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PMJP oferece cirurgia bariátrica e especialista explica em que casos o procedimento é indicado

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Fator de risco para diversas doenças, a obesidade aumentou em níveis alarmantes nos últimos anos. O problema atinge uma em cada quatro pessoas de 18 anos ou mais no Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Um dos tratamentos da obesidade grave é a cirurgia bariátrica, procedimento oferecido pela Prefeitura de João Pessoa, por meio do Serviço Municipal de Cirurgia Bariátrica, no Hospital Santa Isabel (HMSI).

A cirurgia só é feita após uma rigorosa avaliação e todo um processo de preparação do paciente, informa o cirurgião Geraldo Camilo Neto, chefe do serviço de cirurgia bariátrica do Hospital Santa Isabel. Ele explica que a cirurgia bariátrica é indicada para pacientes que sofrem com obesidade grave há mais de 5 anos e não tiveram sucesso em controle do peso após medidas clínicas, como dieta, atividade física e medicamentos. “Para indicação do procedimento, utilizamos o IMC (Índice de Massa Corpórea). Pacientes com IMC maior que 40, associado a alguma doença relacionada a obesidade, são candidatos a cirurgia”, ressalta.

Para saber se a pessoa se encaixa no padrão indicado, o primeiro passo para o procedimento é a triagem dos pacientes, cujo parâmetro principal avaliado é o IMC, bem como o levantamento do histórico de saúde. Uma vez que o paciente preencha os critérios, ele será encaminhado para uma reunião com a equipe multidisciplinar do serviço, onde terá um primeiro contato e assistirá uma série de palestras sobre o procedimento, o pré e pós-operatório.

Além de preencher os critérios de IMC, o paciente precisará passar por avaliação com uma série de profissionais da equipe multidisciplinar, composta por nutricionista, psicólogo, endocrinologista, fisioterapeuta e assistente social. “Um time que irá avaliar e preparar o paciente para o processo envolvido no antes e depois da cirurgia. Pacientes que apresentem condições clínicas, psicológicas ou físicas que impeçam a indicação da cirurgia poderão ser orientados e encaminhados a tratamentos para suas condições antes de seguir para cirurgia bariátrica”, destaca o médico.

Cuidados – É preciso seguir à risca todo o preparo feito pela equipe multidisciplinar, que inclui avaliações psicológicas e perda de peso já antes da cirurgia. “É preciso entender que a cirurgia em si é apenas parte de um processo que necessita de mudança de hábitos de vida para se atingir e manter o resultado de perda de peso”, alerta.

Mudanças de vida – A bariátrica, ressalta o cirurgião Geraldo Camilo Neto, exige mudanças no estilo de vida, como reeducação alimentar e atividade física, antes e depois do procedimento. “É essencial adesão a uma rotina alimentar saudável e atividade física regular. A hipertrofia dos músculos do corpo após a cirurgia é importante para evitar o reganho de peso nos anos após a cirurgia”, explica.

O reganho de peso pode acontecer, afirma, principalmente nos casos de pacientes que não aderem a mudança de hábitos de vida: alimentação e atividade física. “O paciente que após a cirurgia mantém uma rotina sedentária, com alimentação desequilibrada, hipercalórica, terá um maior risco de reganho após o período de dois anos”, reforça.

Videolaparoscopia – No Hospital Santa Isabel estão disponíveis para os pacientes as duas principais técnicas de cirurgia bariátrica: o Sleeve e o Bypass. Ambas são realizadas por videolaparoscopia, quando uma câmera é introduzida através da parede abdominal e os órgãos são manipulados por pinças, o que torna os procedimentos minimamente invasivos e mais seguros.

O Serviço Municipal de Cirurgia Bariátrica, que integra a linha de cuidados de pacientes com obesidade grave, foi lançado em dezembro do ano passado pelo prefeito Cícero Lucena e já beneficiou duas pessoas. Mais um procedimento está marcado para esta segunda-feira (17), no HMSI.

Covid-19: Brasil registra 23 milhões de casos e 621 mil mortes

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O número de mortes por covid-19 no Brasil subiu para 621.045. Em 24 horas, foram registradas 74 mortes.

Já o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 23.000.657. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 24.934 novos casos.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite deste domingo (16). O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Há, ao todo, 710.670 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 21.668.942 pacientes já se recuperaram.

Estados

Na lista de estados com mais mortes estão São Paulo (155.729), Rio de Janeiro (69.585), Minas Gerais (56.810) e Paraná (40.933). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.854), Amapá (2.030), Roraima (2.078) e Tocantins (3.967).

Em número de casos, São Paulo também lidera (4.500.516), seguido por Minas Gerais (2.349.381), Paraná (1.699.378) e Rio Grande do Sul (1.581.887).

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covid_16.01 – 16/01/2022/Divulgação/ Ministério da Saúde

Em um ano de vacinação, quase 70% dos brasileiros já tomaram 2 doses

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Um ano depois de começar a vacinação contra a covid-19, o Brasil se aproxima do patamar de 70% da população com as duas doses, enquanto 15% já receberam a dose de reforço e cerca de 75% receberam ao menos a primeira dose, segundo dados do painel Monitora Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A campanha coordenada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) já tinha atingido 68% dos brasileiros com as duas doses até a última sexta-feira (14) e dá agora os primeiros passos para proteger crianças de 5 a 11 anos.

A vacinação contra a doença teve sua primeira dose administrada em 17 de janeiro de 2021, na enfermeira Mônica Calazans, em São Paulo. A profissional de saúde recebeu a vacina CoronaVac, produzida no Instituto Butantan em parceria com a empresa chinesa Sinovac. Desde então, três em cada quatro brasileiros receberam ao menos a primeira aplicação de um dos quatro imunizantes adquiridos pelo PNI: AstraZeneca, CoronaVac, Janssen e Pfizer.

Pesquisadores da Fiocruz e da Sociedade Brasileira de Imunizações ouvidos pela Agência Brasil indicam que o resultado da vacinação foi uma queda drástica na mortalidade e nas internações causadas pela pandemia, mesmo diante de mutações mais transmissíveis do coronavírus, como a Delta e a Ômicron.

Mudança epidemiológica

Quando o Brasil aplicou a primeira vacina contra covid-19, no início do ano passado, a média móvel de vítimas da doença passava das 900 por dia, e 23 estados tinham mais de 60% dos leitos de pacientes graves da doença ocupados no Sistema Único de Saúde (SUS). Com doses limitadas, a campanha começou focando grupos mais expostos, como os profissionais de saúde, e mais vulneráveis, como os idosos.

Levou até junho para que um quarto dos brasileiros recebesse ao menos a primeira dose, e o país viveu o período mais letal da pandemia no primeiro semestre do ano passado, quando a variante Gama (P.1) lotou centros de terapia intensiva e chegou a provocar picos de mais de 3 mil vítimas por dia. Nos grupos já vacinados, porém, as mortes começaram a cair conforme os esquemas vacinais eram completos, e os pesquisadores chegaram a indicar que a pandemia havia rejuvenescido, já que os idosos imunizados passaram a representar um percentual menor das vítimas.

A diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações, Mônica Levi, reforça que as vacinas reduziram a ocorrência de casos graves e mortes na pandemia, mesmo que a ascensão de variantes mais transmissíveis tenha provocado novas ondas de disseminação do coronavírus. “Não conseguimos ganhar do aparecimento de variantes, principalmente porque não houve uma vacinação em massa no mundo inteiro simultaneamente. Então, em lugares em que havia condições de alta transmissibilidade, surgiram variantes”, afirma ela, que acrescenta: “Mas as vacinas se mostraram eficazes contra formas graves e mortes mesmo nesse contexto de variantes. Neste momento, com a Ômicron, a explosão do número de casos não foi acompanhada nem pelos casos de internação nem pela mortalidade. E isso se deve à vacinação. As vacinas cumpriram o papel principal e mais importante: salvar vidas”.

Pesquisador da Fiocruz Bahia, o epidemiologista Maurício Barreto concorda e avalia que a velocidade de transmissão da Ômicron trará mais um alerta para quem ainda não tomou a primeira dose ou não concluiu o esquema vacinal.

“Esse pico que estamos começando da Ômicron vai crescer nas próximas semanas e pode atingir número grande de pessoas. Pode haver casos severos entre os vacinados, porque a efetividade da vacina não é de 100%,  mas será em uma proporção muito maior entre os não vacinados”, prevê o epidemiologista, que vê risco para os sistemas de saúde com demanda grande por internação de não vacinados. “Havendo número razoável de não vacinados, isso pode gerar enorme quantidade de casos severos. A Ômicron está expondo a fragilidade dos não vacinados”.

Barreto vê como positivo o número de 68% da população com duas doses, mas acredita que há espaço para aumentar esse percentual, porque o Brasil tem tradição de ser um país com alto grau de aceitação das vacinas. Além disso, destaca que há diferença grande entre os vacinados com a primeira dose (75%) e com a segunda dose (68%), o que dá margem para avançar entre quem já se dispôs a receber a primeira aplicação.

“De modo geral, é positivo [o percentual de vacinados]. Reflete, de um lado, o desejo da população de ser vacinada, e, do outro, o desenvolvimento de vacinas com efetividade capaz de proteger principalmente contra casos severos da doença”, afirma ele, que pondera: “Poderia ser um pouco mais. O Brasil poderia chegar um pouco além”.

Estados e municípios

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse, na última semana, que o sucesso do enfrentamento da pandemia depende da colaboração de estados e municípios, principalmente com relação ao avanço nas aplicações da segunda dose e da dose de reforço. Queiroga chamou a atenção para a situação de alguns estados, principalmente da Região Norte, onde os níveis de aplicação da vacina estão baixos.

Ele comentou que assiste-se ao aumento do número de casos, mas ressaltou que ainda não há pressão sobre os estados. “Estamos ampliando os testes. Em janeiro, vamos distribuir 28 milhões de testes rápidos”. Segundo ele, em fevereiro, devem ser distribuídos 7,8 milhões de testes.

Vacinação no mundo

O percentual de vacinados com a segunda dose no Brasil posiciona o país à frente da maioria dos vizinhos sul-americanos, segundo a plataforma Our World in Data, vinculada à Universidade de Oxford. Apesar disso, Chile (86%), Uruguai (76%), Argentina (73%) e Equador (72%) conseguiram cobertura maior no continente.

Quando são analisados os 30 países mais populosos do mundo, o Brasil fica na nona colocação entre os que conseguiram a maior cobertura com duas doses, lista que é liderada pela Coreia do Sul (84,5%), China (84,2%) e Japão (78,9%). Em seguida, o ranking tem Itália (74,9%), França (74,8%), Alemanha (71,8%), Reino Unido (70%) e Vietnam (69,7%). Os países onde a população teve menos acesso às vacinas foram Quênia, Nigéria, Tanzânia, Etiópia e República Democrática do Congo, onde o percentual não chegou a 10%.

A América do Sul é o continente com a maior média de vacinação no cálculo da platafoma Our World in Data, com 65% da população com as duas doses. A lista indica grandes desigualdades regionais, com Europa (62%), Asia (58%), Oceania (58%), América do Norte (54%) e América do Sul acima da média mundial de 50% de vacinados, e a África com apenas 9,9% da população com duas doses.

Mônica Levi vê o percentual de vacinados no Brasil como alto em relação a países que lidam com movimentos antivacina mais fortes, como Estados Unidos (62%) e Israel (64%). “Eles não conseguem avançar, porque sobraram aqueles que têm resistência enorme à vacinação. A gente vê no Brasil facilidade muito maior, e estamos em situação melhor. Alguns países estão melhores que a gente, mas a resistência à vacinação aqui ainda não é tão grande, mas pode se tornar”, diz ela, que vê com preocupação a hesitação à vacinação de crianças. “É uma tristeza para nós, da área médica, ver que questões políticas estejam influenciando as decisões de pais sobre a saúde dos próprios filhos, que possa existir pais que se importem mais em seguir orientações politicas do que as bases da ciência e as conclusões de pessoas que são qualificadas para a tomada de decisões na saúde”.

Eventos adversos

A médica afirma que o público está sob bombardeio de informações confusas, que supervalorizam eventos adversos raros previstos na vacinação e ignoram os benefícios que as vacinas já trouxeram desde o início da pandemia.

“Eventos adversos aconteceram, alguns graves, mas foram extremamente raros e muito menos frequentes que a ocorrência desses mesmos quadros sendo causados pela própria covid-19. A ponderação do risco-beneficio é extremamente favorável à vacinação. A gente não está negando a existência de eventos adversos graves. Eles existem, mas são extremamente raros. Só que a gente tem que considerar as vidas salvas e os benefícios que a vacinação traz frente ao risco que é incomparavelmente menor”.

O epidemiologista da Fiocruz concorda e afirma que as vacinas contra covid-19 usadas no Brasil estão em uso em muitos outros países, o que faz com que diferentes órgãos regulatórios e pesquisadores avaliem os resultados e sua segurança.

“Internacionalmente, já são bilhões de doses. Não são vacinas dadas só no Brasil, mas no mundo inteiro. Então, há muita clareza de que há efeitos adversos, mas que são em uma proporção tão ínfima, que os benefícios os superam e muito. E, sobre isso, há uma concordância dos órgãos regulatórios, sejam brasileiros, americanos, europeus, japoneses, australianos. Milhares de instituições estão monitorando os efeitos dessas vacinas, então, há uma tranquilidade imensa de que a gente tem vacinas seguras”.

Para avançar na vacinação, Barreto acredita que é preciso entender por que algumas pessoas não completaram o esquema vacinal e identificar localmente possíveis problemas que podem ter criado dificuldades para que as pessoas retornassem aos postos. O objetivo, reforça ele, deve ser facilitar ao máximo a ida aos locais de vacinação.

Mônica Levi lembra que, em outras vacinas que preveem mais de uma dose, é frequente que a cobertura caia na segunda e terceira aplicação. ” A gente já vê isso na vacina da Hepatite B, por exemplo, que também tem três doses. Esse é um comportamento normal que a gente já via, uma dificuldade de fazer vacinas de várias doses e manter a adesão ao esquema completo”, diz ela, que ainda acha difícil prever se a vacinação contra covid-19 vai ser encerrada na primeira dose de reforço. “Mais para frente, se vamos ter novas variantes que vão obrigar a fazer vacinas diferentes, ou se a imunidade vai cair mais uma vez depois do reforço, só o tempo vai dizer”.

Bandidos arrombam loja de departamentos no bairro do Rangel, em João Pessoa

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Bandidos arrombaram na madrugada desta segunda-feira (17), uma loja de departamentos no bairro do Rangel, em João Pessoa. De acordo com informações, os criminosos teriam arrombado a porta principal usando um veículo na marcha à ré.

Os bandidos invadiram o estabelecimento comercial e vários eletroeletrônicos foram levados do local.

Até o momento nenhum dos suspeitos foi preso. Não há informações do quantitativo do prejuízo no local.

Sine-JP disponibiliza 199 vagas de trabalho a partir desta segunda-feira

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O Sistema Nacional de Emprego de João Pessoa (Sine-JP) inicia a semana disponibilizando 199 vagas de trabalho em diversas áreas profissionais. As oportunidades são válidas para o período que vai desta segunda-feira (17) até a sexta-feira (21). Para concorrer, é necessário agendar o atendimento pela internet.

As vagas oferecidas abrangem 56 funções diferentes. A maior oferta é para operador de telemarketing ativo e receptivo: são 50 oportunidades. Os candidatos precisam ter mais de 18 anos, ensino médio completo e residirem em João Pessoa. “Não há exigência de experiência. Por isso, é uma grande chance, inclusive, para quem busca o primeiro emprego”, destacou Vaulene Rodrigues, secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de João Pessoa.

Também tem 16 vagas para garçom, tendo como requisitos ensino médio completo, seis meses de experiência e conhecimento sobre vinhos. Há 12 vagas para vendedor pracista, as quais também exigem ensino médio completo e seis meses de experiência, além de habilidades como boa desenvoltura ao abordar clientes.

A relação ainda traz 12 postos para costureiro na confecção em série; oito para eletricista de manutenção eletroeletrônica; cinco para representante comercial autônomo; cinco para técnico de refrigeração; seis para pintor de veículos; dois para sushiman; dois para advogados; entre outros.

Agendamento – Os interessados em qualquer vaga de trabalho oferecida devem acessar o link agendamentosinejp.joaopessoa.pb.gov.br para fazer o agendamento, bem como consultas de vagas ou atualização cadastral. O horário de atendimento é das 8h às 16h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (83) 98654-8525.

Lista completa de vagas:
https://mcusercontent.com/6b8230288b203511692924965/files/c169ab27-9b7e-99e8-14f6-75e2afabd028/VAGAS_ABERTAS_SINE_JP_17.01.22_à_21.01_2022_1_.pdf

Paraíba inicia semana com quatro editais de concursos e processos seletivos em aberto; veja

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Um total de 3.960 vagas são oferecidas em quatro editais de concursos e processos seletivos publicados na Paraíba, nesta semana de 16 a 23 de janeiro.

Concurso para recenseador do IBGE

Concurso para agente censitário municipal (ACM) e agente censitário supervisor (ACS) do IBGE

Concurso para a Prefeitura de Tavares

Concurso da Prefeitura de Malta

 

G1 Paraíba

Inmet volta a emitir alerta de perigo de chuvas intensas para 74 cidades paraibanas

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta amarelo de perigo potencial de chuvas intensas para 74 municípios da Paraíba. O aviso vale até as 11h desta segunda-feira (17).

O alerta também prevê chuva entre 20 a 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia e ventos intensos entre 40 e 60 km/h nas cidades listadas. Existe baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

O Inmet recomenda que em caso de rajadas de ventos as pessoas não se abriguem debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas. Também não se deve estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. É necessário evitar, ainda, usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.

Cidades em alerta de chuvas intensas

  1. Água Branca
  2. Aguiar
  3. Aparecida
  4. Belém do Brejo do Cruz
  5. Bernardino Batista
  6. Boa Ventura
  7. Bom Jesus
  8. Bom Sucesso
  9. Bonito de Santa Fé
  10. Brejo do Cruz
  11. Brejo dos Santos
  12. Cachoeira dos Índios
  13. Cajazeiras
  14. Cajazeirinhas
  15. Carrapateira
  16. Catingueira
  17. Catolé do Rocha
  18. Conceição
  19. Condado
  20. Coremas
  21. Curral Velho
  22. Diamante
  23. Emas
  24. Ibiara
  25. Igaracy
  26. Imaculada
  27. Itaporanga
  28. Jericó
  29. Joca Claudino
  30. Juru
  31. Lagoa
  32. Lastro
  33. Mãe d’Água
  34. Malta
  35. Manaíra
  36. Marizópolis
  37. Mato Grosso
  38. Monte Horebe
  39. Nazarezinho
  40. Nova Olinda
  41. Olho d’Água
  42. Patos
  43. Paulista
  44. Pedra Branca
  45. Piancó
  46. Poço Dantas
  47. Poço de José de Moura
  48. Pombal
  49. Princesa Isabel
  50. Riacho dos Cavalos
  51. Santa Cruz
  52. Santa Helena
  53. Santa Inês
  54. Santana de Mangueira
  55. Santana dos Garrotes
  56. Santa Teresinha
  57. São Bentinho
  58. São Bento
  59. São Domingos
  60. São Francisco
  61. São João do Rio do Peixe
  62. São José da Lagoa Tapada
  63. São José de Caiana
  64. São José de Espinharas
  65. São José de Piranhas
  66. São José de Princesa
  67. São José do Brejo do Cruz
  68. Serra Grande
  69. Sousa
  70. Tavares
  71. Triunfo
  72. Uiraúna
  73. Vieirópolis
  74. Vista Serrana

Nesta segunda, João Pessoa segue vacinando crianças com deficiência ou comorbidades

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A Prefeitura de João Pessoa mantém a vacinação contra a Covid-19 nesta segunda-feira (17) para as crianças, de 5 a 11 anos, com comorbidades ou deficiência. Além disso, segue o cronograma imunizando o público a partir dos 12 anos em mais de 50 postos de vacinação distribuídos pela cidade.

A aplicação da D1 é destinada às pessoas com 12 anos ou mais. Estão disponíveis as segundas doses da Coronavac (28 dias após a primeira dose), Pfizer (60 dias), Astrazeneca (90 dias) e Janssen. Pode tomar a terceira dose a população com idade a partir de 18 anos (120 dias após a segunda dose), imunossuprimidos (28 dias) e os trabalhadores de saúde (120 dias).

A diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Aline Grisi, explicou que todos os públicos devem realizar o agendamento a partir das 19h deste domingo (17), através do aplicativo Vacina João Pessoa ou site vacina.joaopessoa.pb.gov.br.

Dúvidas – A Prefeitura disponibiliza dois números de contato para auxiliar os cidadãos que estão com dificuldades para realizar cadastro, agendar vacinação ou outras dúvidas relacionadas ao aplicativo Vacina JP. Nesses casos, a população pode ligar ou enviar mensagem via Whatsapp para os números: (83) 98600-4815 ou (83) 98699-2917. O horário de atendimento desse serviço é de segunda a sábado, das 8h às 19h. Outra forma de contato é através do endereço de e-mail: [email protected].

Passaporte da vacina – Em consonância com a lei estadual 12.083/21, é obrigatório apresentar o cartão de vacinação para entrada em estabelecimentos comerciais e outros ambientes. Por isso, a Prefeitura de João Pessoa reforça a importância da imunização contra Covid-19.

Documentação exigida – Para receber a primeira dose da vacina, é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. Já para a D2 e D3, é necessário o cartão de vacinação e um documento pessoal com foto, além de comprovação documental para trabalhadores de saúde e imunossuprimidos.

No caso da terceira dose para os trabalhadores da saúde, eles devem apresentar um documento de identificação original com foto e documentação comprobatória de vínculo em estabelecimento de saúde de João Pessoa, que pode ser carteira de trabalho, contracheque ou declaração do estabelecimento de saúde. Os profissionais também deverão apresentar a carteira do respectivo conselho. Vale destacar que a cópia da documentação comprobatória deverá ficar retida no ponto de vacinação para fins de controle dos órgãos fiscalizadores.

A Secretaria Municipal de Saúde orienta os imunossuprimidos sobre a necessidade de apresentação de laudo médico, que ficará retido no local a fins de comprovação.

Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias atingidas pelos efeitos da pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.

Confira a relação dos postos de vacinação nesta segunda-feira (17):

Ginásios – 8h às 12h (com agendamento)
2ª dose: Janssen
Escola Papa Paulo VI (Cruz das Armas)
Escola Durmeval Trigueiro (Rangel)

Drive thru (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias) e Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Mangabeira Shopping (também para pedestres) – 8h às 14h
Unipê (Água Fria) – 8h às 15h

Unidades de Saúde da Família – 8h às 11h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Distrito Sanitário I
USF Integrada Cruz das Armas I
USF Integrada Cruz das Armas II
USF Integrada Verde e Vida
USF Integrada Saúde para Todos
USF Integrada Jardim Saúde
USF Integrada Costa e Silva
USF Integrada Nova Conquista
USF Integrada Vieira Diniz
USF Integrada Funcionários
USF Integrada Jardim Planalto I e II

Distrito Sanitário II
USF Integrada Espaço Saúde
USF Integrada Estação Saúde
USF Integrada do Grotão
USF Integrada Unindo Vidas
USF Integrada Vila Saúde
USF Integrada Cuiá
USF Integrada Geisel III
USF Integrada Funcionários II 2ª etapa
USF Integrada Colinas
USF Integrando Vidas

Distrito Sanitário III
USF Integrada José Américo
USF Integrada Cidade Verde
USF Integrada Nova Aliança
USF Integrada Nova Esperança
USF Integrada Quatro Estações
USF Integrada Valentina
USF Integrada Ipiranga
USF Integrada Mangabeira
USF Integrada Colibris II
USF Integrada José Américo I

Distrito Sanitário IV
USF Integrada Alto do Céu
USF Integrada Matinha II e Paulo Afonso
USF Integrada Roger
USF Integrada Viver Bem
USF Integrada Ilha do Bispo
USF Integrada Cordão Encarnado I
USF Integrada Mandacaru VII
USF Integrada Mandacaru IX
USF Integrada Tambiá

Distrito Sanitário V
USF Timbó I
USF Integrada Bessa
USF Integrada Santa Clara
USF Integrada São José
USF Integrada Altiplano
USF Integrada Cidade Recreio
USF Integrada Torre
USF Jardim Miramar
USF Eucaliptos
USF Padre Hildon Bandeira

Centro Municipal de Imunizações – 8h às 16h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias), Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Centro Municipal de Imunizações (Torre)

Policlínicas – 8h às 16h (com agendamento)
4ª dose: imunossuprimidos (após 120 dias da 3ª dose)

Policlínica Municipal do Cristo
Policlínica Municipal de Mangabeira
Policlínica Municipal das Praias

Crianças com deficiência ou comorbidades (5 a 11 anos) – 8h às 12h (sem agendamento)
Centro Helena Holanda (Pedro Gondim)
Funad – (Pedro Gondim)
Apae – (Bancários)

Atividades ao ar livre são fundamentais para o desenvolvimento das crianças

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Correr, pular, interagir com a natureza, respirar ar puro. Esses são alguns dos benefícios das atividades recreativas ao ar livre para as crianças. E em João Pessoa, opção para esse tipo de lazer não falta. Tem o Parque Solon de Lucena, Parque Zoobotânico Arruda Câmara, sem falar das praias. Aliada a natureza que esses locais já proporcionam, a Prefeitura de João Pessoa ainda preparou uma programação especial para esse mês de férias.

A programação inclui aulão de dança, teatro, passeios ecológicos, entre outras. As atividades a céu aberto e em contato com a natureza, segundo a psicóloga escolar Indira Caldas, é de fundamental importância para o desenvolvimento infantil, tanto motor quanto social, principalmente porque são acompanhadas pela família, estimulando o crescer junto.

“Os ambientes físicos são importantes para o desenvolvimento integral da criança. A natureza possibilita um amplo repertório de cores, tipos de materiais, texturas, de manipulação de objetos e estimula a criança a fazer observações, investigar, explorar, comparar e levantar hipóteses. Tais atividades são importantes para a construção e o desenvolvimento do pensamento e da linguagem”, ressaltou.

A especialista explica que os diferentes elementos encontrados em brincadeiras ao ar livre, como folhas, pedras, gravetos, areia e água, por exemplo, possibilitam que a criança crie e recrie o mundo, ao atribuir novos significados a esses objetos, o que amplia seu repertório de experiências e possibilita brincadeiras não estruturadas.

“Os elementos da natureza, ainda, possibilitam às crianças subir, descer, correr, equilibrar-se, saltar, favorecendo o desenvolvimento motor e a autonomia. Além disso, essas interações fortalecem os vínculos afetivos entre as crianças e suas famílias, ao favorecer a troca de conhecimentos entre as gerações e ao possibilitar que ela aprenda a lidar com as regras e os possíveis conflitos inerentes a essas situações”, acrescentou.

Indira Caldas disse ainda que o contato com esses ambientes contribui para a criança valorizar o lugar em que vive, desenvolvendo um sentimento de pertencimento, de respeito à natureza (plantas, animais, etc) e compreensão sobre a sua importância. A psicóloga escolar deixou um recado aos pais: “Portanto, aproveitem os espaços livres, incentivem as crianças a conhecer e explorar a natureza. As desafiem, assim, vocês estarão possibilitando seu desenvolvimento integral”.

Famílias aprovam programação – A massoterapeuta Luana Leite, moradora do bairro da Torre, está aproveitando o período de férias para levar a filha à Bica. “Adoramos brincar no Parque Arruda Câmara. A direção consegue fazer uma programação diversificada para todas as idades. Um programa bom e que não pesa no orçamento da família”, ressaltou.

Ela disse que, após um passeio pela natureza, percebe que a filha melhora o comportamento com o mundo. “Ela fica entusiasmada com o contato com os animais, com a trilha por dentro da mata. É uma programação que eu recomendo aos pais, porque renova o espírito de toda a família”, frisou.

Caroline Machado, moradora do Altiplano, é outra frequentadora da Bica e não perde a programação de janeiro. “Eu trago meus dois sobrinhos, Lucas, de 5 anos, e Luiza de 2 anos, para participar das atividades e eles voltam para casa encantados, assim como eu”, acrescentou.

A tia ressalta que o contato que os sobrinhos têm com a natureza traz paz de espírito. “Eles saem daqui apaixonados e querendo voltar. A Prefeitura está de parabéns pela programação e pelos investimentos nos equipamentos. Cada vez que eu venho aqui tenho presenciado melhorias nos recintos dos animais”, destacou.                     

Programação de férias:

Parques – A Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), em parceria com a Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) e a Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer (Sejer), está realizando este mês o projeto Férias no Parque, com prática de atividades físicas ao ar livre, atrações culturais e parque de diversão no Parque Solon de Lucena (Lagoa).

A programação é dividida da seguinte forma
Saúde em Movimento: Aulão gratuito de ritmos toda quinta, às 17 h;
Sexta Circense: toda sexta, às 16h;
‘Chega no Rolê’: sábado e domingos de janeiro com atrações diversificadas;
Cia Cara Dupla de Teatro: sábado e domingos de janeiro com atrações diversificadas.

Bica – O Parque Zoobotânico Arruda Câmara está oferecendo uma programação especial durante todo o mês de janeiro. As atividades são gratuitas, mas, devido ao número limitado de participantes, é necessário realizar o agendamento pelo telefone 3218-9817 (horário comercial).

A Bica está localizada na Avenida Gouveia Nóbrega, s/n, bairro do Roger. O local fica aberto das 8h às 17h, com fechamento da bilheteria às 16h. A entrada custa R$ 2,00 por pessoa, sendo que crianças até 7 anos e idosos acima de 65 anos não pagam.

Segunda: sem programação (parque fechado para manutenção);
Terça: Jogos ecológicos; Projeto Passarinhar, às 8h e 14h; e oficina jardins domésticos, às 9h
Quarta: Desafio ecológico
Quinta: Pista de orientação ecológica
Sexta: Expedição ecológica
Domingo: Magia e arte com o Palhaço Dadá

Postos foram campeões de multas em 2021 no Procon-JP; gasolina registrou aumento anual de 27,96%

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Um dos segmentos do comércio pessoense que mais esteve em evidência nas fiscalizações da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de janeiro a dezembro de 2021 foram os postos de combustíveis, que aparecem como um dos campeões de notificações (552), autuações (73) e multas (mais de R$ 553,7 mil). Das 133 pesquisas de preços realizadas pelo Procon-JP no ano passado, 41 foram de combustíveis, com a gasolina comum apresentando um percentual de aumento anual de 27,96% e média de preço de R$ 5,65 na Capital.

E por falar em pesquisas, o Procon-JP realizou o levantamento anual da média dos preços e do percentual de aumento para todos os combustíveis, registrando que o litro da gasolina aditivada em 2021 alcançou a média R$ 5,79, com percentual de aumento chegando a 27,65%; o álcool apresentou uma média anual de R$ 4,64 e alta de 28,56% no decorrer do ano passado.

De acordo com o levantamento anual do Procon-JP, o diesel S10 mostra o maior percentual de aumento: 30,75%, com média anual de preço de R$ 4,67: Já o diesel comum  fechou 2021 com média de R$ 4,53 e percentual de alta de 30,57%. Quanto ao Gás Natural Veicular (GNV), o percentual de aumento de janeiro a dezembro do ano passado foi de 28,53% e a média anual de R$ 3,98.

As infrações – Os principais motivos das autuações e notificações foram referentes à entrega de notas fiscais de compra e revendas dos produtos dos estabelecimentos quando dos reajustes de preços anunciados pelo Governo Federal; aumento extemporâneo nos preços e sem justificativa, ausência de fornecimento do cupom fiscal ao consumidor, além das operações para verificação dos equipamentos, a exemplo do bom funcionamento das bombas, algumas em conjunto com outros órgãos, como a Operação Petróleo Real com o Inmetro e com o Imeq-PB.

Os números – O secretário Rougger Guerra explica os números: “Quando se trata do cuidado para que haja um maior equilíbrio na relação consumo, os postos de combustíveis ficam em evidência devido às especificidades do segmento. Por serem produtos que estão presentes no dia a dia do consumidor e que no ano passado sofreram diversas alterações nos preços para mais, nossa fiscalização teve que atuar de forma mais contundente para evitar que houvesse abusividade e o consumidor fosse lesado de alguma forma”, afirmou.

As 41 pesquisas – De acordo com Rougger Guerra, as 41 pesquisas comparativas semanais de preços para gasolina, álcool, diesel e GNV junto a todos os revendedores da Capital em 2021, além de mostrarem ao consumidor onde encontrar esses produtos mais baratos, foi, ainda, uma forma de monitorar o mercado para dar subsídio ao Procon-JP na hora de fiscalizar os estabelecimentos.

De olho no mercado – O secretário pontua que as pesquisas foram usadas como parâmetro, principalmente quando do anúncio de aumento de preços para verificar se não estava havendo irregularidades nos preços praticados nas bombas. “Essa foi uma das formas encontradas para proteger o consumidor pessoense. E já garanto que este ano não vai ser diferente porque vamos continuar a realizar pesquisas semanais para os preços de todos os combustíveis. O Procon-JP vai continuar de olho no mercado”, alertou Rougger Guerra.

Atendimentos do Procon-JP:

Sede: Avenida Pedro I, 473 – Tambiá

Telefone para orientação e dúvidas: 0800-083-2015

Whatsapp: (83) 98665-0179

Instagram: @procon_jp