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Após aumento, Petrobras anuncia redução no preço da gasolina e diesel para esta sexta

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Petrobras anuncia redução em 10% no diesel nas refinarias, mas só por 15 dias

A Petrobras anunciou hoje (16), no Rio de Janeiro, que a partir da zero hora de amanhã (sexta-feira), reduzirá os preços da gasolina e do diesel nas refinarias em todo o país. Segundo nota divulgada pela empresa, o diesel terá redução de 1,3%, enquanto a gasolina cairá 0,38%.

No sobe e desce dos preços dos dois produtos nas refinarias, em sintonia com a nova política da estatal de acompanhar as oscilações dos preços das duas commodities no mercado internacional – onde os aumentos e redução são quase que diários – esta é a sexta queda de preços anunciada pela Petrobras somente este mês para o óleo diesel.

Desde o último dia 1º, o diesel cobrado nas refinarias fecha os primeiros 17 dias do mês com queda acumulada de preços de 1,3%.

Com quatro reduções e sete altas desde o último dia 1º, a gasolina, com a queda anunciada para amanhã, fecha o mesmo período com alta acumulada de 3,7% nas refinarias. Informações da Agência Brasil.

Procon-JP notifica postos que aumentaram preços dos combustíveis

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Postos de combustíveis da Capital estão sendo notificados pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) para que expliquem o aumento de preço que ocorreu nos últimos dias. A notificação requer a apresentação das duas últimas notas fiscais de compra do produto junto às distribuidoras. Dos 102 postos que estão atividade em João Pessoa, 30 já foram visitados.

Os novos preços da gasolina em João Pessoa começaram a ser notados pelo consumidor na terça-feira (14) passada. De acordo com o secretário Helton Renê, a fiscalização do Procon-JP está percorrendo esses estabelecimentos para verificar se há indícios de abusividades nesses aumentos. “Estamos atentos a esses aumentos noticiados pela Petrobras. Se as distribuidoras estão repassando esses reajustes para os postos, cabe saber se o produto ora comercializado já foi adquirido com um preço maior e se o aumento é realmente o que foi liberado pelo Governo Federal”.

E acrescenta: “Essas informações só poderemos saber através das últimas notas fiscais de compra do produto. Essa fiscalização também é necessária porque o aumento foi verificado na maioria. Será que todos que elevaram o preço o estoque antigo da gasolina acabou ao mesmo tempo? É esse tipo de pergunta que os postos têm que responder”.

Pesquisa – Uma nova pesquisa comparativa de preço está sendo realizada pela equipe do Procon- JP. Na pesquisa realizada no dia 8 de novembro, o menor preço do litro da gasolina estava a R$ 3,494, apresentando uma redução de R$ 0,135 centavos em relação ao levantamento realizado no dia 24 de outubro, que era de R$ 3,629. “Vamos continuar monitorando os preços desses produtos através de nossas pesquisas, uma forma de constatar se há abusividade nesses últimos aumentos”, afirmou o secretário.

O maior preço da gasolina já tinha apresentado uma leve alta na pesquisa do dia 8 de novembro, que passou de R$ 3,890 para R$ 3,950. O levantamento comparativo também verificou que 61 postos tinham baixado o preço do produto.

Atendimento do Procon-JP:
Sede: Avenida Pedro I, nº 473, Tambiá – de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h;
Telefones: 0800 083 2015; 3214-3040; 3214-3042 ou 3214-3046;
Procon-JP no MP: Parque da Lagoa, nº 300, Centro – de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

TIMÃO CAMPEÃO: Corinthians fica com o título da série A do brasileirão 2017

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O Corinthians é o novo hepta-campeão brasileiro da Série A do futebol brasileiro. Após vencer o Fluminense de virada por 3 a 1 na noite desta quarta-feira, o timão chega aos 71 pontos e, faltando três rodadas para o final do campeonato, ele (Corinthians) não pode mais ser alcançado.

O Grêmio, segundo colocado da competição, tem 61 pontos, dez a menos que o Corinthians, e são só mais nove pontos na disputa.

 

OUÇA: Veneziano enaltece gestão de RC e detona ex-governo de Cássio Cunha

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Memória curta: Veneziano lembra e mostra a Lira que duplicação da BR-230 foi pleito de Vitalzinho

Coerente com a sua forma de fazer política, o deputado federal Veneziano Vital do Rêgo, diferentemente do seu partido, está mais ativo e presente nas ações para o desenvolvimento da Paraíba do que seu partido o PMDB. Nesta terça-feira (14), o parlamentar federal esteve ao lado do governador Ricardo Coutinho (PSB) durante a assinatura da Ordem de Serviço para a construção da maior obra hídrica do Estado, a Transparaíba.

Na oportunidade ao fazer uso da sua fala, Veneziano enalteceu a forma como Ricardo vem administrando o Governo da Paraíba e lembrou que os servidores estaduais podem ficar tranquilos com a garantia do pagamento em dia dos seus salários e 13º, lembrando que há cerca de 10 anos na gestão do ex-governador Cássio, esses mesmo servidores tiveram que contrair empréstimo para recebem o 13º..

“Então governador Ricardo Coutinho os meus cumprimentos, não é a toa que nós estamos vendo que nesta semana mesmo eu observava em um periódico jornalístico nacional, sete ou oito estados, que cobram dos servidores para que eles tomem dinheiro emprestado para receber o 13º; eu até me lembrei que aqui na Paraíba não muito recente há 10 ou 12 anos, o servidor estadual teve que tomar dinheiro emprestado para receber o que é seu, e o pior, o Governo condicionava no nome do servidor e não no Governo do Estado”, disparou o peemedebista.

O deputado destacou que aqui na Paraíba os servidores não serão obrigados a passar por tal situação: “E a Paraíba não precisará passar por esse vexame ou impor esse vexame aos seus servidores. Mas para isso é preciso ter pulso. Para isso é preciso muitas das vezes é preciso ter a negativa do Governo, porque isso não acontece por acaso e é o que nós estamos vendo”, ressaltou Veneziano destacando a gestão de Ricardo Coutinho. Informações do Paraíba Já.

Cartaxo envia secretários para dialogar e suspender paralisação dos agentes fiscais

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Associação dos Agentes Fiscais quer evitar que Câmara aprove fim de protesto judicial a devedores da PMJP
Os agentes fiscais do municipio de João Pessoa decidiram suspender a paralisação das atividades, iniciada na manhã desta terça-feira, 24, em protesto contra a falta de diálogo por parte da administração  municipal.
Após uma reunião com os secretarios Hildevânio Macedo, Zennedy Bezerra e Roberto Wagner, representantes do prefeito Luciano Cartaxo,  o comando de greve decidiu acatar a proposta de aguardar uma resposta da prefeitura  às reivindicações da categoria até o dia 22 de novembro.
Caso a resposta não atenda aos anseios dos auditores fiscais do municipio, uma nova assembleia geral será realizada na segunda-feira, dia 27, para decidir os rumos que a categoria deve seguir, aonde uma greve geral não está descartada.

Hervázio diz que “Campestre” ainda está muito vivo na memória dos Cassistas e Maranhistas

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Bloqueio de empréstimo para Paraíba é retaliação de Temer a RC, analisa Hervazio Bezerra

O deputado estadual Hervázio Bezerra (PSB) fez uma análise dos desdobramentos políticos da oposição após a realização do congresso do PSDB realizado no último sábado (11) em João Pessoa. Segundo o socialista, os discursos dos principais personagens políticos presentes, mais precisamente os senadores Cássio Cunha Lima (PSDB) e José Maranhão (PMDB), é de que ambos almejam chegar ao Palácio da Redenção na cadeira de governador da Paraíba.

“Não há o que esconder, os dois falam como candidatos. O sonho deles é contar com o apoio de um ao outro”, analisou.

O ex-aliado lembrou da convenção do PMDB em 1998, dia o qual aconteceu o racha político dentro do próprio partido, que resultou na saída dos ‘Cunha Lima’ da legenda.

“E quem não se lembra da famosa convenção do PMDB em 1998 no Clube Campestre em Campina Grande, dia em que a Paraíba acompanhou o racha político entre o saudoso Ronaldo Cunha Lima e Maranhão, e fez gerar dois grupos que até o dia de hoje não se toleram; os cassistas e os maranhistas”, lembrou Hervázio.

O deputado ainda fez questão em ressaltar que essas duas alas não aceitam essa tese de aliança entre Cássio e Maranhão: “você pode perguntar a um fiel eleitor de Cássio se ele aceita e vota em uma chapa que por ventura estiver Maranhão, da mesma forma os eleitores de Maranhão não querem aliança com Cássio. Isso não ajuda em nada o sonho de Cássio e Maranhão para chegar na cadeira de governador da Paraíba novamente”, frisou Hervázio Bezerra.

Ex-governador e ex-prefeito de Campina não querem aliança do PMDB com PSDB

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Ex-governador e ex-prefeito de Campina não querem aliança do PMDB com PSDB

Se depender de unidade, o PMDB vai encontrar dificuldades para formar aliança partidária com o PSDB com vistas à sucessão estadual em 2018. O ex-governador Roberto Paulino e Veneziano Vital do Rego, ambos do PMDB, não aceitam a composição.

Roberto Paulino declarou que vai “resistir enquanto puder” e que, inclusive, vai  apontar um leque que dificulta essa aproximação. Como exemplo citou a possibilidade de união com o prefeito de Guarabira, sua área de atuação política. “Não  me vejo no mesmo palanque de Zenóbio Toscano”, disse.

Paulino admite, no entanto, que se for voto vencido, vai acatar a decisão.  “Se a vontade da maioria prevalecer e indicar por essa aliança, vou acatar”, explicou Paulino.

O deputado federal Veneziano Vital do Rêgo também promete fazer frente a uma aliança com o PSDB nas eleições do ano que vem. “Divirjo dessa opinião, mas respeito” declarou o peemedebista sobre essa possibilidade defendida por setores de seu partido.

Veneziano Vital do Rêgo lembra que o PSDB tem projetos políticos diferentes do PMDB. “Mantenho a minha posição coerente e espero que respeitem”, disse.

O deputado ainda procura entender os motivos que levaram setores da legenda a se distanciarem do PSB de Ricardo Coutinho.  “Me mantenho na mesma linha de 2014, quando o PMDB apoiou a candidatura de Ricardo Coutinho”, lembra o deputado, que continua defendendo uma aproximação PMDB/PSB. Informações do ClickPB.

Cartaxo assina termo de cooperação com Memorial São Francisco para transplante renal

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Cartaxo anuncia pagamento de 14º salário dos profissionais da Educação

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, assinou, na tarde desta segunda-feira (13), um termo de cooperação entre a Prefeitura Municipal (PMJP), o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Hospital Memorial São Francisco para a realização de transplante de rins por meio da rede pública de saúde na unidade hospitalar. Com um investimento de R$ 2,2 milhões ao ano, a unidade passa a oferecer o serviço para a população da Capital e municípios pactuados.

“Ficamos muito felizes com esta pactuação que representa a capacidade de melhorar a saúde de nossa população. É um investimento que a Prefeitura está fazendo, em um cenário que não é fácil, pois o Ministério da Saúde não sinaliza recursos para novos serviços nesta área. Mas aqui, diante do planejamento e da necessidade de João Pessoa voltar a ter a condição de fazer transplante, estamos voltando a oferecer o serviço com uma equipe extremamente qualificada para que quem precisa possa ser transplantado aqui mesmo na nossa Capital”, disse o prefeito Luciano Cartaxo.

O termo complementa a pactuação firmada na semana passada com o Hospital Nossa Senhora das Neves para oferecer o transplante de rins e fígado. Com um investimento total de aproximadamente R$ 8 milhões ao ano, o credenciamento dos dois hospitais permite que João Pessoa volte a oferecer este serviço após aproximadamente 10 anos, para que a população que necessita de um destes transplantes possa fazer o procedimento sem se deslocar da cidade.

Equipes credenciadas – Entre os meses de janeiro e setembro deste ano, a Central Estadual de Transplante na Paraíba realizou 140 transplantes, sendo 114 de córnea, 25 de rim e 1 de fígado.

Com o credenciamento de mais duas equipes transplantadoras, a Paraíba passa a ter cinco equipes capacitadas para realização desses procedimentos, sendo três hospitais para transplantes de rins (dois em João Pessoa e um em Campina Grande) e dois para transplantes de fígado, ambos na Capital.
                              
A relação de pacientes que precisam de transplantes é administrada pela Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), do Ministério da Saúde (MS), por meio de sistema informatizado, juntamente com a Central Estadual de Regulação. A diretoria de Regulação da Rede Municipal de Saúde ficará responsável em acompanhar e fiscalizar todo o processo dos usuários da rede municipal.

Ricardo assina ordem de serviço para construção da adutora TransParaíba

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Ricardo é um dos governadores que mais cumpre promessas de campanha

O governador Ricardo Coutinho assina, nesta terça-feira (14), a ordem de serviço para o início da construção da TransParaíba – Adutora do Curimataú, a maior obra hídrica do Estado construída com recursos próprios, que vai levar água até as residências dos habitantes de 19 municípios que enfrentam problemas de abastecimento. A adutora faz parte do Programa Mais Trabalho e receberá investimentos na ordem de R$ 329 milhões. Na primeira etapa da obra serão investidos cerca de R$ 197 milhões, enquanto na segunda etapa do sistema adutor, o investimento será de R$ 132 milhões, visando garantir segurança hídrica para cerca de 150 mil habitantes.

Para assinar a ordem de serviço, o governador Ricardo Coutinho visitará sete dos 19 municípios beneficiados pela adutora: Soledade, São Vicente do Seridó, Cubati, Sossego, Baraúna, Picuí e Frei Martinho. A Caravana do Curimataú começará às 9h30 na cidade de Soledade com as presenças de secretários de estado, deputados estaduais, vereadores e prefeitos da região. A última cidade a receber a caravana será Frei Martinho às 20h30.

O sistema adutor Curimataú corresponde ao Segmento II da Transparaíba. Esse segmento apresenta uma extensão de mais de 350 km, com diâmetro variando entre 150 mm a 600 mm, uma estação de tratamento que irá trazer água de qualidade a população com capacidade de tratar mais de 544 l/s, e ainda serão construídas 21 estações de bombeamento, beneficiando em final de plano 150 mil habitantes em 19 municípios.

De acordo com o secretário de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia, João Azevêdo, a adutora vai resolver em definitivo o problema de abastecimento d’água do Curimataú. “Essa é uma obra extremamente importante para o Curimataú. A adutora vai captar água do Rio São Francisco, que hoje está chegando no açude de Boqueirão, e vai levar para a região do Curimataú, que não tem nenhuma outra fonte de abastecimento.  Nós entendemos que fique limitada na própria obra, pois ela tem um alcance muito maior do que isso,  porque ela vai trazer segurança hídrica para toda uma região e essa segurança hídrica é que vai permitir o desenvolvimento local. Nós já resolvemos a logística do transporte, todas as cidades do Curimataú possuem  acesso por asfalto e agora levaremos água. Então, isso vai possibilitar que as prefeituras e o próprio Governo trabalhem na captação de empresas para se instalarem naquela região”, destacou.

Na segunda etapa da TransParaíba, serão disponibilizados R$ 132 milhões atendendo as cidades de Juazeirinho, Pedra Lavrada, Nova Palmeira, Olivedos, Cuité, Nova Floresta, Barra de Santa Rosa, Damião, Araruna e Cacimba de Dentro.

O sistema Curimataú tem captação no Açude Epitácio Pessoa – Boqueirão, de onde se desenvolve margeando estradas vicinais até a cidade de Boa Vista. Logo o eixo adutor segue em direção até a cidade de Soledade. Desta localidade segue em direção norte do Estado margeando as PB-177, PB-187 e no segmento final pela BR-104, atendendo a população das cidades de Boa Vista, Boqueirão, Soledade, Juazeirinho, São Vicente do Seridó, Olivedos, Cubati, Pedra Lavrada, Nova Palmeira, Sôssego, Baraúna, Picuí, Frei Martinho, Cuité, Nova Floresta, Barra de Santa Rosa, Damião, Cacimba de Dentro e Araruna.

 

Bruno Araújo entrega Ministério e dispara: “não dava mais segurar”

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Bruno Araújo entrega Ministério e dispara:

O deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE) disse nesta segunda-feira que pediu demissão do Ministério das Cidades, porque “chegou no limite” que ele não podia ultrapassar. O tucano, que se antecipou a uma reforma ministerial, diz que entrou no governo com o apoio da bancada do partido, mas ressaltou que não conseguia mais “segurar a tarefa”, porque estava acompanhando a “angústia” dos integrantes da legenda que queriam deixar o governo.(LEIA MAIS: Temer diz que vai começar agora” uma reforma ministerial)

Desde maio, quando foi revelada a delação da JBS, integrantes do PSDB discutem a possibilidade de deixar o governo. Recentemente, os líderes do partido concordaram com o desembarque, mas não definiram uma data. A legenda ainda tem outros três ministros: Aloysio Nunes (Relações Exteriores), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Luislinda Valois (Direitos Humanos).

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, ao lado do presidente Michel Temer, na cerimônia de entrega do cartão-reforma

Por que o senhor precipitou a saída do governo, antes da reforma anunciada por Temer e do desembarque definido pelo PSDB?

Cada um tem uma sensibilidade na pele. A minha dizia que chegou no limite que eu não podia ultrapassar. Fui para o Ministério das Cidades com o apoio da minha bancada. Venho monitorando a angústia de meus companheiros e vi que não dava mais para segurar a tarefa. Ainda tem muita coisa para fazer, mas entregamos o que deu para fazer. O Minha Casa, Minha Vida está a pleno vapor, o cartão-reforma foi lançado, botamos o ministério para andar.

E agora? O PSDB está num momento delicado. Sua saída ajuda a pacificar a bancada?

Agora é ajudar o partido a ciscar para dentro, buscar a unidade, construir o diálogo para chegarmos inteiros na convenção em dezembro. Se o PSDB quer um projeto vitorioso para 2018, tem que construir isso agora. Vou descansar uns dias e depois me dedicar a fazer o que gosto: juntar as pessoas.

O senhor conversou com o presidente Temer antes da carta? Como foi costurada sua saída isolada dos outros três ministros tucanos?

Eu conversei com o presidente Temer hoje pela manhã antes da solenidade do lançamento do cartão-reforma. Só nós dois, uma conversa elegante. Ele não esperava. Eu agradeci a ele e pedi que recebesse minha carta de demissão. Estou muito sintonizado com o que quer o PSDB. Ouvi as pessoas no partido, e todos já sabiam da minha disposição de ser sensível aos apelos da minha bancada.

Como o senhor sai de um governo onde todos os outros ministros foram demitidos?

Eu saí inteiro. Todos foram afastados, eu pedi minha exoneração. Cumpri um ciclo. Hoje, ser macho é estar dentro da vida pública. Informações do G1.