Um novo encontro da Frente de Renovação Parlamentar neste sábado (15), em João Pessoa, marcou o início das ações estratégicas com foco na disputa eleitoral. Foi a primeira reunião depois que Aledson Moura, um dos idealizadores e coordenadores do movimento, assumiu a presidência do Solidariedade na Paraíba. “Foi uma reunião fechada para falarmos sobre o partido e fazer o planejamento de pré-campanha”, esclareceu Aledson.
O Solidariedade será o destino dos 35 integrantes do grupo que congrega lideranças políticas de diferentes bandeiras e regiões do estado. A filiação em massa está prevista para fevereiro, com a presença de Paulinho da Força, presidente nacional do partido: “vamos só ver a questão da agenda de Paulinho para vir pra cá e planejar as estratégias do grupo tanto para chapa de estadual como de federal”, afirmou o presidente estadual da legenda.
As negociações com o Solidariedade começaram há quatro meses. A decisão pela filiação ao partido de Paulinho da Força é fruto do desejo mútuo de fortalecimento da legenda na Paraíba por meio de candidaturas competitivas. De acordo com Aledson Moura, o objetivo é fazer 350 mil votos e conquistar cinco ou seis vagas na Assembleia Legislativa mais uma na Câmara Federal. A partir daí, crescer de forma sustentável para ampliar, em 2024, o número de prefeituras e, em 2026, o de mandatos federais.
Frente ampla e democrática pela renovação parlamentar na Paraíba organiza filiação em massa ao Solidariedade
Covid-19: Brasil registra 23 milhões de casos e 621 mil mortes
O número de mortes por covid-19 no Brasil subiu para 621.045. Em 24 horas, foram registradas 74 mortes.
Já o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 23.000.657. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 24.934 novos casos.
Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite deste domingo (16). O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Há, ao todo, 710.670 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 21.668.942 pacientes já se recuperaram.
Estados
Na lista de estados com mais mortes estão São Paulo (155.729), Rio de Janeiro (69.585), Minas Gerais (56.810) e Paraná (40.933). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.854), Amapá (2.030), Roraima (2.078) e Tocantins (3.967).
Em número de casos, São Paulo também lidera (4.500.516), seguido por Minas Gerais (2.349.381), Paraná (1.699.378) e Rio Grande do Sul (1.581.887).
Em um ano de vacinação, quase 70% dos brasileiros já tomaram 2 doses
Um ano depois de começar a vacinação contra a covid-19, o Brasil se aproxima do patamar de 70% da população com as duas doses, enquanto 15% já receberam a dose de reforço e cerca de 75% receberam ao menos a primeira dose, segundo dados do painel Monitora Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A campanha coordenada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) já tinha atingido 68% dos brasileiros com as duas doses até a última sexta-feira (14) e dá agora os primeiros passos para proteger crianças de 5 a 11 anos.
A vacinação contra a doença teve sua primeira dose administrada em 17 de janeiro de 2021, na enfermeira Mônica Calazans, em São Paulo. A profissional de saúde recebeu a vacina CoronaVac, produzida no Instituto Butantan em parceria com a empresa chinesa Sinovac. Desde então, três em cada quatro brasileiros receberam ao menos a primeira aplicação de um dos quatro imunizantes adquiridos pelo PNI: AstraZeneca, CoronaVac, Janssen e Pfizer.
Pesquisadores da Fiocruz e da Sociedade Brasileira de Imunizações ouvidos pela Agência Brasil indicam que o resultado da vacinação foi uma queda drástica na mortalidade e nas internações causadas pela pandemia, mesmo diante de mutações mais transmissíveis do coronavírus, como a Delta e a Ômicron.
Mudança epidemiológica
Quando o Brasil aplicou a primeira vacina contra covid-19, no início do ano passado, a média móvel de vítimas da doença passava das 900 por dia, e 23 estados tinham mais de 60% dos leitos de pacientes graves da doença ocupados no Sistema Único de Saúde (SUS). Com doses limitadas, a campanha começou focando grupos mais expostos, como os profissionais de saúde, e mais vulneráveis, como os idosos.
Levou até junho para que um quarto dos brasileiros recebesse ao menos a primeira dose, e o país viveu o período mais letal da pandemia no primeiro semestre do ano passado, quando a variante Gama (P.1) lotou centros de terapia intensiva e chegou a provocar picos de mais de 3 mil vítimas por dia. Nos grupos já vacinados, porém, as mortes começaram a cair conforme os esquemas vacinais eram completos, e os pesquisadores chegaram a indicar que a pandemia havia rejuvenescido, já que os idosos imunizados passaram a representar um percentual menor das vítimas.
A diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações, Mônica Levi, reforça que as vacinas reduziram a ocorrência de casos graves e mortes na pandemia, mesmo que a ascensão de variantes mais transmissíveis tenha provocado novas ondas de disseminação do coronavírus. “Não conseguimos ganhar do aparecimento de variantes, principalmente porque não houve uma vacinação em massa no mundo inteiro simultaneamente. Então, em lugares em que havia condições de alta transmissibilidade, surgiram variantes”, afirma ela, que acrescenta: “Mas as vacinas se mostraram eficazes contra formas graves e mortes mesmo nesse contexto de variantes. Neste momento, com a Ômicron, a explosão do número de casos não foi acompanhada nem pelos casos de internação nem pela mortalidade. E isso se deve à vacinação. As vacinas cumpriram o papel principal e mais importante: salvar vidas”.
Pesquisador da Fiocruz Bahia, o epidemiologista Maurício Barreto concorda e avalia que a velocidade de transmissão da Ômicron trará mais um alerta para quem ainda não tomou a primeira dose ou não concluiu o esquema vacinal.
“Esse pico que estamos começando da Ômicron vai crescer nas próximas semanas e pode atingir número grande de pessoas. Pode haver casos severos entre os vacinados, porque a efetividade da vacina não é de 100%, mas será em uma proporção muito maior entre os não vacinados”, prevê o epidemiologista, que vê risco para os sistemas de saúde com demanda grande por internação de não vacinados. “Havendo número razoável de não vacinados, isso pode gerar enorme quantidade de casos severos. A Ômicron está expondo a fragilidade dos não vacinados”.
Barreto vê como positivo o número de 68% da população com duas doses, mas acredita que há espaço para aumentar esse percentual, porque o Brasil tem tradição de ser um país com alto grau de aceitação das vacinas. Além disso, destaca que há diferença grande entre os vacinados com a primeira dose (75%) e com a segunda dose (68%), o que dá margem para avançar entre quem já se dispôs a receber a primeira aplicação.
“De modo geral, é positivo [o percentual de vacinados]. Reflete, de um lado, o desejo da população de ser vacinada, e, do outro, o desenvolvimento de vacinas com efetividade capaz de proteger principalmente contra casos severos da doença”, afirma ele, que pondera: “Poderia ser um pouco mais. O Brasil poderia chegar um pouco além”.
Estados e municípios
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse, na última semana, que o sucesso do enfrentamento da pandemia depende da colaboração de estados e municípios, principalmente com relação ao avanço nas aplicações da segunda dose e da dose de reforço. Queiroga chamou a atenção para a situação de alguns estados, principalmente da Região Norte, onde os níveis de aplicação da vacina estão baixos.
Ele comentou que assiste-se ao aumento do número de casos, mas ressaltou que ainda não há pressão sobre os estados. “Estamos ampliando os testes. Em janeiro, vamos distribuir 28 milhões de testes rápidos”. Segundo ele, em fevereiro, devem ser distribuídos 7,8 milhões de testes.
Vacinação no mundo
O percentual de vacinados com a segunda dose no Brasil posiciona o país à frente da maioria dos vizinhos sul-americanos, segundo a plataforma Our World in Data, vinculada à Universidade de Oxford. Apesar disso, Chile (86%), Uruguai (76%), Argentina (73%) e Equador (72%) conseguiram cobertura maior no continente.
Quando são analisados os 30 países mais populosos do mundo, o Brasil fica na nona colocação entre os que conseguiram a maior cobertura com duas doses, lista que é liderada pela Coreia do Sul (84,5%), China (84,2%) e Japão (78,9%). Em seguida, o ranking tem Itália (74,9%), França (74,8%), Alemanha (71,8%), Reino Unido (70%) e Vietnam (69,7%). Os países onde a população teve menos acesso às vacinas foram Quênia, Nigéria, Tanzânia, Etiópia e República Democrática do Congo, onde o percentual não chegou a 10%.
A América do Sul é o continente com a maior média de vacinação no cálculo da platafoma Our World in Data, com 65% da população com as duas doses. A lista indica grandes desigualdades regionais, com Europa (62%), Asia (58%), Oceania (58%), América do Norte (54%) e América do Sul acima da média mundial de 50% de vacinados, e a África com apenas 9,9% da população com duas doses.
Mônica Levi vê o percentual de vacinados no Brasil como alto em relação a países que lidam com movimentos antivacina mais fortes, como Estados Unidos (62%) e Israel (64%). “Eles não conseguem avançar, porque sobraram aqueles que têm resistência enorme à vacinação. A gente vê no Brasil facilidade muito maior, e estamos em situação melhor. Alguns países estão melhores que a gente, mas a resistência à vacinação aqui ainda não é tão grande, mas pode se tornar”, diz ela, que vê com preocupação a hesitação à vacinação de crianças. “É uma tristeza para nós, da área médica, ver que questões políticas estejam influenciando as decisões de pais sobre a saúde dos próprios filhos, que possa existir pais que se importem mais em seguir orientações politicas do que as bases da ciência e as conclusões de pessoas que são qualificadas para a tomada de decisões na saúde”.
Eventos adversos
A médica afirma que o público está sob bombardeio de informações confusas, que supervalorizam eventos adversos raros previstos na vacinação e ignoram os benefícios que as vacinas já trouxeram desde o início da pandemia.
“Eventos adversos aconteceram, alguns graves, mas foram extremamente raros e muito menos frequentes que a ocorrência desses mesmos quadros sendo causados pela própria covid-19. A ponderação do risco-beneficio é extremamente favorável à vacinação. A gente não está negando a existência de eventos adversos graves. Eles existem, mas são extremamente raros. Só que a gente tem que considerar as vidas salvas e os benefícios que a vacinação traz frente ao risco que é incomparavelmente menor”.
O epidemiologista da Fiocruz concorda e afirma que as vacinas contra covid-19 usadas no Brasil estão em uso em muitos outros países, o que faz com que diferentes órgãos regulatórios e pesquisadores avaliem os resultados e sua segurança.
“Internacionalmente, já são bilhões de doses. Não são vacinas dadas só no Brasil, mas no mundo inteiro. Então, há muita clareza de que há efeitos adversos, mas que são em uma proporção tão ínfima, que os benefícios os superam e muito. E, sobre isso, há uma concordância dos órgãos regulatórios, sejam brasileiros, americanos, europeus, japoneses, australianos. Milhares de instituições estão monitorando os efeitos dessas vacinas, então, há uma tranquilidade imensa de que a gente tem vacinas seguras”.
Para avançar na vacinação, Barreto acredita que é preciso entender por que algumas pessoas não completaram o esquema vacinal e identificar localmente possíveis problemas que podem ter criado dificuldades para que as pessoas retornassem aos postos. O objetivo, reforça ele, deve ser facilitar ao máximo a ida aos locais de vacinação.
Mônica Levi lembra que, em outras vacinas que preveem mais de uma dose, é frequente que a cobertura caia na segunda e terceira aplicação. ” A gente já vê isso na vacina da Hepatite B, por exemplo, que também tem três doses. Esse é um comportamento normal que a gente já via, uma dificuldade de fazer vacinas de várias doses e manter a adesão ao esquema completo”, diz ela, que ainda acha difícil prever se a vacinação contra covid-19 vai ser encerrada na primeira dose de reforço. “Mais para frente, se vamos ter novas variantes que vão obrigar a fazer vacinas diferentes, ou se a imunidade vai cair mais uma vez depois do reforço, só o tempo vai dizer”.
Bandidos arrombam loja de departamentos no bairro do Rangel, em João Pessoa
Bandidos arrombaram na madrugada desta segunda-feira (17), uma loja de departamentos no bairro do Rangel, em João Pessoa. De acordo com informações, os criminosos teriam arrombado a porta principal usando um veículo na marcha à ré.
Os bandidos invadiram o estabelecimento comercial e vários eletroeletrônicos foram levados do local.
Até o momento nenhum dos suspeitos foi preso. Não há informações do quantitativo do prejuízo no local.
Sine-JP disponibiliza 199 vagas de trabalho a partir desta segunda-feira
O Sistema Nacional de Emprego de João Pessoa (Sine-JP) inicia a semana disponibilizando 199 vagas de trabalho em diversas áreas profissionais. As oportunidades são válidas para o período que vai desta segunda-feira (17) até a sexta-feira (21). Para concorrer, é necessário agendar o atendimento pela internet.
As vagas oferecidas abrangem 56 funções diferentes. A maior oferta é para operador de telemarketing ativo e receptivo: são 50 oportunidades. Os candidatos precisam ter mais de 18 anos, ensino médio completo e residirem em João Pessoa. “Não há exigência de experiência. Por isso, é uma grande chance, inclusive, para quem busca o primeiro emprego”, destacou Vaulene Rodrigues, secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de João Pessoa.
Também tem 16 vagas para garçom, tendo como requisitos ensino médio completo, seis meses de experiência e conhecimento sobre vinhos. Há 12 vagas para vendedor pracista, as quais também exigem ensino médio completo e seis meses de experiência, além de habilidades como boa desenvoltura ao abordar clientes.
A relação ainda traz 12 postos para costureiro na confecção em série; oito para eletricista de manutenção eletroeletrônica; cinco para representante comercial autônomo; cinco para técnico de refrigeração; seis para pintor de veículos; dois para sushiman; dois para advogados; entre outros.
Agendamento – Os interessados em qualquer vaga de trabalho oferecida devem acessar o link agendamentosinejp.joaopessoa.
Lista completa de vagas:
https://mcusercontent.com/
Paraíba inicia semana com quatro editais de concursos e processos seletivos em aberto; veja
Um total de 3.960 vagas são oferecidas em quatro editais de concursos e processos seletivos publicados na Paraíba, nesta semana de 16 a 23 de janeiro.
Concurso para recenseador do IBGE
- Vagas na Paraíba: 3.380
- Nível: fundamental completo
- Remuneração: calculada por produção
- Prazo de inscrição: até 21 de janeiro
- Local de inscrição: site da Fundação Getúlio Vargas
- Taxa de inscrição: R$ 57,50
- Provas: 10 de abril, no turno da manhã
- Divulgação do resultado: 6 de maio
- Edital do processo seletivo para Recenseador do IBGE
Concurso para agente censitário municipal (ACM) e agente censitário supervisor (ACS) do IBGE
- Vagas na Paraíba: 499, sendo 197 para ACM e 302 para ACS
- Nível: médio
- Remuneração: R$ 1.700 para ACM e R$ 2.100 para ACS
- Prazo de inscrição: até 21 de janeiro
- Local de inscrição: site da Fundação Getúlio Vargas
- Taxa de inscrição: R$ 60,50
- Provas: 10 de abril, no turno da tarde
- Divulgação do resultado: 6 de maio
- Edital do processo seletivo para ACM/ACS do IBGE
Concurso para a Prefeitura de Tavares
- Vagas: 56
- Salários: R$ 1.210 a R$ 4 mil
- Inscrições: até 18 de fevereiro, no site da organizadora
- Taxa de inscrição: R$ 65 a R$ 105
- Edital do concurso para a Prefeitura Municipal de Tavares
Concurso da Prefeitura de Malta
- Vagas: 25
- Nível: médio e superior
- Inscrições: até 11 de fevereiro, no site da organizadora
- Taxa de inscrição: entre R$ 85 e R$ 105
- Provas: 13 de março
- Edital do Concurso da Prefeitura de Malta
G1 Paraíba
Inmet volta a emitir alerta de perigo de chuvas intensas para 74 cidades paraibanas
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta amarelo de perigo potencial de chuvas intensas para 74 municípios da Paraíba. O aviso vale até as 11h desta segunda-feira (17).
O alerta também prevê chuva entre 20 a 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia e ventos intensos entre 40 e 60 km/h nas cidades listadas. Existe baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
O Inmet recomenda que em caso de rajadas de ventos as pessoas não se abriguem debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas. Também não se deve estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. É necessário evitar, ainda, usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Cidades em alerta de chuvas intensas
- Água Branca
- Aguiar
- Aparecida
- Belém do Brejo do Cruz
- Bernardino Batista
- Boa Ventura
- Bom Jesus
- Bom Sucesso
- Bonito de Santa Fé
- Brejo do Cruz
- Brejo dos Santos
- Cachoeira dos Índios
- Cajazeiras
- Cajazeirinhas
- Carrapateira
- Catingueira
- Catolé do Rocha
- Conceição
- Condado
- Coremas
- Curral Velho
- Diamante
- Emas
- Ibiara
- Igaracy
- Imaculada
- Itaporanga
- Jericó
- Joca Claudino
- Juru
- Lagoa
- Lastro
- Mãe d’Água
- Malta
- Manaíra
- Marizópolis
- Mato Grosso
- Monte Horebe
- Nazarezinho
- Nova Olinda
- Olho d’Água
- Patos
- Paulista
- Pedra Branca
- Piancó
- Poço Dantas
- Poço de José de Moura
- Pombal
- Princesa Isabel
- Riacho dos Cavalos
- Santa Cruz
- Santa Helena
- Santa Inês
- Santana de Mangueira
- Santana dos Garrotes
- Santa Teresinha
- São Bentinho
- São Bento
- São Domingos
- São Francisco
- São João do Rio do Peixe
- São José da Lagoa Tapada
- São José de Caiana
- São José de Espinharas
- São José de Piranhas
- São José de Princesa
- São José do Brejo do Cruz
- Serra Grande
- Sousa
- Tavares
- Triunfo
- Uiraúna
- Vieirópolis
- Vista Serrana
Nesta segunda, João Pessoa segue vacinando crianças com deficiência ou comorbidades
A Prefeitura de João Pessoa mantém a vacinação contra a Covid-19 nesta segunda-feira (17) para as crianças, de 5 a 11 anos, com comorbidades ou deficiência. Além disso, segue o cronograma imunizando o público a partir dos 12 anos em mais de 50 postos de vacinação distribuídos pela cidade.
A aplicação da D1 é destinada às pessoas com 12 anos ou mais. Estão disponíveis as segundas doses da Coronavac (28 dias após a primeira dose), Pfizer (60 dias), Astrazeneca (90 dias) e Janssen. Pode tomar a terceira dose a população com idade a partir de 18 anos (120 dias após a segunda dose), imunossuprimidos (28 dias) e os trabalhadores de saúde (120 dias).
A diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Aline Grisi, explicou que todos os públicos devem realizar o agendamento a partir das 19h deste domingo (17), através do aplicativo Vacina João Pessoa ou site vacina.joaopessoa.pb.gov.br.
Dúvidas – A Prefeitura disponibiliza dois números de contato para auxiliar os cidadãos que estão com dificuldades para realizar cadastro, agendar vacinação ou outras dúvidas relacionadas ao aplicativo Vacina JP. Nesses casos, a população pode ligar ou enviar mensagem via Whatsapp para os números: (83) 98600-4815 ou (83) 98699-2917. O horário de atendimento desse serviço é de segunda a sábado, das 8h às 19h. Outra forma de contato é através do endereço de e-mail: [email protected].
Passaporte da vacina – Em consonância com a lei estadual 12.083/21, é obrigatório apresentar o cartão de vacinação para entrada em estabelecimentos comerciais e outros ambientes. Por isso, a Prefeitura de João Pessoa reforça a importância da imunização contra Covid-19.
Documentação exigida – Para receber a primeira dose da vacina, é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. Já para a D2 e D3, é necessário o cartão de vacinação e um documento pessoal com foto, além de comprovação documental para trabalhadores de saúde e imunossuprimidos.
No caso da terceira dose para os trabalhadores da saúde, eles devem apresentar um documento de identificação original com foto e documentação comprobatória de vínculo em estabelecimento de saúde de João Pessoa, que pode ser carteira de trabalho, contracheque ou declaração do estabelecimento de saúde. Os profissionais também deverão apresentar a carteira do respectivo conselho. Vale destacar que a cópia da documentação comprobatória deverá ficar retida no ponto de vacinação para fins de controle dos órgãos fiscalizadores.
A Secretaria Municipal de Saúde orienta os imunossuprimidos sobre a necessidade de apresentação de laudo médico, que ficará retido no local a fins de comprovação.
Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias atingidas pelos efeitos da pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.
Confira a relação dos postos de vacinação nesta segunda-feira (17):
Ginásios – 8h às 12h (com agendamento)
2ª dose: Janssen
Escola Papa Paulo VI (Cruz das Armas)
Escola Durmeval Trigueiro (Rangel)
Drive thru (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias) e Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)
Mangabeira Shopping (também para pedestres) – 8h às 14h
Unipê (Água Fria) – 8h às 15h
Unidades de Saúde da Família – 8h às 11h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)
Distrito Sanitário I
USF Integrada Cruz das Armas I
USF Integrada Cruz das Armas II
USF Integrada Verde e Vida
USF Integrada Saúde para Todos
USF Integrada Jardim Saúde
USF Integrada Costa e Silva
USF Integrada Nova Conquista
USF Integrada Vieira Diniz
USF Integrada Funcionários
USF Integrada Jardim Planalto I e II
Distrito Sanitário II
USF Integrada Espaço Saúde
USF Integrada Estação Saúde
USF Integrada do Grotão
USF Integrada Unindo Vidas
USF Integrada Vila Saúde
USF Integrada Cuiá
USF Integrada Geisel III
USF Integrada Funcionários II 2ª etapa
USF Integrada Colinas
USF Integrando Vidas
Distrito Sanitário III
USF Integrada José Américo
USF Integrada Cidade Verde
USF Integrada Nova Aliança
USF Integrada Nova Esperança
USF Integrada Quatro Estações
USF Integrada Valentina
USF Integrada Ipiranga
USF Integrada Mangabeira
USF Integrada Colibris II
USF Integrada José Américo I
Distrito Sanitário IV
USF Integrada Alto do Céu
USF Integrada Matinha II e Paulo Afonso
USF Integrada Roger
USF Integrada Viver Bem
USF Integrada Ilha do Bispo
USF Integrada Cordão Encarnado I
USF Integrada Mandacaru VII
USF Integrada Mandacaru IX
USF Integrada Tambiá
Distrito Sanitário V
USF Timbó I
USF Integrada Bessa
USF Integrada Santa Clara
USF Integrada São José
USF Integrada Altiplano
USF Integrada Cidade Recreio
USF Integrada Torre
USF Jardim Miramar
USF Eucaliptos
USF Padre Hildon Bandeira
Centro Municipal de Imunizações – 8h às 16h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias), Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)
Centro Municipal de Imunizações (Torre)
Policlínicas – 8h às 16h (com agendamento)
4ª dose: imunossuprimidos (após 120 dias da 3ª dose)
Policlínica Municipal do Cristo
Policlínica Municipal de Mangabeira
Policlínica Municipal das Praias
Crianças com deficiência ou comorbidades (5 a 11 anos) – 8h às 12h (sem agendamento)
Centro Helena Holanda (Pedro Gondim)
Funad – (Pedro Gondim)
Apae – (Bancários)