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Inocência: Equipe Manaíra Produções se prepara para lançar mais um filme

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“Inocência”, é o mais novo filme que a equipe do Manaíra produções está se preparando para lançar. A obra conta a história da garotinha Maria Lúcia que se perdeu na mata. O filme está em fase de finalização e a exibição acontecerá em praça pública, no dia 8 de dezembro, durante a II Mostra Bolandeira, que foi criada pelo grupo Manaíra Produções.

O diretor do filme, Saturnino Pereira, explicou que há muito tempo a equipe Manaíra Produções vem gravando filmes na cidade de Manaíra e fazendo cinema de guerrilha. “Já gravamos muitos filmes   criando histórias fictícias”, afirmou.

“A gente sempre teve vontade de gravar esse filme Inocência que conta uma história real da menina Maria Lúcia e da sua família. Eles viviam uma vida de extrema pobreza.  José Simplício, pai de Maria Lúcia, trabalhava duro para conseguir algo pra sua família comer”, conta. Os Habitantes da Manaíra, vendo a situação da família, faziam doações para não vê-la passando fome.

Para a realização desse filme, a Equipe do Manaíra Produções foi atrás dos familiares e das pessoas que fizeram parte desta história para participar do filme e representarem os familiares que vivenciaram todos os acontecimentos.

“Quando a menina Maria Lúcia sumiu na mata, foi uma comoção muito grande. A população da Manaíra e das cidades vizinhas entraram na mata na esperança de encontrar a criança com vida”, contou o diretor do filme.

Saturnino Pereira explicou que a equipe do Manaíra Produções passou anos pesquisando sobre a história, mas não tinha como gravar o filme porque não tinha equipamentos, nem experiência  para trabalhar em uma produção desta dimensão.

“Aceitamos esse desafio com muito esforço e ajuda de populares. Enfrentamos   várias dificuldades e a maior de todas é a financeira, mas terminar este filme é uma questão de honra para a equipe, porque não estamos trabalhando nesse filme para ganhar dinheiro, mas para que o mundo conheça a história desta menina Maria Lúcia. Uma história de fé, pois até hoje o pessoal faz promessas em nome da mesma. Estamos fazendo este filme porque amamos o que fazemos e não podemos deixar essa história morrer”, finalizou.

Projeto Amar abre Missão de Supervisão do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)

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O Programa de Aprimoramento do Modelo de Atenção na Rede de Saúde (Projeto Amar), vinculado à Secretaria de Estado de Saúde (SES), abriu, nesta segunda-feira (18), a Missão de Supervisão do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com o objetivo de analisar e discutir metas e ações desenvolvidas pelo programa em parceria com o Governo da Paraíba na área da saúde. A agenda aconteceu na sede do Projeto Cooperar, em João Pessoa, e se estenderá até essa terça-feira (19), quando será ministrada a capacitação sobre políticas de aquisições do banco, voltada aos integrantes do projeto Amar.

O evento contou com a presença do secretário de Estado da Saúde, Ari Reis, e do secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Gilmar Martins. Também participaram da abertura o corregedor-geral da Procuradoria Geral do Estado, além de representantes do BID e integrantes do Projeto Amar.

De acordo com a coordenadora-geral do Projeto Amar, Rosa Márcia, a agenda é importante para promover o aperfeiçoamento das ações e dos produtos do programa, que tem como principal objetivo executar melhorias nos serviços da Rede de Atenção à Saúde em toda a Paraíba. “Serão dois dias intensos de trabalho, em que a gente vai revisar todos os nossos produtos junto ao BID. Essa agenda também funciona como uma prestação de contas, de tudo o que executamos ao longo desse ano, e como um planejamento das ações que pretendemos desenvolver em 2025”, ressaltou.

Essa é a segunda Missão de Supervisão do BID realizada em 2024. A primeira aconteceu em julho. O evento faz parte do calendário institucional do banco e é uma das premissas para a execução do contrato de empréstimo entre a instituição e o Governo da Paraíba.

Polícia Civil apreende 18 veículos em cidade da Paraíba durante operação contra estelionato e fraude

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A Polícia Civil da Paraíba apreendeu 18 veículos em Campina Grande durante operação contra estelionato e fraude. A Operação Trapaça foi deflagrada nas primeiras horas dessa terça-feira (19).

Uma advogada também foi alvo das buscas e a Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Paraíba (OAB-PB) acompanhou o cumprimento do mandado.

Até o momento, dois dos veículos apreendidos são clonados.

Mais de 70 policiais participaram da operação que investiga uma organização criminosa pelos crimes de estelionato, estelionato por fraude eletrônica, receptação qualificada, falsificação de documento privado, falsidade ideológica, uso de documento falso, adulteração de sinal de identificação de veículos.

ClickPB

Secretário revela que primeira convocação para PB Saúde será em março

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O secretário de Saúde da Paraíba, Ari Reis, revelou que em março de 2025 já deve ser feita a primeira convocação dos aprovados no concurso da PB Saúde. Ele apontou que a expectativa é alta para a realização do certame. O Hospital da Mulher, que deve ser inaugurado em maio de 2025 já irá abrigar os novos servidores públicos, de acordo com o gestor.

Em entrevista concedida ao jornalista Clilson Júnior, do ClickPB, nesta segunda-feira (18), Ari Reis falou sobre gestão pública na saúde e novidades da área na Paraíba. Em Campina Grande, o Hospital da Mulher, com previsão de entrega para maio de 2026, deverá ser uma das maiores unidades hospitalares do Nordeste.

Arimatheus Reis é médico clínico com atuação em medicina intensiva e urgência e emergência. Iniciou a carreira em Campina Grande à frente da Direção Clínica do Hospital das Clínicas de Campina Grande, onde coordenou a equipe médica especialista no enfrentamento da Covid-19 durante a pandemia. Em 2021, assumiu a Coordenação Regional do Opera Paraíba na II e III macrorregião de saúde. Em 2022, assumiu a Direção Geral do Hospital Regional de Picuí e assumiu como Secretário Executivo de Gestão de Rede de Unidades de Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde em 2023. Ainda em 2023 assumiu o posto de diretor superintendente da Fundação Paraibana de Gestão em Saúde (PB Saúde). Em junho de 2024 Ari Reis assumiu o cargo de secretário de Saúde do estado da Paraíba.

ClickPB

Mulher é assassinada a facadas pelo companheiro, em João Pessoa

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A mulher de 29 anos esfaqueada na madrugada desta terça-feira (19), no bairro de Gramame, na Zona Sul de João Pessoa, teve a morte confirmada pelo Hospital de Trauma de João Pessoa.

Ela tinha sido socorrida pelo Samu para a unidade de saúde em estado gravíssimo nas primeiras horas da manhã, porém não resistiu aos ferimentos.

De acordo com vizinhos, o casal estaria consumindo bebidas alcoólicas, quando, durante a noite, começaram a discutir e a brigar. Durante a madrugada, o homem teria saído do apartamento. Após a saída do suspeito, os vizinhos foram até o local e encontraram a vítima bastante ferida.

Até o momento o homem não foi encontrado. Câmera de segurança do prédio residencial, onde o crime aconteceu, podem ajudar nas investigações.

Portal Correio

PF deflagra operação contra crimes de aliciamento violento de eleitores na região metropolitana da Capital

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A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (19) segunda fase da Operação En Passant, com ações focadas na investigação de crimes relacionados ao aliciamento violento de eleitores no município de Cabedelo. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, além de um mandado de prisão preventiva. Medidas cautelares diversas da prisão também foram decretadas no âmbito da operação, que busca apurar a suposta influência de uma facção criminosa no processo eleitoral municipal.

A primeira fase da Operação En Passant ocorreu no dia 18 de outubro, quando três mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A coleta de provas durante essa fase inicial motivou o desdobramento da investigação, resultando na segunda fase realizada hoje.

De acordo com a Polícia Federal, a investigação aponta que uma facção criminosa estaria utilizando seu controle territorial para influenciar eleitores, trocando apoio eleitoral pela nomeação de indivíduos para cargos comissionados e outras formas de poder político. Entre os crimes investigados estão a constituição de organização criminosa, uso de violência para coagir o voto, lavagem de dinheiro e peculato.

Os materiais apreendidos durante a operação serão analisados e, posteriormente, apresentados ao Juízo Eleitoral para avaliação e tomada de medidas judiciais cabíveis. Não está prevista a realização de coletiva de imprensa sobre o caso.

T5

Polícia Civil faz operação em vários pontos de João Pessoa para investigar lavagem de dinheiro e tráfico de drogas

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No início da manhã desta terça-feira (19) a Polícia Civil da Paraíba, através da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO), em parceria com a Polícia Civil do estado de Pernambuco, realizou uma operação denominada “Holding ” em diversos pontos de João Pessoa. O objetivo é investigar e desmantelar organizações que atuam em casos de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.

Um dos locais visitados pelos policiais foi um prédio residencial no Bairro do Bessa. Um estabelecimento comercial também foi alvo das ações. Foram expedidos cinco mandados de busca e apreensão um de prisão. De acordo com o delegado Reinaldo Nóbrega, o homem preso é paraibano e considerado um dos principais articuladores das operações ilícitas. Com ele também foram apreendidos vários documentos usados para abertura de empresas fantasmas. O suspeito deve passar por audiência de custódia ainda nesta terça-feira.

Uma entrevista coletiva ainda na manhã desta terça (19) deve apresentar todos os detalhes da operação.

T5

STJ rejeita recurso e mantém prisão preventiva do pediatra Fernando Paredes

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A ministra Daniela Teixeira, do Superior Tribunal de Justiça, rejeitou, na última sexta-feira (15), o recurso impetrado pela defesa do médico Fernando Paredes Cunha Lima contra a decisão da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) que determinou a prisão do pediatra, acusado de estuprar criança durante consultas em João Pessoa.

Na ação, a defesa apontava “ausência de fundamentação do acórdão que decretou a prisão preventiva do paciente, argumentando que o Juízo singular teria indeferido, por diversas vezes, os pedidos de prisão efetuados contra o réu”.

Para os advogados que representam Cunha Lima, a prisão é “desnecessária, considerando que a ação penal está com a instrução encerrada e que os supostos fatos imputados ao paciente teriam ocorrido no exercício de sua função de médico, sendo suficiente e adequada a medida cautelar de afastamento do exercício da função, já aplicada pelo magistrado singular”. Além disso, aponta que o médico é idoso e possui diversos problemas de saúde.

Daniela Teixeira afirmou que os elementos apontados pela defesa não são suficientes para que a prisão fosse considerada nula.

Na decisão, a ministra disse que a “manutenção da prisão preventiva se justifica pelo modus operandi dos crimes de estupro, pois o suspeito, em tese, praticou os delitos aproveitando-se da relação de confiança havida por ser médico das vítimas”.

“Ante ao exposto, denego a ordem de habeas corpus, mas determino, para proteção das vítimas, que o Tribunal de origem retifique a autuação do processo para que conste apenas as iniciais das partes”, assinalou Daniela Teixeira.

 

A prisão de Fernando Cunha Lima foi decretada no dia 05 de novembro. Até agora, no entanto, ele não foi encontrado. A delegada Carolina Adisse informou que as diligências continuam para encontrar o médico.

A prisão de Cunha Lima 

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba determinou, no dia 05 de novembro, a prisão preventiva do pediatra Fernando Paredes Cunha Lima, denunciado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) por estupro e abuso sexual de crianças durante consultas médicas em João Pessoa. O mandado deve ser cumprido de forma imediata.

 

O relator do processo, desembargador Ricardo Vital de Almeida, afirmou que Cunha Lima usava da confiança que lhe era depositada por pacientes, familiares e pela sociedade para cometer os crimes.

O magistrado apontou riscos em caso o acusado ficar livre, pontuando que “somente a prisão impedirá a prática de novos delitos” e por isso a prisão se faz necessária para “garantia da ordem pública”.

Vital rejeitou a tese de que pela idade o médico poderia responder em liberdade. “A idade não é uma carta branca para estar imune diante da lei. Não pode e não deve. O perfil do acusado não mudou. A idade não deve servir como indulgência”, votou.

Wallison  Bezerra

Preso suspeito de feminicídio contra adolescente de 16 anos na Grande João Pessoa

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Um homem suspeito de matar a companheira, Maria Alícia, de apenas 16 anos, foi preso na tarde desta segunda-feira (18), na Grande João Pessoa. A jovem foi alvejada com um tiro na cabeça, no município de Santa Rita, e não resistiu aos ferimentos, vindo a óbito após várias paradas cardíacas no hospital. O caso está sendo tratado como feminicídio, e as investigações revelam um histórico de violência e ameaças contra a vítima.

De acordo com a delegada Wládia Holanda, que conduz o caso, a vítima era mantida em cárcere privado há cerca de dois meses. Relatos de familiares e provas colhidas no inquérito apontam que a adolescente sofria privação de liberdade, alimentação e era constantemente ameaçada. O suspeito teria dito à jovem que a mataria, o que foi confirmado por mensagens obtidas pela polícia.

No momento do crime, apenas o suspeito e Maria Alícia estavam na residência. Após o disparo, ele fugiu do local sem prestar socorro, deixando a jovem agonizando. A Polícia Militar foi acionada e conduziu a vítima ao hospital, mas os ferimentos foram fatais.

A investigação também revelou que o suspeito, considerado de alta periculosidade, já possuía mandados de prisão em aberto por envolvimento com homicídios e tráfico de drogas. Armas de fogo já foram apreendidas com ele anteriormente. Apesar das evidências, o homem negou o crime em depoimento e não apresentou a arma usada no assassinato, dificultando as investigações.

T5

Lauremília Lucena tem cautelares revogadas pelo TRE-PB; veja

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O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) revogou, nesta segunda-feira (18), o uso de tornozeleira eletrônica da primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena. Além da revogação da tornozeleira, a primeira-dama também teve outras medidas cautelares revogadas.

O relator do processo, juiz Bruno Teixeira, votou pela revogação de algumas medidas, com exceção do contato com outras investigadas e o acesso aos bairros São José e Alto do Mateus. O voto foi acompanhado pelo restante da corte.

As medidas revogadas pela Justiça são:

1. proibição de frequentar a Prefeitura de João Pessoa;

2. proibição de ausentar-se da Comarca de João Pessoa por mais de 8 (oito) dias sem comunicação prévia a este juízo;

3. recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga, das 20 horas às 6 horas da manhã;

No mês passado, o juiz Fábio Leandro apontou a necessidade da concessão de todas as medidas cautelares impostas pela juíza Maria Fátima Ramalho, da 64ª Zona Eleitoral de João Pessoa.

Ela foi detida durante a terceira fase da operação Território Livre, que apura o aliciamento violento e constrangimento de eleitores de João Pessoa. No entanto, teve pedido de prisão revogado.