-se suspensa, por exemplo, a autorização para que civis tenham até seis armas de fogo com simples declaração de necessidade.

Trechos que tratam sobre o controle de armamentos pelo Exército e do aumento do número de munições que podem ser compradas por colecionadores e atiradores também foram suspensos por Weber pouco antes de os decretos assinados pelo presidente Jair Bolsonaro entrarem em vigor.

Na ocasião, a ministra afirmou que os dispositivos precisavam ser suspensos por serem incompatíveis com os sistemas de controle e fiscalização previstos no próprio estatuto, além de extrapolarem o poder de regulamentação do presidente da República, ainda que tenham sido editados para regulamentar o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003).

Em outra frente, o ministro Edson Fachin suspendeu, em dezembro, também via liminar, uma resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex) que havia zerado o imposto de importação de pistolas e revólveres. A decisão entraria em vigor em janeiro. Neste caso específico, além de Alexandre de Moraes, somente o ministro Luís Roberto Barroso seguiu o relator, antes do pedido de vista de Nunes Marques.

Entretanto, duas ações relatadas por Moraes, que tratam de portarias do Exército que também flexibilizaram o controle de armas e munições, não foram alvo de pedido de vista e continuam em andamento. Até o momento, somente Moraes votou nesses processos, no sentido de confirmar uma liminar concedida por ele ontem (16) para suspender as referidas portarias.

Voto

No voto que publicou nesta sexta-feira (17), Moraes concordou com argumentos tanto de Rosa Weber como de Edson Fachin, os dois ministros que já haviam votado pela derrubada dos decretos que facilitaram o acesso a armas de fogo.

Moraes afirmou que “há inconstitucionalidade por extrapolação do poder regulamentar, na medida em que o Poder Executivo subverteu a política pública de controle de armas”, tal como prevista no Estatuto do Desarmamento.

“O volume de alterações promovidas pelo Poder Executivo, a ensejar uma verdadeira redefinição da política pública de controle de armas de fogo, dependeria de discussão e aprovação pelo Congresso Nacional”, escreveu ele.

O ministro acrescentou que a ampliação do acesso e o enfraquecimento da fiscalização promovidos pelos decretos são inconstitucionais.

“Essas alterações transigem em respeito à própria ideia de controle do material bélico, que é um mandado verbalizado pelo próprio texto constitucional. Isso porque aumentam o acesso de mais indivíduos a mais equipamentos bélicos – inclusive a armamentos mais perigosos – ao mesmo tempo em que mitiga ferramentas de controle, como autorização, registro, exame de requisitos, possibilidade de rastreamento”, escreveu Moraes.

Desburocratização

Em defesa dos decretos, a Advocacia Geral da União (AGU) se manifestou nos processos argumentando que as normas têm o objetivo de “desburocratizar” e “simplificar” o acesso a armas de fogo, e que isso seria uma demanda da sociedade, manifestada na eleição presidencial de 2018.

O órgão argumentou que os decretos anteriores sobre o assunto traziam a “imposição de restrições excessivas” e que as normas estão de pleno acordo com o Estatuto do Desarmamento, bem como com outras leis que versam sobre legítima defesa e proteção de propriedade privada.

MEC anuncia abertura de adesão ao Exame Nacional de Residência (Enare) deste ano

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Instituições de saúde de todo o país poderão aderir à edição de 2021 do Exame Nacional de Residência (Enare), realizado pela Empresa Brasileira de Serviços hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a partir da próxima segunda-feira, 20. O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro nesta quinta-feira, 16. O Enare foi criado pelo MEC com o objetivo de otimizar a forma de selecionar os residentes, oferecendo benefícios para as instituições e para os próprios candidatos, como foi percebido na primeira edição, realizada no ano passado. “Na primeira edição, as universidades federais participantes tiveram menos vagas ociosas e, para os candidatos, o ‘Enem da Residência’ apresentou vantagens como custo menor e data única para a realização das provas, dentre outras”, explicou o ministro.

Com a expansão do Enare, poderá ser oferecido um quantitativo muito maior de vagas de residências das áreas médica, multi e uniprofissional, devido à adesão de outras instituições públicas ao programa. De 20 a 24 de setembro, a Ebserh/MEC disponibilizará uma plataforma para que as instituições interessadas possam se cadastrar. Durante o período de cadastramento, o link para a plataforma será amplamente divulgado. O Ministério da Saúde já se pronunciou favorável à adesão, com mais de 150 instituições vinculadas à pasta podendo participar do Enare neste ano, que trará ainda como melhoria a realização das provas em todas as capitais e em mais 20 cidades a serem definidas.

“Fizemos um piloto bastante exitoso em 2020 e resolvemos estender a iniciativa para um âmbito maior, incluindo outras instituições públicas, que poderão otimizar seus processos seletivos e economizar recursos públicos. Estamos caminhando para que o Enare se torne o grande exame de residência do país, nos mesmos moldes do Enem, em relação ao ensino médio. Isso beneficiará milhares de residentes e centenas de instituições brasileiras”, declarou o presidente da Rede Ebserh/MEC, Oswaldo Ferreira.

“Na primeira edição, as universidades federais participantes tiveram menos vagas ociosas, eliminaram os custos e a carga burocrática da realização dos exames individuais e ampliaram a qualificação da seleção. Para os candidatos, o exame unificado apresentou vantagens como custo menor, data única para a realização das provas, aplicação em todas as capitais, possibilidade de escolha de onde o residente queria atuar, dentre outras”, completou.

O sistema de classificação do Enare é muito próximo ao Enem/Sisu, em que o candidato sai com a nota alcançada na especialidade escolhida após as provas e a utiliza para indicar onde pretende atuar. O sistema fica aberto por um tempo determinado para que cada candidato registre o local de sua preferência. As melhores notas se sobrepõem às menores, determinando, ao fechar, quem ocupará as vagas. Em seguida, ele é aberto novamente para preencher as vagas ociosas e para a formação de cadastro reserva, reduzindo muito a possibilidade de deixar vagas ociosas.

A primeira edição do exame contou com 4.169 inscritos disputando 304 vagas para 41 especialidades de Residência Médica, oito para a Residência Uniprofissional (entre Enfermagem e Física Médica) e 93 para a Residência Multiprofissional, que incluiu enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, odontólogos, nutricionistas e profissionais de Educação Física. Essas vagas do Enare piloto de 2020 foram voltadas para oito hospitais da Rede Ebserh/MEC e um hospital militar.

“Vislumbramos a necessidade de fazer um exame que resolvesse alguns problemas, principalmente ociosidade em algumas vagas. Às vezes, não tínhamos a especialidade que queríamos em determinado local, por exemplo. Com o exame piloto, conseguimos outros benefícios como maior acessibilidade, permitindo que o profissional de saúde não tivesse que viajar o país inteiro para fazer parte de vários certames”, destacou o vice-presidente da Ebserh, Eduardo Vieira.

Sobre a Rede Ebserh

Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

Essas unidades hospitalares, que pertencem a universidades federais, têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Devido a essa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde das regiões em que os hospitais estão inseridos, mas se destacam pela excelência e vocação nos procedimentos de média e alta complexidades.

Coordenadoria de Comunicação Social da Rede Ebserh/MEC

Quase um terço dos Municípios já iniciou aplicação de dose de reforço contra a Covid-19 em idosos

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Cerca de 31% dos Municípios brasileiros já deram início à aplicação da dose de reforço na população idosa. A região Centro-Oeste é a que possui o maior percentual de Municípios já aplicando a chamada “terceira dose”, 47,1%. Em seguida, vem o Sudeste, com 38,8%; o Norte, com 26,1%; o Sul, com 23,5%, e o Nordeste, com 18,9%. Dentre os que ainda não iniciaram, 77,4% afirmaram já estar organizados para começar essa imunização. Os dados fazem parte da 25ª semana da pesquisa Covid-19 da Confederação Nacional de Municípios (CNM), que ouviu 2.063 gestores municipais entre os dias 13 e 16 de setembro.

A pesquisa também mostra que 1441 Municípios (69,8%) não tiveram mortes pela doença nesta semana. Apenas 5,6% relataram aumento; enquanto 9,4% apontaram queda e 12,2% estabilidade no número de óbitos. Quanto ao registro de novos casos confirmados de Covid-19, 25,6% (528) afirmaram que não houve nesta semana. Outros 28% apontaram queda; 28,1% estabilidade; e 15,5% aumento.

Uma questão que traz preocupação no estudo desta semana diz respeito ao aumento no percentual de Municípios que identificaram a variante Delta no território: 12,1%. Nas duas edições anteriores da pesquisa – realizadas, respectivamente, de 30 de agosto a 2 de setembro e de 23 a 26 de agosto -, esses percentuais eram de 7,7% e 5,4%.

Vacinação de adolescentes
A maioria dos Municípios vacina nesta semana pessoas entre 18 e 24 anos, contabilizando 54,2% dos respondentes. E pelo menos 915 Municípios (44,4% dos pesquisados) afirmaram que já estão imunizando adolescentes entre 12 e 17 anos sem comorbidades. Sobre o tema, que trouxe polêmica diante de nova orientação do Ministério da Saúde, a CNM reforça que a Nota Técnica 36/2021 da Secovid, de 2 de setembro, recomendou a “ampliação da oferta da vacinação contra a Covid-19 para a população de 12 a 17 anos sem comorbidades, com início a partir de 15 de setembro de 2021”.

A Confederação esclarece que, apesar da data estabelecida, o andamento da vacinação não ocorreu de forma equânime no país. Assim, muitos Municípios terminaram de vacinar pessoas acima de 18 anos antes do dia 15, iniciando a vacinação de adolescentes de 12 a 17 com comorbidades. Nesses casos, ao cumprirem as recomendações do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19 (PNO) e embasados na NT 36/2021, os Municípios pactuaram em Comissão Intergestores Bipartite (CIB) a vacinação do restante da população prevista de adolescentes de 12 a 17 anos (sem comorbidades).

Diante disso, a CNM lamenta que repetidamente autoridades do governo federal façam pronunciamentos em que impõem a responsabilidade aos gestores locais de erros cometidos pelo próprio Poder Executivo Federal no enfrentamento da pandemia.

Falta de imunizantes
Quase um quarto dos Municípios que participaram da pesquisa desta semana apontou que houve falta de imunizantes, totalizando 23,1%. Desses, 57,7% afirmaram ter faltado vacina para aplicação da primeira dose. Já 65,6% apontaram que o problema foi referente à segunda dose. A vacina da Fiocruz (Astrazeneca) foi o imunizante que mais faltou nos Municípios, tanto para primeira quanto para a segunda dose.

Tratamento pós-Covid
O atendimento a pacientes com sequelas decorrentes da Covid-19 tem sido prestado por 79,8% dos Municípios. Dentre os serviços mais ofertados estão: fisioterapia; atendimento em saúde mental; transporte municipal para tratamento fora do domicílio; exames de imagem; serviços em cardiologia; serviços em pneumologia; e serviços em nefrologia.

Calendário escolar
Outro desafio dos gestores municipais no enfrentamento da pandemia diz respeito ao calendário escolar. Segundo 50,2% dos gestores, o ano letivo tem sido prejudicado em decorrência do cenário atual. Outros 42,2% afirmaram que não e 7,6% não responderam. Apesar disso, a maioria dos respondentes (57,2%) apontou que o ano letivo de 2021 deverá ser encerrado até o dia 31 de dezembro. Já 22,4% não têm previsão.

Sine/PB disponibiliza 262 vagas de emprego em sete municípios do Estado

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O Sistema Nacional de Emprego (Sine/PB) disponibiliza, a partir da próxima segunda-feira (20), 262 vagas de emprego em sete municípios paraibanos. João Pessoa e Campina Grande são as cidades com o maior número de ofertas: 128 e 117, respectivamente. As demais oportunidades de trabalho estão nas cidades de Bayeux (01); Conde (07); Guarabira (05); Mamanguape (02) e São Bento (02).

Das 128 vagas ofertadas em João Pessoa, 30 são para consultor de vendas de produtos financeiros que vão trabalhar de forma remota. Ainda há 20 vagas para auxiliar de logística e outras 15 para vendedor pracista. Em Campina Grande, o maior número de oportunidade é para servente de obras, com 30 vagas; outras 10 vagas para pedreiro e 10 para eletricista de instalações.

Atualmente, o Sine/PB possui 12 postos de atendimento em funcionamento, dos 15 existentes. Estão em funcionamento as unidades dos municípios de João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga e São Bento. O posto de Cabedelo será reaberto em breve, enquanto os postos de Patos e Santa Rita passam por reforma.

O atendimento no órgão, neste momento, acontece de segunda a quinta-feira, das 8h30 às 16h30, por ordem de chegada. São distribuídas 140 fichas, sendo 80 para atendimento sobre Seguro Desemprego e 60 para consulta de emprego. A população pode dispor ainda dos serviços de intermediação de mão de obra, seguro desemprego, qualificação social e profissional, além de orientação profissional.

O Sine/PB realiza o trabalho de recrutamento de pessoal para empresas instaladas ou que irão se instalar no Estado. Esses serviços podem ser solicitados pelo e-mail: [email protected].
Confira aqui as vagas

Serviço:
Sine-PB
Endereço: Rua Duque de Caxias, 305 – Centro – João Pessoa (próximo ao Shopping Terceirão).

Telefones de contatos:
João Pessoa – 3218-6617 – 3218-6600
Bayeux – 3253-2818
Cabedelo – 3250-3270
Cajazeiras -3531-7003
Campina Grande – 3310-9412
Guarabira – 3271-3252
Itaporanga – 3451-2819
Mamanguape – 3292-1931
Monteiro – 99863-3217
Patos – 3421-1943
Santa Rita – 3229-3505
Sapé – 3283-6460
Pombal – 3431-3545
Conde – 3298-2025
São Bento – 3444-2712

Empresa agiliza na regularização de credores com “nome sujo”

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Trocar o carro, comprar uma casa e começar o próprio negócio são projetos de alto custo. Para realizá-los, as pessoas costumam recorrer a empréstimos e financiamentos. O problema é quando o nome do cidadão está “sujo” na praça, o que o impede de ter acesso a crédito em bancos ou agências de fomento. A saída, claro, é “limpar” o nome. É aí que surge a dúvida: como fazer isso, se a pessoa não dispõe do valor total da dívida que lhe deixou negativado?

No entanto, além do pagamento total do débito, há outras maneiras de se regularizar o CPF (ou o CNPJ). Parcelamento, pagamento de um acordo ou demanda judicial são alguns deles, conforme explica Roberto Londres Marinho, gestor comercial da Positivo Brasil, empresa especializada em reestabelecer os seus clientes no mercado. O problema, segundo ele, é tentar resolver casos assim por conta própria. “Na Justiça comum, a pessoa não tem garantia de retorno nem prazo de execução”, diz.

Com dois anos de atuação nacional e cerca de 120 mil contratações bem sucedidas, a Positivo garante o nome do seu cliente sem restrições em até 45 dias. “Temos uma solução administrativa que oferece um serviço ágil e acessível. Com menos custo e em menor período de tempo, garantimos a recuperação financeira do nosso cliente”, afirma. Segundo ele, muitas pessoas procuram a empresa por curiosidade, para entender o serviço. “No final, boa parte dessa procura é revertida em contratações”, acrescenta.

O diretor administrativo Rafael Gouveia (nome alterado a pedido do entrevistado), cliente da Positivo Brasil, conta que ficou seis meses com o nome negativado, o que o impediu de fazer alguns negócios. “Tentei outras formas de me regularizar, mas eram todas demoradas e incertas. Foi então que decidi fazer o teste com a Positivo, mesmo sem ainda conhecer o serviço, que é novo no mercado. Eles cumpriram tudo o que foi estabelecido, dentro do prazo. Foi uma experiência muito proveitosa”, lembra.

Marinho também explica como acontecem os casos de demanda judicial: “Esse recurso é utilizado quando as dívidas do credor são externadas para terceiros, por exemplo. O art. 42 do Código do Consumidor diz que os débitos são legítimos, mas a exposição do consumidor ao ridículo é inconstitucional”, diz. Para tal, a equipe da Positivo Brasil conta com assessoria jurídica especializada.

Endividamento – Quem acompanha a divulgação mensal dos dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) sabe que o percentual de famílias que relatam ter dívidas tem crescido a cada mês, sempre com recordes históricos. Essas dívidas incluem cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal e prestação de carro e de casa.

Em julho passado, as famílias com dívidas ou contas em atraso chegaram a 25,6%, o terceiro aumento seguido. Já as que disseram não ter condições de pagar essas dívidas (ou seja, vão continuar inadimplentes) aumentaram de 10,8% para 10,9%, entre junho e julho. “Se o cliente está pagando as contas fora do vencimento, é um sinal de que o próximo passo será o não pagamento do débito”, diz Marinho.

Para que uma solicitação de crédito seja analisada, a primeira coisa que será observada é se essa pessoa tem débitos e se eles estão sendo cumpridos – por isso a necessidade de regularizar a situação cadastral. “Com a Positivo, o cliente diminui a distância entre ele e o seu sonho”, destaca.

CRM-PB inicia ação que irá fiscalizar todas as unidades básicas de saúde de João Pessoa

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O Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB) fiscalizou 21 Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF) do Distrito Sanitário 1 de João Pessoa. A ação faz parte de um programa de vistorias em todas as unidades básicas da capital paraibana, iniciado no mês de agosto e que se estenderá até dezembro deste ano. O objetivo é verificar as condições de atendimento à população e de realização do ato médico, averiguando os serviços prestados, os equipamentos disponíveis, estoque de insumos, medicamentos e equipamentos de proteção individual (EPIs), além da estrutura física e quantidade de médicos contratados.

Em João Pessoa, segundo dados da prefeitura, há 97 prédios de unidades básicas de saúde e 203 equipes de saúde da família atuando na atenção básica. As UBSFs do Distrito Sanitário 1 estão localizadas nos bairros Costa e Silva, Esplanada, Ernani Sátiro, bairro das Indústrias, Jardim Veneza, Cruz das Armas, Jardim Planalto, Funcionários, bairro dos Novais e Alto do Mateus.

“A cada mês vamos fiscalizar as unidades básicas de um dos cinco distritos sanitários de João Pessoa. Ao final do ano queremos produzir um grande relatório propositivo, mostrando as falhas, as qualidades e sugerindo ações e iniciativas que possam melhorar o atendimento da atenção básica à população de João Pessoa”, destaca o diretor de fiscalização do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza.

 

 

Nas 21 UBSFs já fiscalizadas pelo CRM-PB, a equipe de fiscalização observou que, em grande parte, faltam equipamentos para o atendimento médico, a estrutura física dos prédios está deteriorada, com infiltração, mofo, mobiliário quebrado e enferrujado, com ambiente insalubre e condições precárias para o ato médico. Em algumas, não há nem espaço físico suficiente para o exame do paciente e, em várias, faltam médicos.

No entanto, algumas unidades, como a USF Integrada Verde Vida, no bairro das Indústrias, possui uma estrutura física adequada e EPIs suficientes. A USF Integrada Cruz das Arma I também apresenta uma boa estrutura física, em bom estado de conservação, com quatro consultórios amplos e espaço exclusivo para atendimento de casos suspeitos de covid-19.

O diretor de fiscalização do CRM-PB acrescenta que os 21 relatórios referentes às UBSFs do Distrito Sanitário 1 já foram entregues à prefeitura de João Pessoa e que as vistorias no Distrito Sanitário 2 já foram iniciadas. “Nosso objetivo é que os problemas sejam resolvidos para que a população tenha uma assistência adequada e os médicos um local digno de trabalho”, completou Bruno Leandro.

Presidente da CMJP entrega autorização para a PMJP abrir crédito de R$ 100 mil para ajuda ao Botafogo-PB

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O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), vereador Dinho Dowsley (Avante), entregou na manhã desta sexta-feira (17) ao secretário de Gestão Governamental e Articulação Polícia da Prefeitura da Capital, Diego Tavares, o autógrafo relacionado ao Projeto de Lei Ordinária (PLO) que autoriza a Prefeitura a abrir crédito especial, no valor de R$ 100 mil por mês, na Secretaria Municipal de Juventude, Esporte e Recreação (Sejer), para ajudar o Botafogo da Paraíba, em convênio formalizado entre as partes.

 

Em contrapartida social, o Botafogo vai disponibilizar à Prefeitura de João Pessoa, dentro do Programa “João Pessoa Solidária” toda a estrutura de sua escolinha de futebol para serem ministradas aulas para os alunos da rede municipal de ensino, até o término da temporada 2021.

 

Aprovado na sessão híbrida de quinta-feira (16) na CMJP, o PLO autoriza a abertura de crédito especial para a inclusão de nova natureza de despesa em ação de governo que já existe na estrutura orçamentária da Sejer, no valor de R$ 500 mil, em apoio às Federações, Clubes Amadores, Profissionais e Associações.

 

Para o presidente da Casa, vereador Dinho, a medida é crucial para ajudar o Botafogo e, ao mesmo tempo, incentivar o esporte junto aos alunos da rede municipal de ensino da Capital. “Estamos aqui hoje entregando o PLO, aprovado ontem [quinta-feira na sessão da Câmara]. É um convênio que já existia com o Botafogo na estrutura orçamentária das Secretarias de Esporte, Juventude e Lazer e Educação e Cultura. Serão disponiblizados R$ 100 mil, por mês, para ajudar o Botafogo da Paraíba, único time que está disputando a série C. E, ao mesmo tempo, estaremos incentivando a prática esportiva entre os alunos da rede municipal de ensino, no campo da Maravilha do Contorno, com a orientação da equipe técnica do Belo. Isso é muito bom, pois vai trazer bons frutos para o nosso esporte e, quem sabe, despontar novos valores para o futebol paraibano”, comentou.

 

Além de Dinho e Diego Tavares, também estavam presente na entrega do autógrafo o vereador Bispo José Luiz (Republicanos), 3º secretário da Mesa Diretora e Carlos Santos, assessor parlamentar da Mesa Diretora. “A Câmara demonstra, mais uma vez, seu papel legislativo de incentivo ao esporte e às ações sociais. Essa propositura vai fortalecer um time paraibano e estimular os alunos a praticarem um esporte que, hoje, é uma mania mundial e a partir do qual tem surgido grandes atletas”, disse o vereador Zé Luiz.

Prefeito Cícero Lucena entrega obras de reestruturação da Escola Oscar de Castro

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O prefeito Cícero Lucena entregou, na manhã desta sexta-feira (17), as obras de reestruturação da Escola Municipal Oscar de Castro, no bairro de Cruz das Armas. A unidade, que atende 364 alunos, foi totalmente requalificada para garantir a qualificação do ensino e aprendizado. No total foram investidos R$ 650 mil.

“Estamos cumprindo nosso papel como cidadão e gestor. A Educação é melhor instrumento de garantir oportunidade e gerar igualdade. Temos que fazer da educação pública igual ou melhor a da rede privada. Preciso do trabalho e da ajuda dos profissionais da área, pois só assim vamos conseguir nosso objetivo”, destacou o prefeito Cícero Lucena. O gestor ainda destacou o fato de a última reforma do prédio ter sido feita há 17 anos, em sua última gestão como prefeito.

 

A Escola Oscar de Castro recebe estudantes do Infantil IV ao 5° ano do Ensino Fundamental, em tempo integral. A reforma proporcionou a reativação de oito salas de aula e laboratórios que estavam desativados e sem condições de uso. Também foram refeitas instalações elétricas e uma nova subestação hidráulica e hidrossanitária.

Outros serviços realizados na escola foram o reforço estrutural do muro, pintura, reestruturação da coberta, troca de grades e portas e instalação de novas caixas de água. Também foi instalado piso de habilite nas áreas deterioradas.

 

A secretária municipal da Educação, América Castro, destacou a semana intensa de avanço na área, com a entrega e início de obras de escolas. “Fico emocionada por ver uma escola pública de qualidade, com estrutura. Vamos fazer uma escola pública de qualidade, de verdade, que atende a todos com dignidade e que garante o melhor aprendizado e um grande futuro”, destacou.

 

A diretora administrativa da unidade escolar, Vera Lúcia, falou sobre a importância das obras. “Estávamos sem biblioteca, sem sala dos professores, trabalhando em um espaço reduzido por as obras estarem paradas. Hoje, além destes espaços, ganhamos brinquedoteca, sala Google e com certeza poderemos desenvolver o nosso trabalho da melhor forma”, avaliou.

Estiveram presentes no evento o deputado estadual João Gonçalves e os vereadores Marcos Bandeira, Emano Santos e Dr. Luís Flávio.

PMJP faz últimos ajustes para entrega da Avenida Pedro II, na tarde desta sexta-feira

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Dentro do cronograma de trabalho definido desde o dia do incidente na Avenida Pedro II, a Prefeitura de João Pessoa (PMJP), por meio da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), está finalizando os últimos detalhes da obra na via, que será entregue na tarde desta sexta-feira (17).

Foram exatos 15 dias de trabalho intenso, a partir do dia 3 de setembro, quando um trecho da avenida cedeu após o rompimento de uma tubulação da rede de galeria de águas pluviais.

O secretário de Infraestrutura, Rubens Falcão, destacou o trabalho feito por toda a equipe, para devolver a avenida, com segurança e qualidade, à população.

“Tudo o que precisou ser feito para agilizar os serviços, com segurança e qualidade, foi feito pela equipe. E o resultado é que a obra está sendo entregue dentro do prazo previsto”, disse o secretário.

Os trabalhos começaram ainda no último dia 3, quando teve início a limpeza do local, com a retirada do material que caiu, conforme detalhou o engenheiro Rodrigo Pacheco, diretor de Manutenção e Conservação da Seinfra.

“Depois a cratera foi expandida de forma a dar segurança aos funcionários que teriam que trabalhar no nível do fundo da cratera. A partir daí, pode ser feita a verificação dos tubos”, disse.

Os tubos que estavam danificados foram retirados e substituídos por uma tubulação em PEAD. Também foi instalada uma caixa de união para conectar os tubos e em seguida foi construído um novo poço de visita, seguido do aterro da cratera, que foi feito por fases. No trabalho de aterramento foi utilizada areia adensada, para garantir mais segurança e maior acomodação do solo. A última etapa foi de pavimentação em paralelepípedo.

Só após a liberação do trânsito, seguido de um espaço de tempo para possível acomodação do solo, é que será implantada a camada de asfalto, o que deve ser feito na próxima semana.

Veneziano anuncia a conquista de R$ 5 milhões para investimentos na Saúde de João Pessoa ; veja vídeo

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Através de comunicado feito por intermédio das redes sociais na manhã desta sexta-feira (17), o Vice-presidente do Senado Federal, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) informou que, por intermédio da sua atuação parlamentar, conseguiu a liberação da importância de R$ 5 milhões, do Ministério da Saúde, para a Prefeitura de João Pessoa.

O montante, conforme o Senador, já foi liberado para pagamento à Secretaria Municipal de Saúde, em duas parcelas, uma de R$ 4 milhões e outra de R$ 1 milhão, já neste mês de setembro.

O pleito foi feito ao Governo Federal no mês de agosto passado, valor que será utilizado pela Secretaria de Saúde pessoense para fins de custeio, para média e alta complexidade, nos serviços de saúde que são geridos no Município.

Ao final do vídeo, Veneziano disse que está tão somente cumprindo com sua obrigação, tendo assumido compromisso, ainda em campanha, de ser um Senador Municipalista e representante de todos os paraibanos.

Veja o vídeo: