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Atual conjuntura sindical do Brasil é tema de palestra para auditores fiscais

As Entidades representativas da categoria de auditores fiscais do município de João Pessoa receberam, no último dia 14 do corrente, a visita do presidente da FENAFIM – Federação Nacional do Auditores e Fiscais de Tributos Municipais, Célio Fernando.Ele atendeu o convite do SINDIFIM-JP, para fazer uma palestra sobre a atual conjuntura sindical no País e as preocupações da Federação com relação ao futuro dos tributos municipais no anteprojeto de reforma tributária tramitando no Congresso Nacional.

O Evento, cujo tema é de relevância para a área tributária, contou com a presença do Secretário da receita, auditor fiscal Adenilson de Oliveira, e vários diretores e auditores.
A visita coincidiu com a comemoração das entidades locais dos últimos números do crescimento da receita do ISS, do período entre 2015 a 2017, quando foi atingido um índice de 18,33%.

“O ano mais castigado pela crise econômica nacional foi o de 2016, onde a maioria dos entes arrecadadores amargaram déficits em suas receitas. Mesmo assim, a Secretária da Receita de João Pessoa conseguiu manter a arrecadação com um crescimento, ainda que ínfimo, porém positivo, de 0,12%. Já em 2017, após a implantação de vários projetos de recuperação de receita desenvolvidos durante o ano da crise, a reação foi satisfatória, com um crescimento da ordem de 10,71%, com a continuação do esforço concentrado podemos afirmar, com certeza, um crescimento para 2018 na ordem de 7,0%”, revelou o presidente do Sindicato dos Agentes Fiscais do Município de Joao Pessoa (SINDIFIM), José Bráulio Nóbrega.

Já o presidente da Associação dos Fiscais do Município de João Pessoa (AFIM-JP), Roberval Leite Figueiredo, adiantou ainda que no acumulado de 2015 a 2018, a previsão é atingir um crescimento de mais de 25% na receita, isso falando apenas no ISS, a principal fonte de arrecadação do Município. “As Entidades vêm com preocupação a ameaça embutida nos retalhos de reforma tributária muitas vezes ungidos em momentos de emoção ou comoção, sem levar em consideração a autonomia financeira dos municípios, ou agraciando gestores omissos, que não investem na administração tributária de suas cidades e que se contentam apenas em receber repasses federais, sem se preocuparem em  apoiar e explorar as riquezas locais e o desenvolvimento da região”, finalizou.

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