A Associação de esposas, mães e pensionistas de policiais militares e bombeiros da ParaÃba movimenta as redes sociais (https://www.facebook.com/assemp.pb/?fref=ts) com uma convocação para participarem de uma assembleia no próximo dia 10 para discutir as condições salariais dos policiais. Até onde se sabe, a principal reivindicação das mulheres não é por aumento e sim pela incorporação dos benefÃcios, que representam cerca de 40% da renda dos policiais.
As mulheres de policiais, que já protagonizaram grandes manifestações em frente ao Palácio da Redenção em defesa dos direitos de seus maridos ou filhos, reclamam que quando um policial se fere, ainda que no exercÃcio da profissão, e precisa se afastar para tratamento de saúde, a renda cai quase pela metade. O mesmo acontece com a pensão em caso de morte ou com uma policial que se afasta para licença maternidade.
“O que essas mulheres estão pedindo é uma questão de sensibilidade por parte do governador. A incorporação não vai alterar a folha de pagamento e vai significar muito para as famÃlias de policiais afastados para tratamento de saúde. Para quem mantém 8.521 servidores chamados de “codificados†apenas para atender seus interesses polÃticos não custa nada atender esse apelo de uma categoria que arrisca a vida para proteger os paraibanos, cada vez mais vÃtimas da insegurançaâ€, declarou o presidente do PSDB, Ruy Carneiro.
O tucano lembrou que na gestão do PSDB a frente do Governo da ParaÃba, a polÃcia paraÃbana aumentou o efetivo de 7.300 homens e mulheres para 10.130, através da realização de concurso público. Em 2008, ainda no governo tucano, a PolÃcia Militar estava entre as que mais teve aumento salarial em todo o Brasil. Hoje, a corporação possui um dos piores salários de todo o paÃs, segundo as entidades representativas da categoria.