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Com a Paraíba em 4º lugar no NE, MPT alerta para gastos previdenciários com acidentes e doenças do trabalho

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Imagem: Reprodução internet

Os gastos previdenciários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), só em 2020, com acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho chegaram a R$ 130 milhões na Paraíba, valor que poderia ser investido em saúde preventiva. Os gastos provocados por ambientes de trabalho inseguros ou insalubres são altos e poderiam ser evitados com prevenção, pelo menos em grande parte dos casos, além das perdas humanas, estas irreparáveis. Na Paraíba, pelo menos seis trabalhadores são vítimas de acidentes de trabalho por dia. Foram 2,3 mil acidentes de trabalho registrados no Estado, no ano passado, mas os números são maiores, pois essa estatística considera somente trabalhadores com carteira assinada.

 

Os dados são do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho (https://smartlabbr.org/sst/localidade/25?dimensao=despesa), ferramenta do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Eles foram apresentados pelo procurador do Trabalho Raulino Maracajá durante a abertura da 9ª Conferência Municipal de Saúde, em Campina Grande, na manhã desta sexta-feira (17). O evento é promovido pelo Conselho Municipal de Saúde e prossegue até este sábado (18), no auditório da Fiep, no bairro José Pinheiro, em Campina Grande.

 

Segundo o procurador, o dinheiro gasto na Paraíba, em apenas um ano, com auxílio-doença por acidente de trabalho (R$ 12 milhões), aposentadoria por invalidez por acidente de trabalho (R$ 55 milhões), pensão por morte por acidente de trabalho (R$ 28,3 milhões) e auxílio-acidente por acidente de trabalho (R$ 35,3 milhões), totaliza R$ 130 milhões, um montante alto.

 

“Esses valores poderiam ser investidos em ações de saúde preventiva e na melhoria do Sistema Único de Saúde – o SUS, o maior plano de saúde que existe e que pode atender a todos e todas”, pontuou o procurador do Trabalho Raulino Maracajá, durante sua palestra na abertura da Conferência de Saúde.

 

Paraíba: 4º Estado do NE e 10º do País em investigações no MPT

 

“Em 2020, o Ministério Público do Trabalho computou 1.260 investigações em andamento relacionadas somente a irregularidades sobre o meio ambiente do trabalho, sendo a Paraíba o 4º Estado do Nordeste e o 10º do País com mais procedimentos ativos”, discorreu o procurador Raulino Maracajá durante a sua apresentação em que mostrou gráficos e dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho.

 

Durante a sua palestra “Aspectos Legais e Sociais da Saúde como Direito Fundamental”, o procurador destacou que o Observatório é uma ferramenta importante que pode auxiliar na implantação de políticas públicas de saúde, pois permite saber onde acontecem os acidentes, adoecimentos e, com isso, investir em prevenção.

 

“O MPT e a OIT desenvolveram esse Observatório. Imagina que esse dinheiro todo com os gastos acidentários e com aposentadorias por invalidez poderia ser investido em prevenção à saúde. Seria um ganho para toda a sociedade”, ressaltou Raulino Maracajá.

 

Após a palestra do procurador, foi a vez da promotora de Justiça Adriana Amorim de Lacerda, do Ministério Público Estadual, expor sobre o tema “SUS Direito de Todos: Desafios e o Papel do Controle Social em Saúde”.

 

O evento contou com a presença de várias autoridades, profissionais de saúde, integrantes do Conselho Municipal de Saúde, gestores públicos, entre eles, o prefeito Bruno Cunha Lima e secretários. O evento seguiu os protocolos de segurança, como o uso de máscaras pelos presentes e o distanciamento social do público no auditório.

 

A Conferência foi transmitida pelo canal do Conselho Municipal de Saúde no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=DZ6jNmnzqfg).

Procon-JP notifica 52 padarias para adequação à venda do pão francês

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A inspeção educativa realizada esta semana pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) notificou 52 padarias na Capital, inclusive as que funcionam em supermercados. A medida foi tomada para que sejam feitas as adequações à Portaria n° 181/2021 do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que prevê que o pão francês só deve ser comercializado no peso. Durante a visita do Procon-JP, os fiscais orientaram os comerciantes sobre a necessidade de se aplicar a norma.

A Portaria prevê, ainda, que a indicação do preço a pagar pelo quilo do produto deve ser exposta ao consumidor de forma clara e visível no balcão de atendimento ou na própria balança. A normatização diz que ‘o quilograma do pão francês, ou pão de sal, deve ser grafada com dígitos de dimensão mínima de 5 centímetros de altura, devendo ser afixada próxima ao balcão de venda e em local de fácil visualização pelo consumidor’.

Mais um ponto previsto pela Portaria do Inmetro se refere ao funcionamento e as indicações dos preços nas balanças que são utilizadas na medição do produto e que devem ter características como a menor divisão igual ou menor a 5 gramas e a indicação do peso e do preço a pagar.

O secretário Rougger Guerra explica que as padarias foram notificadas para as adequações em um prazo de 72 horas e que, a partir desse prazo, quem não se adaptar às exigências da lei poderá sofrer as sanções previstas na legislação, o que pode ocasionar, inclusive, multas. “Boa parte dos estabelecimentos já estava de acordo com as normas do Inmetro. Os que precisavam de adequação foram orientados e receberão nova visita do Procon-JP, que irá averiguar se estão cumprindo a Portaria”, explicou.

Atendimentos do Procon-JP:

Sede: Avenida Dom Pedro I, n° 473, Tambiá

Telefone para orientação e dúvidas: 0800 083 2015

Watsapp: 9 8665-0179

Instagram: @procon_jp

Fotos: assessoria

Deputada estadual Dra Jane pleiteia Programa Tá na Mesa para Santa Rita

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A deputada estadual Dra. Jane (Progressistas) reuniu-se na manhã desta sexta-feira (16) com o secretário do Desenvolvimento Humano do Estado da Paraíba (SEDH), Tibério Limeira, na sede da secretaria, em João Pessoa. O objetivo foi pleitear adesão ao programa Tá na Mesa para o município de Santa Rita.  

Por já possuir um restaurante popular no bairro de Tibiri II, mantido pelo governo do Estado, Santa Rita não se enquadraria nos critérios para receber o programa Tá na Mesa. No entanto, a deputada Dra. Jane, em nome do prefeito Dr. Emerson Panta, em ato pioneiro, propôs ao secretário do Desenvolvimento Humano o compartilhamento de despesas entre o município e Estado para a implantação do programa no município.   

“Santa Rita é um município enorme e, diante disso, a oferta de mais um restaurante popular é de extrema importância para nosso povo. Nossa ideia é contemplar Várzea Nova com essa unidade e fortalecer ainda mais os programas sociais de combate à insegurança alimentar em nossa cidade”, destacou a parlamentar.  

A deputada Dra. Jane afirmou ainda que a parceria está bem adiantada. “O saldo da reunião foi bem positiva. A parceria já está bem fortalecida e encaminhada para possibilitar a instalação de uma unidade do programa Tá na Mesa. Agradeço ao secretário Tibério Limeira pela parceria e desejo que em breve possamos anunciar a vinda do programa a Santa Rita”, finalizou. 

Na sessão da Assembleia Legislativa da Paraíba do último dia 14, a deputada e os demais pares da casa aprovaram o Projeto de Lei do Executivo que tornou o “Tá na Mesa” um programa permanente de oferta de refeições a preços populares.

Neste sábado, PMJP aplica 3ª dose em idosos acima de 78 anos e segue imunizando D1 para grupos prioritários

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A Prefeitura de João Pessoa segue (PMJP), neste sábado (18), sua campanha de vacinação contra a Covid-19 e aplica a terceira dose nos idosos com 78 anos ou mais. Além disso, segue vacinando com D1 as pessoas maiores de 18 anos sem comorbidades e imuniza, com a primeira dose, adolescentes com comorbidades ou deficiência permanente acima de 12 anos.

Também aplica a segunda dose nas pessoas que receberam a D1 da Coronavac (Butantan) há mais de 28 dias e da Astrazeneca (Fiocruz) e Pfizer há 90 dias. A vacinação ocorrerá em 17 postos espalhados pela cidade. Nos ginásios, a população poderá ser imunizada das 8h às 12h. Já nos postos do tipo drive-thru, o horário será estendido até 15h.

Deficiência – Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

Este grupo inclui pessoas com: limitação motora que cause grande dificuldade ou incapacidade para andar ou subir escadas; indivíduos com grande dificuldade ou incapacidade de ouvir mesmo com uso de aparelho auditivo; pessoas com grande dificuldade ou incapacidade de enxergar mesmo com uso de óculos; indivíduos com alguma deficiência intelectual permanente que limite as suas atividades habituais, como trabalhar, ir à escola, brincar, etc.

Documentação exigida – A deficiência deverá ser preferencialmente comprovada por meio de qualquer documento, desde que atenda ao conceito de deficiência permanente adotado nesta estratégia, podendo ser: laudo médico que indique a deficiência; cartões de gratuidade no transporte público que indique condição de deficiência; documentos comprobatórios de atendimento em centros de reabilitação ou unidades especializadas no atendimento de pessoas com deficiência; documento oficial de identidade com a indicação da deficiência; ou qualquer outro documento que indique se tratar de pessoa com deficiência.

Caso não haja um documento comprobatório, será possível a vacinação a partir da autodeclaração do indivíduo. Nesta ocasião, o indivíduo deverá ser informado quanto ao crime de falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal).

Para os adolescentes com comorbidades será preciso levar cópia do laudo ou declaração médica que comprove sua condição. As cópias dos documentos comprobatórios também ficarão retidas. Confira a lista de comorbidades (midi.as/comorbidades).

Para receber a primeira dose da vacina é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. Já para a D2 e D3, é necessário apenas o cartão de vacinação e um documento com foto.

Agendamento – A Secretaria Municipal de Saúde alerta sobre a necessidade do agendamento, que pode ser feito através do aplicativo Vacina João Pessoa ou do site vacina.joaopessoa.pb.gov.br. O agendamento está disponível a partir das 19h desta sexta-feira (17).

Quem tiver algum problema para realizar o cadastro ou agendamento, pode tirar dúvidas pelo e-mail [email protected] ou telefone 98600-4815 (8h às 17h). Quem for tomar a 3ª dose, não precisa de agendamento.

Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias necessitadas, atingidas pelos efeitos da pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.

Confira os postos de vacinação neste sábado (18):

PRIMEIRA DOSE

Pessoas com comorbidades ou deficiência permanente (12+)

Ginásios (8h às 12h)
Escola Dom Helder Câmara (Valentina)
Ivan Cantisani (Tambiá)

Drive-thru (8h às 15h)
Santuário Mãe Rainha (Aeroclube)

18+ sem comorbidades

Ginásios (8h às 12h)
Clube Cabo Branco (Miramar)
Centro Cultural Tenente Lucena (Mangabeira)

Drive-thru (8h às 15h)
UFPB, acesso HU (Castelo Branco)

SEGUNDA DOSE

Astrazeneca (para quem tomou a 1ª dose há mais de 90 dias)
Ginásio (8h às 12h)
Fiep (Trincheiras)

Coronavac (para quem tomou a 1ª dose há mais de 28 dias)
Ginásios (8h às 12h)
Lyceu Paraibano (Centro)
Escola Seráfico da Nóbrega (Tambaú)
Escola Violeta Formiga (Mandacaru)

Drive-thru (8h às 15h)
Shopping Mangabeira (também pedestres)

Pfizer (para quem tomou a 1ª dose há mais de 90 dias)
Ginásio (8h às 12h)
Escola Luiz Augusto Crispim (Bairro dos Ipês)

TERCEIRA DOSE (para quem tomou a 2ª dose há mais de 180 dias)

Idosos 78+

Ginásios (8h às 12h)
Escola Anayde Beiriz (Bairro das Indústrias)
Escola Raimundo Nonato Batista (Gramame)
IFPB (Jaguaribe)
Escola Olívio Ribeiro Campos (Bancários)

Drive-thru (8h às 15h)
Unipê (Água Fria)

TCU vê gravidade nos crimes da Famintos e autoriza convocação de envolvidos para dar explicações no Tribunal

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O Tribunal de Contas da União – TCU vai convocar ex-secretários e demais servidores envolvidos com os crimes detectados pela Operação Famintos na Prefeitura de Campina Grande, durante a gestão do ex-prefeito Romero Rodrigues Veiga, para prestar esclarecimentos em audiência a ser realizada na corte. A decisão foi tomada pelo ministro relator Raimundo Carreiro, no Processo nº 021.022/2020-8.

Ao decidir pela convocação, o ministro Carreiro acolheu recomendação da Unidade Técnica do TCU que declarou irregulares todas as licitações e contratos entre a Prefeitura de Campina Grande e as empresas investigadas pela Polícia Federal, entre os anos de 2013 a 2019, no âmbito da Operação Famintos, deflagrada pela PF a pedido do Ministério Público Federal – MPF, com apoio da Controladoria Geral da União – CGU e que “constatou uma Orcrim – Organização Criminosa atuando no âmbito da PMCG”.

Diante das irregularidades decretadas, a Unidade Técnica sugeriu ao ministro Carreiro “com fundamento no art. 43, II, da Lei 8.443/92 c/c o art. 250, IV, do RITCU, proceder AUDIÊNCIA dos responsáveis arrolados a seguir, a fim de que, sob pena de multa, apresentem razões de justificativas para elidir as seguintes irregularidades, encaminhando-lhes, a fim de subsidiar o exercício do contraditório e da ampla defesa, cópia da matriz de Responsabilização que consta do Apêndice ‘B’ deste Relatório”.

Em sua decisão, o ministro Raimundo Carreiro afirmou que, “ante ao exposto e com fulcro no art. 157 do Regimento Interno do TCU, autorizo a realização das audiências e oitivas propostas na instrução na peça 96, bem como a expedição das comunicações processuais ao FNDE”.

Além de reconhecer irregulares todas as licitações da gestão Romero Rodrigues investigadas pela Operação Famintos e de convocar os envolvidos, o TCU também decidiu pela remessa da decisão ao Tribunal de Contas do Estado da Paraíba – TCE-PB, considerando que as contas dos gestores envolvidos estão em análise na Corte de Contas Estadual; além do Ministério Público Federal – MPF e Controladoria Geral da União – CGU, para que sejam abertos os procedimentos em relação a crimes de improbidade administrativa aos envolvidos, o que também ocasionará o ressarcimento dos valores.

De acordo com o TCU, a decisão pela improbidade administrativa dos envolvidos ocorrerá sem prejuízo de aplicação das demais sanções, como perda da função pública, inelegibilidade, proibição de contratar com o Poder Público, dentre outras. É que, até agora, a Operação Famintos havia ocasionado apenas ações criminais, não de improbidade, o que, a partir da decisão do TCU, passa a ocorrer também.

Banda Cidade Viva Music lança novo single no mês de ‘Setembro Amarelo’

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No mês em que as atenções estão voltadas ao “Setembro Amarelo”, a banda Cidade Viva Music lança um novo single trazendo as razões de entregar a vida ao Deus Vivo que se importa com cada ser que chega ao mundo e com cada momento dos nossos dias. Intitulada de “Entrego Meu Viver”, a nova canção, que revela o propósito de nossa existência, será disponibilizada em todas as plataformas digitais (Deezer; Spotify; Itunes; Googleplay; e RadioPublic), nesta sexta-feira (17), enquanto o clipe oficial será lançado no canal do Youtube da banda neste próximo domingo (19) no endereço https://www.youtube.com/c/cidadevivamusic.

A música “Entrego Meu Viver” é o 4º single lançado, sequencialmente, nos últimos meses. Ela integrará o novo EP da banda Cidade Viva Music, intitulado “Tu És é o Cristo”, que contará com seis músicas, que está previsto para ser lançado no final do ano. Já foram lançadas outras três músicas do novo EP: “Tu És é o Cristo”, no mês de junho, “Me Faz Querer Viver”, lançada em julho, e “Mais Perto”, no último mês de agosto.

 

“ENTREGO MEU VIVER”   Com um arranjo vocal e instrumental que impressionam, além de uma de uma melodia e letra para tocarem a alma, o novo single “Entrego Meu Viver”, no mês de setembro, expressa “o porquê fomos criados de uma maneira incrível e especial: para glorificar o Autor da Vida”, revela Layla Ramos, a compositora e a solista da nova canção da Banda Cidade Viva Music, que tem como base o Salmo 139.

“Essa música tem uma história muito especial. Deus me entregou essa canção no meio de um culto da Rede Livre, o ministério de adolescentes da Cidade Viva, há alguns anos. No ensaio seguinte, os meus amigos e irmãos em Cristo se entusiasmaram em tentar arranjar a mais nova canção comigo. Entoar aquela oração sincera junto com os meus irmãos ao redor do piano, enquanto olhávamos uns para os outros foi muito emocionante. Essa música fala muito comigo. O salmo 139 sempre foi algo que os meus lábios repetiam constantemente. Acho que ela representa muito os atributos incomunicáveis de Deus: a sua onipresença, onisciência e onipotência. Espero que muitas pessoas louvem esses atributos do Senhor através dessa canção”, externou a compositora e vocalista Layla Ramos.

PRODUÇÃO DO CLIPE – A letra, a música e o solo do single ‘Entrego Meu Viver” são de autoria de Layla Ramos. A canção conta ainda com as vozes de Sergio Augusto, Eloísa Maria, Layla Ramos e Fernanda Falcão, enquanto a bateria da banda é de Caio Bruno e o baixo Diogo Schulz, além de guitarras com Sergio Augusto e Thiago Pimentel. A gravação do clipe aconteceu no Centro de Convenções Cidade Viva, no bairro Aeroclube, em João Pessoa.  A mixagem/masterização ficou por conta de Humberto Dantas, sendo a arte da capa do EP de Felipe Mascarenhas. A produção artística dos clipes foi feita por Thiago de Paula (Agenda Produções), contando com a participação de backstage de Jacó Adonias. A captação de imagens é da Open Cage e a iluminação de André Nogueira. A equipe de produção também contou com Ana Letícia Braz, Laura Hollenbach, Lucas Saldanha, Arthur Ramalho, Johnata Pércopa, Pedro Monteiro, Vivian Marinho, Gustavo Araújo, Mateus Forti e Gledson Nunes.

 

EQUIPE DA CIDADE VIVA MUSIC – A produção musical do 4º single, mesmo diante dos desafios da pandemia, a Banda e a equipe de produção musical do Cidade Viva Music, tendo a liderança de Márcio Baro, contando como os instrumentistas Sergio Augusto, Caio Bruno, Diogo Schulz e Thiago Pimentel. O projeto contou também com a preparação vocal de Israel Salazar e arranjos instrumentais de Thiago de Paula.

PROJETOS MUSICAIS NA PANDEMIA – O EP “Tu És o Cristo” é o quarto projeto do Cidade Viva Music, a nova geração do Ministério de Louvor da Igreja Cidade Viva, em João Pessoa, formada no início da pandemia. Em maio, agosto e novembro de 2020, em plena quarentena da Covid-19, o Cidade Viva Music também lançou um EP intitulado “Adore em Casa” e os singles “Ele é o Senhor” e “Santo Espírito”, respectivamente, tendo o último a participação especial da cantora Gabi Sampaio.

Voltando à normalidade: Cícero Lucena entrega obra na Avenida Dom Pedro II

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O trecho da Avenida Dom Pedro II, na altura do Jardim Botânico, está novamente liberado para o tráfego de veículos. O espaço, interditado há 15 dias para obras devido o surgimento de uma vala, foi reaberto no final da tarde desta sexta-feira (17) sob a supervisão do prefeito Cícero Lucena.

“Foi uma obra grande, mas feita com muita responsabilidade e com respeito aos princípios técnicos. Sem pressa, mas com eficiência. Hoje estamos entregando o trecho com a pavimentação em paralelepípedo para que haja a compactação ideal do solo. Após cinco dias, vamos aplicar o asfalto e restabelecer a normalidade”, explicou o prefeito.

Uma quebra em uma galeria de águas pluviais, com o rompimento de uma caixa de transição, provocou a abertura de uma grande vala na Avenida no sentido Centro/UFPB, há 14 dias. Devido a isso, todo o trecho precisou ser refeito. Duas novas caixas de concreto armado foram implantadas, além de nova tubulação de material de alta densidade.

“Realizamos o trabalho com calma, cumprindo todas as etapas da engenharia. Fizemos o reaterro todo em areia adensada. A equipe trabalhou muito, incluindo fins de semana e feriados para garantir que a via fosse devolvida à população o mais rápido possível”, destacou o secretário municipal da Infraestrutura, Rubens Falcão.

Trânsito – A Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) vai manter agentes na via nos próximos dias para que orientem os motoristas. “Vamos indicar aos condutores que trafeguem a, no máximo, 30 km/h devido ao paralelepípedo, que requer atenção e baixa velocidade”, explicou o superintendente George Morais.

A Semob também está religando a lombada eletrônica instalada no trecho, que deverá voltar a funcionar normalmente a partir deste sábado (18). No que se refere às faixas exclusivas de ônibus, o órgão vai liberar o tráfego por mais dez dias nos dois sentidos das Avenidas Dom Pedro II é Epitácio Pessoa, além da Nossa Senhora de Fátima. “Isso vale para qualquer veículo até o dia 26 de setembro, que é o tempo necessário para que haja a readaptação da população”, explicou George.

Monitoramento – A Secretaria de Infraestrutura, em parceria com a Defesa Civil Municipal, ainda vai manter o monitoramento das galerias pluviais para evitar novos incidentes. “Participamos ativamente do processo de recuperação via e também vamos apoiar a Seinfra nesse processo. Estamos unidos no propósito firme de cuidar da cidade”, afirmou o coordenador da Defesa Civil, Coronel Kelson Chaves.

Devido a inconsistência de dados, Secretaria de Saúde tem dificuldades para notificar casos de Covid-19 na Paraíba

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta sexta (17), 32 casos de Covid-19, todos moderados ou graves. Em virtude da nova atualização do e-SUS Notifica e inconsistência de dados, o boletim diário foi produzido sem informações dos casos leves. Agora, a Paraíba totaliza 436.755 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.180.007 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 05 novos óbitos desde a última atualização, todos nas últimas 24h e em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.264 mortes. O boletim registra ainda um total de 326.185 pacientes recuperados da doença.

Concentração de casos

Três municípios concentram 26 novos casos, o que corresponde a 81,25% dos casos registrados nesta sexta. São eles: João Pessoa, com 20 novos casos, totalizando 104.921, Campina Grande, com 04 novos casos, totalizando 44.316 e São João do Tigre, com 02 novos casos, totalizando 257.

* Dados oficiais preliminares (fonte: Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 17/09/2021, sujeitos a alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta sexta, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre os residentes dos municípios de Caaporã (1); Campina Grande (1); Junco do Seridó (1); Olho D’água (1) e Sumé (1). As vítimas são 02 homens e 03 mulheres, com idades entre 57 e 79 anos. Diabetes foi a comorbidade mais frequente.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 22%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 18%. Em Campina Grande estão ocupados 27% dos leitos de UTI adulto e no sertão 31% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 10 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 192 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Mais de 30% da população paraibana está com o esquema vacinal completo para covid-19

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Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 3.896.743 doses. Até o momento, 2.646.980 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 1.249.763 completaram os esquemas vacinais onde 1.187.104 tomaram as duas doses e 62.659 utilizaram imunizante de dose única. A Paraíba já distribuiu um total de 4.546.968 doses de vacina aos municípios.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

No STF: Moraes vota contra decretos sobre armas; Nunes Marques pede vista

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O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou hoje (17) análise sobre a constitucionalidade de decretos editados pela Presidência da República que facilitaram o acesso a armas de fogo no Brasil.

O julgamento, entretanto, foi novamente interrompido por um pedido de vista (mais tempo de análise) do ministro Nunes Marques, feito logo após Alexandre de Moraes votar pela derrubada das normas, seguindo os votos dos relatores – Rosa Weber e Edson Fachin – no mesmo sentido. Os três foram os únicos a votar até o momento.

O assunto estava sendo julgado no plenário virtual do Supremo, ambiente digital em que os ministros têm um prazo para votar remotamente, sem debate oral. Antes do pedido de vista, a previsão era de que o julgamento terminasse em 24 de setembro. Agora, não há prazo.

É a segunda vez que o julgamento sobre o decreto de armas é interrompido. Em abril, a análise dos casos foi interrompida por uma vista do próprio Moraes, que devolveu os processos para julgamento somente na semana passada.

O Supremo julga 14 ações, abertas por diversos partidos – como PSDB, PSB, PT, Psol e Rede. Os atos impugnados tratam de assuntos diversos, desde a compra, posse e porte de armas de fogo até mecanismos de rastreamento, importação e tributação.

Alguns dispositivos dos decretos e de outros atos do Poder Executivo que ampliavam o acesso a armas foram suspensos por Rosa Weber ainda em abril, por meio de uma liminar (decisão provisória). Encontra-se suspensa, por exemplo, a autorização para que civis tenham até seis armas de fogo com simples declaração de necessidade.

Trechos que tratam sobre o controle de armamentos pelo Exército e do aumento do número de munições que podem ser compradas por colecionadores e atiradores também foram suspensos por Weber pouco antes de os decretos assinados pelo presidente Jair Bolsonaro entrarem em vigor.

Na ocasião, a ministra afirmou que os dispositivos precisavam ser suspensos por serem incompatíveis com os sistemas de controle e fiscalização previstos no próprio estatuto, além de extrapolarem o poder de regulamentação do presidente da República, ainda que tenham sido editados para regulamentar o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003).

Em outra frente, o ministro Edson Fachin suspendeu, em dezembro, também via liminar, uma resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex) que havia zerado o imposto de importação de pistolas e revólveres. A decisão entraria em vigor em janeiro. Neste caso específico, além de Alexandre de Moraes, somente o ministro Luís Roberto Barroso seguiu o relator, antes do pedido de vista de Nunes Marques.

Entretanto, duas ações relatadas por Moraes, que tratam de portarias do Exército que também flexibilizaram o controle de armas e munições, não foram alvo de pedido de vista e continuam em andamento. Até o momento, somente Moraes votou nesses processos, no sentido de confirmar uma liminar concedida por ele ontem (16) para suspender as referidas portarias.

Voto

No voto que publicou nesta sexta-feira (17), Moraes concordou com argumentos tanto de Rosa Weber como de Edson Fachin, os dois ministros que já haviam votado pela derrubada dos decretos que facilitaram o acesso a armas de fogo.

Moraes afirmou que “há inconstitucionalidade por extrapolação do poder regulamentar, na medida em que o Poder Executivo subverteu a política pública de controle de armas”, tal como prevista no Estatuto do Desarmamento.

“O volume de alterações promovidas pelo Poder Executivo, a ensejar uma verdadeira redefinição da política pública de controle de armas de fogo, dependeria de discussão e aprovação pelo Congresso Nacional”, escreveu ele.

O ministro acrescentou que a ampliação do acesso e o enfraquecimento da fiscalização promovidos pelos decretos são inconstitucionais.

“Essas alterações transigem em respeito à própria ideia de controle do material bélico, que é um mandado verbalizado pelo próprio texto constitucional. Isso porque aumentam o acesso de mais indivíduos a mais equipamentos bélicos – inclusive a armamentos mais perigosos – ao mesmo tempo em que mitiga ferramentas de controle, como autorização, registro, exame de requisitos, possibilidade de rastreamento”, escreveu Moraes.

Desburocratização

Em defesa dos decretos, a Advocacia Geral da União (AGU) se manifestou nos processos argumentando que as normas têm o objetivo de “desburocratizar” e “simplificar” o acesso a armas de fogo, e que isso seria uma demanda da sociedade, manifestada na eleição presidencial de 2018.

O órgão argumentou que os decretos anteriores sobre o assunto traziam a “imposição de restrições excessivas” e que as normas estão de pleno acordo com o Estatuto do Desarmamento, bem como com outras leis que versam sobre legítima defesa e proteção de propriedade privada.